Fiquei mais feliz que pinto no lixo. Ele foi o primeiro crush que tive. Desde a nossa infância, sempre tive uma quedinha por ele. Ele era lindo, tinha um rosto marcante e um olhar intimidador. Seu corpo era perfeito, simétrico, durinho. Isso sem contar que, depois de adulto, ele assumiu o estilo nóia. Meteu alargador nas orelhas, comprou uma moto e se encheu de tatuagens. Isso tudo deu a ele uma vibe de piá putão, de quem fodia bem.
Ele me disse que topava fazer o que eu quisesse. A única coisa que me pediu foi sigilo. Como já sofri bastante na mão dos fofoqueiros da minha cidade, entendi numa boa. Sugeri de irmos a um motel em Chapecó, um pouco mais longe, onde ninguém iria reconhecer a gente. Ele ficou sem jeito, mas disse que estava curto de grana. Falei que pagaria, sem problemas. Ele, então, insistiu que pelo menos fôssemos com o carro dele (um golzinho quadrado muito foda, por sinal).
Ele era garçom em um restaurante da cidade. Por sorte, naquela semana ele folgaria bem na sexta. Às cinco da tarde ele me pegou na frente da casa da minha avó. Assim que entrei no carro, fiquei um pouquinho em choque. Ele estava lindo, de cabelo arrumadinho, calça jeans preta, polo azul e um tênis da oakley. Tinha algumas correntes de latão no pescoço e um relógio gigantesco no pulso. O melhor do tudo, porém, era o seu cheiro. Ele usava um daqueles perfumes fortes, de homem macho, que impregnam o ambiente. Meu cuzinho começou a piscar ali mesmo.
Durante o caminho, ele acendeu um baseado e fomos conversando sobre a vida. Foi uma conversa muito boa, muito leve. Parecíamos dois namorados. Tive medo de que talvez fosse um pouco estranho, por ele ser "hétero", mas não.
Quando chegamos no motel, mal deu tempo de entrar no quarto, aquele homem já me atacou. Foi beijando meu pescoço, percorrendo meu corpo com as suas mãos, encaixando sua rola na minha bunda. Ele era bruto, grosso, uma delícia. Mesmo eu sendo maior que ele, ele me pegou no colo e me atirou na cama. Eu me sentia uma verdadeira menininha. Ainda de roupa, fiquei de franguinho e ele veio no meio meio. Fiquei surpreso quando ele me beijou. E um beijo perfeito, quente, gostoso. Enquanto me beijava, ele arriou as minhas calças. Passou cuspe na mão e foi massagear o meu cuzinho. Quando senti seus dedos em mim, dei um gemido alto, involuntário. Aquilo foi como jogar gasolina no fogo.
Ainda de frango, ele desceu em direção ao meu cuzinho e começou a me chupar. Gemia como uma verdadeira puta. Não conseguia me controlar. Ele me invadia com a sua língua, entrava no meu cuzinho. Tudo isso enquanto me enchia de tapas. E cada tapa me arrancava mais um gemido. Quando eu estava prestes a gozar, ele parou, arrancou o resto das minhas calças e sacou seu pau para fora. Era um pau gigantesco, o maior que eu tinha visto até então. Deveria ter uns 20, 21 centímetros. Era lindo, veiúdo, grosso. Sem lubrificante nem camisinha, sem nem sequer me avisar, ele melou sua rola com um pouco de cuspe, posicionou a cabeçona na portinha e começou a meter.
Meu tesão era tanto que nem sequer doeu. Ele foi colocando devagarinho e eu só conseguia gemer. Não conseguia fazer mais nada. Não conseguia pensar em mais nada. Só conseguia sentir aquela tora me arrombando e pensar que era isso que eu queria pelo resto da minha vida. Quando entrou tudo, ele despencou o seu corpo sobre o meu, colocou sua cabeça ao lado da minha e começou a meter. Ele metia e gemia no meu ouvido. Metia e me xingava de puta, de cadela, de vadia. Metia e puxava os meus cabelos. Tudo isso enquanto eu sentia o frio das suas correntes no meu peito e cheiro do seu perfume no meu rosto.
Não consegui me segurar por muito tempo. Depois de uns cinco minutos, pedi para ele aumentar o ritmo. Ele entendeu o recado e meteu com maestria. Quanto mais ele metia, mas eu sentia vontade de mijar. Ele ia metendo e aquela vontade ia aumentando. Até que não consegui mais controlar. Gozei rios de porra, sem sequer encontrar na minha rola. Foi a primeira vez que isso me aconteceu. E enquanto eu gozava nas nossas barrigas, Vini gozou gostoso no meu cu. Depois de um tempinho quietinhos, nos desencaixamos. Rimos de nervoso porque, como ele só tinha tirado as nossas calças, nossas camisetas ficaram empapadas na minha porra.
Isso não prejudicou, porém, o resto da nossa noite. Transamos muito, de todas as formas possíveis e imagináveis. Eventualmente, consegui convencer ele a me dar o cuzinho dele. Mas isso foi em outros tempos, quando ele veio me visitar em Curitiba e nós fomos passar uns dias na Ilha do Mel.