Sou pai de um casal. Ele 19, ela 23, já casada há um ano. Minha filha mora com o marido numa cidade a 450km de onde resido. No carnaval desse ano, eles vieram passar o feriado aqui, pois é uma cidade sem tradição de carnaval e queriam curtir paz e sossego. Numa das noites, ela e o marido saíram para encontrar uns amigos. Minha esposa dormia e eu estava lendo um livro, já tarde da noite. Ouvi o portão abrindo e da janela do meu quarto, que fica no primeiro andar, vi que era ela e o marido (meu filho tinha viajado com a namorada). Para minha surpresa, logo que fecharam o portão, começaram a se agarrar - da rua ninguém os veria, pois o muro é bastante alto. Olhei pra minha esposa, ela no sono ferrado, roncando. Olhei novamente para os dois, e ela já estava agachada fazendo um boquete no marido. Fiquei bem escondido para que não me vissem. Meu pau pulsou imediatamente. Ela chupava com muito ímpeto e ele se contorcia. Mil pensamentos me ocorreram. Lembrei de tantas vezes que a tive no colo e agora a via deslumbrante com um cacete na boca! Ele a puxou pela mão, tirou-lhe a roupa e agora era ele quem lhe dava uma tremenda chupada. Vi apenas de relance uma fina camada de pentelhos. Incrível como naquela hora cenas do passado me vinham à mente - e reconheço que eram momentos que me despertavam um tesão proibido. Ela com uma perna nos ombros do esposo, ele se deleitando naquela buceta deliciosa, um verdadeiro néctar dos deuses!!! Conferi mais uma vez que minha esposa dormia e mandei uma punheta pensando mil loucuras. Meu desejo era meter a boca naquela buceta que, de alguma forma, era também minha… quando ele finalmente a penetrou (confesso que não deu pra ver onde ele meteu, só sei que ela estava de costas), eu quase enlouqueci de tesão. Ouvi gemidos contidos, como que abafando aquela trepada que me perturbava o juízo, e eu na minha punheta me imaginando no lugar do felizardo genro. Acho que eu, ele e ela gozamos praticamente juntos, em sintonia… enquanto eles se compunham, eu tratei de limpar o leite que jorrei na parede do quarto. Considero que aquela foi minha melhor punheta. No dia seguinte, no café da manhã, todos à mesa, eu não via apenas uma filha amada, mas uma linda mulher, deliciosa, tesuda e desejada.
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