Primeira troca de casal

Oi! Espero que estejam bem! A possessividade é o começo da ruína de relacionamentos e muita gente sabe disto. Descobertas ao seu tempo, evitar o esgotamento e também proporcionar mais pimenta para que tudo seja dinâmico, serão mostrados neste conto. Espero que o leitor e a leitora divirtam-se.

O meu casamento começou quente. Amanda, mulher inteligente, foi preparando o terreno com cuidado. Um cara de 23 anos com mulher de 31 ainda precisa de preparo para aceitar algumas coisas que o tempo iria revelar. Desta forma, ela trabalhou muito bem e gostei. Agora, vamos aos protagonistas do conto:

Amanda, 31 anos, preta, alta, magra, rosto comprido com cabelos lisos ondulados, professora.

Eu, 23 anos, branco e gordinho, olhos castanhos claros e cabelos pretos, estatura mediana um pouco mais baixo que a Amanda, professor.

Andreia, 37 anos, morena de pele clara, rosto redondo com cabelos trançados e bem compridos, olhos castanhos, baixa, gordinha e faxineira.

Jean, 39 anos, preto, rosto comprido, cabelos crespos, baixo, magro, bom de papo e pedreiro.

Andreia e Jean chegaram 18 horas na Sexta. Recebemos o casal com janta e bebidas bem quentes, a Amanda se solta melhor assim. Papo vai e vem, lá pelas 21 horas, a Amanda chama a Andreia ao quarto:

- Bora subir?

Eu estava no papo com o Jean, cara bem conversador, sorridente, nem percebi que as duas haviam subido, pensei que voltariam logo.

Jean levantou da cadeira e falou:

- Brincar um pouco?

Mostrou sua bela pica preta na minha frente e ficou alisando! Corei de vergonha e falei:

- Guarda isto. Elas podem aparecer.

- Relaxa. As duas já estão se esfregando.

Ri. Jean chegou mais perto e falou:

- Passa a mão. Sente.

Não resisti e fiquei alisando com a mão esquerda, sorri e disse:

- Melhor o quartinho. Tenho vergonha.

- Tá.

Entramos no quartinho, espaço pequeno, passei o trinco na porta e acendi a luz. O pau preto duro deu uma alisada e falei:

- Tua mulher não vai enciumar não, né?

- Relaxa. Ela nem liga. Chupa.

Corado e com vergonha, meu medo era uma das duas pintarem por ali, eu não estava preparado para lidar com isto, a tentação por sexo com homem é evidente na minha cara, pudesse, estaria escrito, agachei, segurei firme e caí de boca! Humm! Eu estava precisando disto! O casamento, o término do curso, correria maluca e muito insana, deixaram para segundo plano esta minha vontade louca e pelas minhas chupadas, Jean logo percebeu que eu estava bem carente, cheio de vontade em fazer sexo com homem! Tirei da boca e falei:

- Ahhh, delícia. Muito bom.

Joguei uma piscada, sorri, segurei e passei a mamar forte o caralho preto grosso, coloque uns 18 cm bem cabeçudo e curvadinho! Abri mais a boca, o pau foi enrijecendo muito e levei surra de pica sentindo o aguçado cheiro da pica e meus lábios foram apresentados aos pentelhos dele! Excitado, apertei meu pau já duro e com tara!

- Humm, hummm, hummmmmmm! Ahhhh, nossa!

Tomei fôlego já babando! Explorei bem o pau chupando as bolas, percorri na lateral e segurando, cuspi e espalhei a saliva! Rotacionando, mamei gostoso e bem rápido! Falei:

- Pintudo. Adoro.

Olho no olho, fiquei passando a língua, ele segurou a pica, passou nos meus lábios, segurou a minha cabeça e fiquei mamando! Bom, gostoso, amo!

- Ahhh! Adoro.

- Fica em pé para comer tua bunda.

Tirei a roupa, meu cu estava piscando pela tara. Abri o meu bundão ao máximo e falei:

- Come minha bunda, come!

Tocou no anel, enterrou o dedo, fiz uma careta, passou saliva! Senti a pressão e fui abrindo a boca e o pau passou!

- Ohhh!

Fiquei de boca aberta para sentir o vai e vem! Nossa, caralho bom! Senti a rasgada e falei:

- Come gostoso. Fode!

Rapidinho, o vai e vem ganhou ritmo e tomei uma enterrada abrindo a boca e fiz uma careta. Acostumado, respirei rápido com gemidos baixos! Fodendo rápido, aceitei depressa a relação, ele tirou o cacete e abri a bunda sentindo meu cu piscar! Jean botou para dentro e ficou comendo sem pressa!

- Bom, isso. Ai, delícia! Come.

Botei as mãos na parede e empinei para ser bem fodido! Sua pica fez gaguejar, tensão pura, eu apertava meu pau, cara tarado, botou mais excitação e tesão!

- Ahhh, nossa! Humm!

Abrindo a boca, gaguejando, eu tomei sequência rápidas e tensas da sua vara preta! Pela pegada fortíssima dele, a Andreia não resolvia a parada não! Daí por deixá-lo comer macho que deveria dar conta!

- Humm, bom! Come mais!

- Quer ser minha putinha? Tô precisando.

- Você quem sabe!

Ri e ele voltou a pegar forte, rápido, tenso a luta de pau preto e cu branco ali naquele quartinho! Sofri mas aguentei! Suando, os dois promoviam ato sexual safado e cheio de tara, ele mostrava poder e eu resistência!

- Ai, ai, ainn!

- Vou melar teu rabo.

- Manda.

Enterrou e rebolei gostoso, sorri e disse:

- Humm, bom! Gosto assim!

Segurando meu corpo, mandou ver, gaguejei, o som de putaria estava dando mais excitação e ele travou para pulsar forte a cabeça do pau e jorrar esperma forte!

Passei a língua e olhei para ver! Senti o pau sair, ele gemeu baixo, tirou e aquilo transformou meu rabo em cachoeira de esperma babada! Gostoso!

- Ai, delícia! Amo!

Passei a mão e tudo arrombado do jeito que eu gosto, latejando, bunda melada e grudando, esperma foi ao chão, um pouco correu para o meu saco e pernas, bati uma ali para aliviar saindo jatos espirrados! Falou:

- Pensa na proposta. Só não fala para a Andreia.

- Tá.

Vestimos, tomamos banho e as duas ainda estavam lá em cima. No caminho, pensei na ideia, achei que a Andreia não satisfazia o Jean! Acontece!

Bati na porta e a Amanda veio, já estavam dormindo!

- Ai, gente. Desculpa. Caímos no sono.

Elas tomaram banho e por fim, o casal se mandou.

Não comentei nada com a Amanda sobre a proposta do Jean. Eu esperava um retorno ou quem sabe outra chance. Amanda disse que a Andreia é quente com mulher.

- Gostou, querido?

- Gostei. Não vou negar.

- Bom, né?

- Demais.

Rimos e transamos um pouco. Dormimos como pedra. Delícia.