Comi minha filha Tayana

Minha filha Tayana tem 26 anos, está noiva de um jovem policial militar que demonstra ser muito apaixonado por ela. O casamento está marcado para o fim desse ano. Formada em arquitetura, Tayana trabalha comigo na construtora onde sou um dos sócios.
Há cerca de dois meses fomos, eu, ela e meu sócio, a um evento de demonstração de uma nova tecnologia para otimização de acabamento de interiores em imóveis residenciais.
Meu sócio, por ser natural da cidade onde ocorreu o evento, optou por ficar em casa de parentes, enquanto eu e Tayana ficamos em um hotel.
Na primeira noite, chamei-a para darmos uma volta pela bela orla da cidade, que prefiro não dizer o nome para manter a segurança do que relato. Ficamos em um belo barzinho, com uma vista para o mar, bom atendimento, enfim, tudo muito agradável.
Pedi um bom vinho tinto seco, da região de Setúbal, Portugal, e carne de cordeiro grelhada para harmonizar. Não sou muito de beber. Tomei poucas taças, mas minha filha bebe mais que opala.... rs... foram duas garrafas e, ao final, duas doses de tequila...
Percebi que ela estava bem alegrinha, voz pastosa, passos que nem de gambá...rs... voltamos ao hotel e o noivo da Tayana fez uma chamada de vídeo. Vi que ele ficou preocupado com o estado dela. Então ele me disse: o senhor observa, porque quando ela bebe, não fica muito legal. Eu disse que ele ficasse tranquilo, ela estava em casa.
Levei-a ao meu quarto, pois achei que seria mais seguro ela estar comigo. Disse-lhe que tomasse uma boa ducha antes de dormir. Fiquei vendo TV e ouvindo o chuveiro ligado. Como o chuveiro nunca desligava e não ouvi nada, resolvi chamá-la, sem obter resposta. Fui até o banheiro. Ela estava sentada no box, debaixo do chuveiro, dormindo.
Chamei várias vezes e nada. Até que resolvi tirá-la dali e levá-la até a cama. Eu a enxuguei cuidadosamente. Admirei seu corpo nu. “Meu Deus, que perfeição.” Mil pensamentos me ocorreram. Num momento assim, a ética vai para o espaço. O pau estava um aço, latejando, quase voando para cima dela.
Peguei meu celular, filmei-a nua, tirei fotos...sei que fiz errado, mas não pude perder aquela oportunidade.
Chamei-a insistentemente, mexi em seu rosto. Nada. Sabia que não se tratava de nada grave, a quantidade de bebida não foi assim tão grande, era apenas uma garota bêbada.
Desci meu rosto até bem próximo de sua buceta. Uma fina penugem, bem tratada, recobria seu púbis, aquele montinho santo do prazer...não titubeei: dei uma cheirada de leve, curti o aroma, rocei a pele de meu rosto na buceta, e finalmente beijei, lambi, mordisquei e chupei.
Chupava e pensava: “tô chupando a buceta da Tayana”. Confesso que por várias vezes senti tesão por ela, bati muitas punhetas pensando nela, e me perguntava se muitos pais faziam o mesmo.
Uma menina linda, gostosa, tesuda, carinhosa. Filhas agem com os pais como se eles não tivessem um pau...se sentam no colo, se mexem, fazem essas coisas que deixam a gente a mil. Pelo menos comigo, sempre foi assim.
Lembro que uma vez assistimos a uma apresentação de quadrilha de São João, a quadra lotada, ela em pé, em frente a mim, eu por trás, segurando em sua cintura, muita gente empurrando, ela fazendo leves movimentos para acompanhar as músicas e isso fazia com que sua bunda roçasse em meu pau.
Nesse dia quase enlouqueço. A cabeça do pau ficou toda melada, parecia um quiabo...
Mas voltemos à cena do hotel. Meu dilema era: como ou não como. Eu já estava chupando. A grande questão é que era algo não consentido, já que ela estava bêbada e dormindo. Enquanto eu me perdia em filosofias e divagações, ouvi Tayana dizendo: pai, tá fazendo o quê?
PUTA QUE PARIU! Ela acordou e falou isso. Eu fiquei completamente perdido. Pedi logo perdão, pus a culpa na bebida, gaguejei... finalmente ela disse assim: você bebeu, eu também bebi, você está gostando e eu também estou. Então vamos continuar.
Ela disse que sempre soube que eu a desejava. Imediatamente me lembrei do episódio do São João. Ela certamente sentiu meu pau duro na sua bunda.
Voltei a chupar a buceta da Tayana. Ela gemia gostosamente. Eu chupava buceta, coxas, pernas, barriga, umbigo. Não sabia o que fazer para me saciar. Subi até os seios...Deus do céu, que maravilha. Chupava e mordiscava os biquinhos intumescidos. Ela gemia muito. O gemido, em si, era um capítulo a parte. Dava para gozar só com seus gemidos.
Então a virei de costas para mim. Caralho, que rabo delicioso. Lambi, beijei, mordi sua bunda. Abri caminho e passei a língua no cuzinho. Aí a mulher se desesperou. Dizia assim para mim: vem, mete logo, mete tudo.
Só que antes eu queria mais. Virei-a para mim e de pau duro ela já entendeu: engoliu todo o meu cacete. Aquilo era indescritível. Meu pau na boca da minha filha. Sei que muitos pais têm esse desejo. Muitos. E eu estava realizando o meu. Depois de muita chupada, tirei o pau de sua boca e dei um beijo de língua como há muito não fazia.
Deitei-a de pernas abertas, mandei vara na buceta, beijando a boca, pescoço, orelhas, me contorcia para que minha boca chegasse aos seios. Ela fazia um movimento enlouquecedor com seus quadris....
Depois de muita rola na buceta eu pedi que ela virasse...ela nem questionou. A cabeça do pau já estava naturalmente lubrificada. Encaixei no cuzinho e empurrei com cuidado...depois que entrou tudo, passei a dar estocadas com força, como se quisesse arrombá-la...ela gritava: fode, fode, mete até o talo!
Eu senti que iria gozar a avisei para ela. Disse que iria encher seu cuzinho de leite. Ela disse: “não. Quero no meu rosto”. Puta que pariu, essa mulher é perfeita...
Enchi seu rosto e boa da esporra. Gozei muito. A cada jato ela dizia: goza, safado, eu sei que você sempre quis...e eu disse: você não imagina quantas punhetas bati pensando nisso e você não imagina desde quando te desejo... ela disse: você que pensa. Eu notava seu pau duro quando eu ia para o colinho.
Depois que terminei, percebi que ela foi até o espelho olhar o resultado. Ela disse: a pintura foi linda, mas agora vou lavar. Ao que respondi: deixa que eu limpo. E lambi tudo. Ao final, trocamos mais um longo beijo.
Tomamos banho e ela perguntou se poderia dormir comigo. Eu disse que sim. E é óbvio que vocês sabem que pela manhã nós fudemos de novo.