O delírio da primeira traição junto com meu marido



Pela manhã fui ao salão de beleza. Tudo completo. Cabelo, unha a depilação. Sai de lá com a sensação de entregar meu corpo para que Gustavo me devorasse. Inclusive com a bocetinha toda aparadinha.
Estava no supermercado fazendo as compras para poder preparar aquele jantar. Adivinhem quem eu encontrei na sessão de frios?... Sim. Ele mesmo! Cesar!
. Com todas as letras. Era a terceira vez que eu estava vendo aquele homem. Meu coração veio na boca e eu já senti uma umidade gostosa no meio das pernas. Ele sorriu para mim a disse.
- Nossa!... como você está chique! - Eu abri o meu melhor sorriso e disse.
- São seus olhos...

Aí eu apelei para o meu olhar mais sedutor e olhando bem nos seus olhos, perguntei:
-Você não conhece ninguém que goste de cozinhar a que possa até me ensinar a fazer alguns pratos diferentes? –
- Claro que eu conheço. Pra que horas você quer?"
- 14, 14:30, tá bom pra você?
-Tá ótimo! Tá combinado. Eu vou comprar umas garrafas de vinho, dou uma passadinha em casa e, lá pelas 14:30, estarei chegando por lá. ok?
-Estarei esperando!... e, olha, como eu posso estar no banho no horário que você chegar, fique com este controle. Chegando lá você pode abrir o portão a ir entrando. Tanto a porta da frente como a dos fundos estarão abertas para você, tá?

Ele me olhou de cima em baixo, com um olhar bem enigmático. Eu fui saindo na direção do estacionamento, sentindo que ele continuava a me olhar. Caprichei no andar, rebolando o meu traseiro. No caminho até a nossa casa, enquanto eu dirigia, fiquei pensando em Gustavo. Será que ele não iria ficar aborrecido com o fato de eu receber a visita do Cesar em sua ausência?

Na minha “despedida de solteira” junto com minhas amigas, eu conheci Cesar. Num daqueles rompantes, Ele me puxou para os fundos da boate e numa viela onde se amontoava as caçambas de lixo, ele me levou a loucura sugando a minha xaninha até eu gozar. Antes que eu me recuperasse, me virou de costas e passou a pincelar o enorme cacetão da xaninha até a boquinha de meu anus rosado. Então , Cesar passou a gentilmente a força a glande de encontro ao meu cuzinho.
- Não! Aí não!!

Ele não insistiu e me possuiu a xaninha, me beijando a boca de modo apaixonado. O convidei pro nosso casamento.

Fiquei meio angustiada com aqueles pensamentos e assim que cheguei em casa, mesmo antes de tirar as compras do carro, fui direto ao telefone e liguei para o celular e falei tudo de uma vez só.
- Amor, o que você acha de eu convidar o Cesar pra vir tomar um banho de piscina? Depois, ele poderia me ajudar a preparar o jantar... será que tem problema?
- Lara, é só isso mesmo ou vai rolar algum outro lance?"
-Olha, amor, eu não tô pensando em mais nada, mas... existe a possibilidade, né? pode pintar... o que voce acha?
-Escuta, você tá com vontade de fazer isso?
- Tô, amor! espero que voce não vá ficar aborrecido comigo!
- É claro que eu não vou ficar aborrecido... eu amo você e sei que você me ama... eu ficaria aborrecido se você tivesse me enganando ou mentindo para mim... Olha! aproveitem bem o sol... e vê se não vão dar bandeira pra vizinhança... cuidado, hem? Até de noite... um beijo!
-0utro!" - Eu disse e, ao mesmo tempo que eu desligava, agradecia aos céus por ter me reservado um maridinho tão legal.

Estava acabando de organizar a mesa quando ouvi o barulho do portão se abrindo. Pareceu que o meu coração quis saltar pela boca. Segurei as pontas, coloquei cerveja nos copos e sentei-me. Fiquei acompanhando os sons. O portão fechando, um carro entrando pelo jardim, a porta do carro batendo e, logo depois, passos entrando pela nossa varanda.
- Hei!, Tem alguém nessa casa? - Ouvi a voz de Cesar perguntando.
-Vai entrando, Cesar, estou aqui te esperando. Ainda nem comecei a preparar o jantar. Quero que você me ajude desde o começo.

Cesar sentou-se na cadeira ao meu lado. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Ele levou sua mão esquerda por baixo de minha saída e por sobre a minha coxa, subindo suavemente, até chegar ao quadril e abarcar grande parte da minha bunda, por baixo da minha calcinha. Eu já estava começando a gemer dentro da sua boca. Ele aproximou sua boca do meu ouvido direito e sussurrou.
- Lara, você me deixou maluco quando me disse, lá no supermercado, que "Tanto a porta da frente como a dos fundos, estariam abertas para mim!" Quase que eu tive um ataque naquela hora.!

Fiquei meio assustada, mas, embora eu não tenha querido dizer aquilo que ele tinha entendido, eu gostei de saber do efeito que tinha causado.
-Ah é, seu malandrinho, a porta "de cima" e a "da frente" não estão sendo suficientes?..."
-Elas duas são ótimas e deliciosas, mas eu gostaria de conhecer você inteirinha!
-A gente pode até tentar, mas eu, vou te avisar, nunca experimentei fazer desse jeito!
-Jura!?" quis ele saber.
-Juro!" - Sussurrei dentro do seu ouvido.
-Puxa! então, quer dizer, que serei um privilegiado?
-Será!, mas como eu disse, não sei se vou aguentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal!
-Isso não será problema. Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? o importante é a técnica!
-Ah é! quer dizer então que você é um especialista?" - Perguntei num cochicho.

Enquanto eu levava a minha mão direita para cima do volume já formado em sua calça e lambia, bem de leve a sua orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer:
-Fala logo! O quê você quer fazer comigo?!

Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada.
-Primeiro eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem. Depois eu quero comer o seu cuzinho. Quero enterrar o meu cacete bem no fundo dele e fazer você gozar como uma égua!... -E se doer ou se eu não gostar?
-A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou com aquela história de portinha dos fundos!

Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo que levantava e o puxava pela mão, falei:
-Tenho que aprender a escolher melhor as palavras!

Dito isso, fiquei da ponta dos pés e dei-lhe um beijo bem gostoso. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha saída de praia subiu e deixou minha bundinha, que estava fracamente coberta por minha diminuta calcinha, quase que totalmente exposta. Cesar a envolveu com as duas mãos e me deu um puxão para cima, tirando completamente o apoio dos meus pés. Então eu aproveitei o empuxo e enlacei-o com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Aí foi uma questão só de comandar:
-Me leva pra dentro e me come do jeito que você quiser! - Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo.
-Afinal, entramos pela frente ou pelos fundos?
-Você, que está com tudo na mão, pode escolher por onde. Já disse que você é uma pessoa bem-vinda!

Ele me depositou num sofá e perguntou onde havia um banheiro para que pudesse tomar um banho rápido. Eu disse para ele seguir pelo corredor
Quando eu estava dando a primeira bicadinha no meu copo, Cesar chegou de volta. Ele estava com uma toalha de rosto presa à cintura. Ele se aproximou de mim, pegou o copo de minha mão, deu um bom gole e depositou o copo sobre a mesa. Ajoelhando-se ao meu lado, ele me fez sentar e puxou a minha saída para cima até tirá-la completamente.

Num repente, eu dei um puxão na toalha que estava presa em sua cintura e o deixei totalmente nu. Seu cacete já estava no ponto e eu aproveitei para dar uma mamadinha nele. Cesar, suavemente, pressionou meu corpo para trás e me fez deitar novamente. Depois, indo para o meio das minhas pernas, começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho e eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois ele se debruçou sobre mim e me beijou toda

A língua de Cesar já estava em minha pélvis e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo de minha bunda e foi empurrando ela para cima. Depois pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem a minha bunda, de maneira que não só a minha xoxota ficasse exposta, mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou nesse ponto, a língua de Cesar que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris. Bem de leve, sem nenhuma pressa.
Vez ou outra ele dava uma lambida mais "pesada" usando a língua inteira e passando-a por toda a minha boceta mas logo ele voltava a trabalhar somente com a pontinha dela e somente do meu botãozinho. A umidade de minha bocetinha estava aumentando rapidamente e eu já tinha gozado umas duas vezes naquela boca, quando percebi que a língua estava descendo mais um pouco. Notei que Cesar, com as duas mãos, abriu a minha bundinha e começou a lamber diretamente no meu cuzinho.

Tive uma sensação que nunca tinha sentido antes. Foi demais. Logo ele voltou para a minha bocetinha e, em seguida, voltou para o meu cuzinho. Enquanto ele lambia o meu cuzinho, eu percebia que ele roçava o meu clitóris com o nariz. Isso, para mim, estava sendo uma experiência inédita. De repente, senti que um dedo estava sendo introduzido na minha boceta, indo buscar o meu mel em suas partes mais profundas. Depois, o mesmo dedo, levava o mel até à portinha do meu ânus onde era depositado.
A coisa estava ficando tão gostosa que num gemido, sem que ele tivesse que pedir nada, eu virei minha bunda para cima e a ofereci em sacrifício. Mas Cesar não tinha pressa. Primeiro ele se reacomodou, pegou uma das minhas mãos e dirigiu os meus dedos para a minha própria boceta.

Enquanto eu acariciava o meu grelinho, ele reorganizou as almofadas colocando, agora, uma em baixo de cada um dos meus joelhos, tudo isso, sem parar de lamber a minha boceta e o meu cu, sem deixar de ir buscar com os seus dedos, que se misturavam com os meus, o melzinho lubrificante para transportá-lo para o meu cuzinho.
Eu pensava comigo: "Meu deus, que coisa gostosa! como eu pude ficar tanto tempo sem isso?..." Eu já estava ansiosa por levar um pau na bunda. Eu já estava quase no ponto de gritar com ele para que ele me enrabasse logo. Quando eu já estava quase louca de tesão, ele começou a aprofundar um dedo no meu traseiro. Foi delicioso. Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa.

Ele ficou brincando com aquele dedinho durante alguns minutos. Depois ele tirou o dedo. Eu reclamei:
-Não tira não, meu bem... tá gostoso!

Cesar fez que não ouviu. Voltou a atacar com a sua língua. Pouco depois ele veio novamente com o dedo. Só que agora eram dois. Ele começou a fazer uma leve massagem com eles na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, foi enfiando dentro da minha bundinha. Soltei um urro de prazer.
- Que tesão, Cláudio, que coisa boa meu bem... acho que eu nunca gozei tanto. Quando é que você vai me enrabar de verdade, amor?
-Você quer que eu faça isso?"
-Claro! eu estou doidinha de vontade de sentir esse seu pauzão entrando no meu rabinho!
- Então, você vai ter que aprender a implorar por isso. Quando você estiver querendo dar o cu, você é que tem que pedir para o seu parceiro, sabia? Cu oferecido é muito mais gostoso!
- Então eu peço: Cesar, põe no meu cuzinho, amor. Me enraba. Me fode a bunda. Você não vê que eu tô doidinha de vontade de dar o meu cuzinho pra você?"
-Você não quer esperar o Gustavo? você não quer reservar o cabacinho deste cuzinho lindo e gostoso para o seu maridinho?
- Nããoo!! Eu quero dar o meu cu agora e quero dar pra você. O Guto já descabaçou a minha boceta! Foi você quem me fez ficar com tesão no cu! Então merece comer ele primeiro que qualquer outro! Vaaii loogo amor... não sacaneia este cuzinho que você deixou todo babadinho de tesão. Come ele logo, por favor!

Então, Cesar se resolveu. Ele se ajoelhou por trás de mim e pediu para eu arrebitar minha bundinha bem pro alto. Depois, pegou as minhas duas mãos, colocando-as em minhas nádegas, pediu para que eu mesma abrisse a minha bunda para ele poder me enrabar com gosto. Enquanto assim eu fazia, ele comentou que a visão das minhas mãos com as minhas duas alianças, uma de brilhantes e a tradicional de ouro, na mão esquerda, abrindo a bunda em oferenda, davam a ele o maior tesão do mundo.

Ele foi aproximando, com a mão direita, a cabeça do seu pau, posicionando-a bem no meu cuzinho. Ele me orientou para ficar bem calma e relaxada. Depois ele foi pressionando bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem e dessem passagem para aquela enorme chapeleta. Senti uma dorzinha muito ligeira que logo se dissipou em tesão. Clesar tinha ficado parado, sem forçar a passagem, somente com a glande dentro do meu ânus. Aí eu ouvi sua voz sussurrante perguntar:
-Tá doendo, amor?
-Não, meu amor! pode enterrar ele até o talo!

E foi o que ele fez. Suave e firmemente, Cesar fez deslizar aquele monstro inteirinho para dentro do meu cu. Eu dei um gemido bem alto, mas foi de puro prazer. Quando senti que o seu saco estava encostando na minha racha, eu disse, num sussurro:
-Que delicia! se eu soubesse que dar o cu era tão gostoso, eu já tinha pedido pro Guto me enrabar há muito tempo!

Ele ficou enterrado dentro do meu rabo, mordendo a minha nuca, por uns 30 segundos. Depois, ele tirou quase tudo e deixou somente a cabeça do seu cacete encaixada no meu buraquinho. Eu mesma fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás, até conseguir tragar aquela delicia de pau para dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer. Cesar fodeu no meu cu por quase uma hora.

Quando ele percebia que ia gozar, ele parava um pouquinho, novamente com a cabecinha encaixada só na portinha. Eu, que já tinha entendido a manobra, dava um tempinho para ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele poste de carne pela minha estreita passagem traseira. Enquanto ele fodia o meu rabo ele, também, mordia a minha nuca e tocava uma siririca na minha xoxota. Quando eu percebi que ele ia gozar, procurei apertar o pau dele com o meu cuzinho recém descabaçado e pedi:
-Ceeesaaar! Goza no meu cuzinho!, enche ele com a sua porra quentinha, meu amor!"

Mal acabei de pedir e ele me entupiu o cu com a sua porra quente. Foi uma delícia! Ele rolou para o lado e ficou quietinho. Logo depois eu disse:
-Amor, dar o cu mais de uma vez por dia faz mal pra saúde?
-Não! O que não pode é pôr o pau na bocetinha depois que tiver posto ele dentro do cuzinho! Por que?"
-Porque eu quero fazer uma surpresa pro Guto hoje á noite. Agora vamos tomar um banho que a cozinha nos espera. Já deve ser quase 18 horas!
- Tomar banho, sim, mas cozinha não. É que você não viu, mas quando eu entrei já deixei o jantar na geladeira. Tá tudo pronto! Eu trouxe uma bela duma lasanha!
-Cara!, desse jeito eu acabo me apaixonando por você.!

Cesar foi andando ao meu lado, abraçando a minha cintura e, vez por outra, alisando a bundinha que ele tinha acabado de deflorar. Eu estava muito feliz e parecia uma criança que tinha acabado de descobrir o mundo. Eu estava completamente nua ao seu lado e me surpreendi quando ele disse.
- Lara, eu vou dar uma chegadinha até em casa. Lá eu tomarei o meu banho, trocarei a roupa e volto, tá? Vamos fazer de conta que nada aconteceu, pois não sabemos a reação do Gustavo ao saber que te deflorei o cuzinho! Concorda!?

Seria mais crível se ele chegasse depois do Guto. Tentei argumentar para que ele ficasse comigo, mas ele acabou me convencendo, então eu apenas pedi um novo beijo e ele se foi. Fiquei curtindo o meu banho que estava delicioso. Acabei dormindo na banheira e acordei com o barulho de alguém entrando pela casa. Era o Gustavo.
-Ei!, que folga é essa? Cadê o Cláudio? Pensei que fosse pegar vocês dois no pulo!"
-Puxa, amor, levei até um susto! Nossa!, Então eu não cochilei?!. Eu dormi mesmo!"
-Como é? O Cesar veio, ou não veio? E o nosso jantar? Sai, ou não sai?
- Calma amor! Uma pergunta de cada vez, tá? O Cesar veio e, pasme! Trouxe um jantar pronto! E agora, ele foi na casa dele para tomar banho e trocar de roupa. Já deve estar voltando. O jantar tá confirmado e já está tudo pronto. O Cesar trouxe tudo pronto da casa dele!
-Então, vocês passaram a tarde fazendo o quê?
- Conversamos de tudo um pouco...

Quando eu ia completando a resposta, ouvimos o barulho do portão se abrindo. Eu disse ao Gustavo que era o Cesar chegando pois eu tinha deixado um controle com ele e pedi para ele ir receber o nosso convidado. Antes de ir ele me deu um beijo e me disse:
-Então, depois você me conta tudinho?

Enquanto Guto foi receber o nosso convidado, eu sai da banheira, passei por uma ducha. me sequei e fui ao closet para me vestir. Optei por examinar o guarda-roupas do meu marido. Ele tinha umas camisas de seda com mangas compridas. Vesti uma bem vistosa e com uns desenhos num tom cinza-prata, dobrei as mangas até á metade dos braços e olhei no espelho. Ela cobria até 4 dedos abaixo da minha bocetinha. sendo que o último botão ficava bem em cima do meu clitóris. e coloquei uma correntinha de ouro, bem delicada, como tornozeleira. Voltei a me examinar no espelho. "Acho que ficou ótimo!" pensei. Deixei os dois primeiros botões da camisa abertos e falei comigo mesma: `-Tô pronta!" Calcei uma sandália prateada com saltos bem altos, pra combinar com a camisa, e parti na direção dos meus homens.

Ao chegar na sala, percebi que naquela noite eu seria a convidada. A mesa já estava posta. Guto tinha se encarregado disso e Cesar, de avental, distribuía a lasanha nos pratos. Quando eles me viram daquele jeito, Guto me olhou meio espantado com a minha ousadia, mas, mesmo assim, fez:
- Fiu-fiu!, como você está tesuda, meu amor!, tá vendo Cesar? Ela quer estraçalhar com a gente!
- Cara, o dia em que eu arrumar uma mulher gostosa como a sua, eu caso na hora! - Eu, sorri agradecendo os elogios.
-Posso ajudar em alguma coisa?
-Não! Melhor você esperar vendo TV.

Ao ouvir isso, eu virei-me teatralmente e caminhei com um rebolado bem sensual, até à sala da TV. Quando eu lá cheguei, que surpresa, vi que os safados tinham colocado o vídeo, um pornô de boa qualidade. Pensei comigo: "Eles já prepararam o campo de batalha! pelo jeito é para esta sala que eles irão me trazer depois do jantar. Certamente, serei eu a sobremesa.
Olhei para a telinha e vi que eu tinha chegado justamente no momento em que uma loira estava sendo fodida por três homens ao mesmo tempo. Um comia sua boceta, outro comia o seu cuzinho e, enquanto isso, um terceiro estava fodendo na sua boca. Vi, que ela estava super satisfeita e pensei comigo: "Será que um dia terei essa oportunidade?

Fiquei por ali vendo o desenrolar das cenas e já estava ficando excitada quando ouvi que eles estavam me chamando. Quando eu cheguei, nova surpresa: Eles tinham reduzido a luz da sala ao mínimo possível e, que românticos, tinham acendido duas velas altas sobre a mesa. Cada um deles de um lado, convidaram-me para sentar à cabeceira da mesa.

Guto me entregou um copo de champanhe enquanto Cesar afastava a cadeira para que eu me sentasse. Pelo jeito, a noite prometia ser muito agradável. Guto, que é canhoto, sentou-se à minha direita e Cesar à esquerda. Antes de começarmos a nos servir senti que ambos colocavam suas mãos em minhas coxas e a acariciavam delicadamente. Aquilo me deu arrepios.
Eu fiz questão de servir o prato de cada um deles. Poucos foram os momentos em que não tive as duas mãos me acariciando por baixo da mesa. Elas não só tocavam as minhas coxas como, muitas vezes, disputaram o espaço da minha bocetinha que já estava toda úmida.

Eu já estava leve e solta. Estiquei os meus braços até prender cada um deles pelas suas nucas. Depois puxei, um de cada vez para perto de mim e dei um beijo de língua, bem caprichado, em cada um deles. Depois, como eu havia previsto, eles me arrastaram para a sala da TV com o pretexto de "vermos um filminho!”
Fiz que acreditei e nos dirigimos para lá. No caminho, os dois aproveitaram o meu rebolado e cada um tratou de enfiar a mão por baixo da camisa que eu estava vestindo para passarem a mão na minha bunda.

Ao vê-los instalado no meio de um amontoado de almofadas, não me restou outra alternativa a não ser partir para ficar no meio deles. Os cacetes de cada um davam pulos de alegria e eles dois gemiam baixinho. Vez ou outra eu sapecava um beijo em cada um daqueles dois caralhos, deixando-os cada vez mais empinados e cheios de desejos. Eu estava me achando o máximo. Minha boceta já estava super melecada, de tanto tesão que eu estava sentindo. Enquanto em acariciava um dos meus homens com uma das mãos, eu corria a minha boca, com o cubo de gelo entre os dentes, pelo peito, pela boca, pelo ventre e pelo caralho do outro. Depois eu invertia tudo e começava de novo.
Sempre tendo o cuidado de atender aos dois, me desdobrando para não deixar que nenhum deles se sentisse rejeitado. Comecei a engolir, completamente, ora o caralho d’um ora o caralho d’outro. Enquanto eu engolia o de um, eu acariciava e punhetava o de outro. Vi que eu era perfeitamente capaz de satisfazer os dois daquele jeito e se continuasse naquele trabalho, eles logo iriam gozar.

Continuei, cada vez caprichando mais nas chupadas e nos carinhos. Num dado momento, quando eu estava com o caralho do Guto enterrado bem no fiando da minha garganta, senti que ele me segurou pelos cabelos e começou a gemer. Eu fiz mais pressão com a minha boca e chupei com mais vontade. Depois eu afrouxei um pouco e vim com a pontinha da língua, lambendo desde o seu saco até à chapeleta para, depois, num só golpe, engoli-lo até à raiz. Senti que o seu pau estava pulsando e, no segundo seguinte, senti que ele descarregava uma enorme carga de porra na minha garganta.

Engoli todo aquele creme e continuei mamando e lambendo o seu cacete até deixá-lo limpinho. Continuei a fazer carinhos bem suaves no cacete de meu marido, que estava entrando em estado de repouso, e voltei a minha boca para o caralho de Cesar que, clamava por minha atenção.
Recomecei as mamadas no seu pau e devido à intimidade secreta que tínhamos conquistado naquela tarde, eu fui mais ousada. Quando fui lamber o seu saco, fiz questão de descer a mínha língua um pouco mais abaixo e a enfiei, o mais que pude, dentro do seu cu.

Depois de pressionar um pouco aquele buraquinho, fui passando a língua através de seu saco, subindo pela haste do seu caralho e, quando cheguei na chapeleta, dei uma leve mordidinha seguida de um beijo.
Depois, percorri o caminho de volta. Percebi que, quando aproximei a minha língua do seu cu, Cláudio chegou a levantar a bunda para facilitar o trabalho. Novamente pressionei a ponta da minha língua naquele botão e voltei, vagarosamente, para a chapeleta. Quando eu ia começar a voltar, vi que o seu cacete começou a dar uns pinotes e que ele iria gozar imediatamente.
Sem perda de tempo, engoli até onde pude para não perder nenhuma gotinha daquela porra gostosa. Eu tinha feito os meus dois machos gozarem na minha boquinha. Foi tão bom que achei que poderia acabar ficando dependente daquilo.

Depois, dirigi-me para um outro lado da sala, onde havia outro monte de almofadas, ao lado de um grande espelho. Enquanto caminhava, fazendo meneios com os meus quadris, livrei-me do cinto e da camisa. Depois deixei-me cair, de bruços em cima das almofadas, de forma que o ponto mais alto das almofadas se encaixasse em meu ventre, fazendo questão de deixar o meu rabo completamente arrebitado.
Além disso, eu abri bem as minhas pernas e dei uma ligeira flexionada nos joelhos, ficando como um jóquei montado em um cavalo. Dessa maneira o meu cuzinho deve ter ficado perfeitamente exposto. Pelo espelho, eu tinha uma visão completa dos meus dois parceiros, que continuavam escarrapachados no chão. Vi quando Cesar passou o copo para meu marido e deu um toque nele, fazendo um sinal com a cabeça, em minha direção. Guto olhou e fez uma cara de espanto e um gesto de aprovação para o amigo.

Cesar se levantou e partiu para cima de mim. Ele veio e eu pude ver pelo espelho que, na medida em que ele se aproximava, o seu caralho foi se levantando e ficou apontado para cima. Vi, também que meu marido se levantou veio na nossa direção. Quando Guto chegou perto, Cesar já tinha se deitado atras de mim, e estava começando a lamber a minha boceta. Guto nunca tinha me visto nessa posição e, muito menos, chupado o meu mel dessa maneira!
Para fazer isso, o nariz de Cesar estava encaixado diretamente no meu cuzinho que já estava começando a ficar assanhado. Ao se dar conta da situação, completamente fora dos nossos padrões, meu marido ficou com o rosto completamente transfigurado pelo tesão. Seu cacete parecia que ia levantar vôo. Ele se aproximou de nós e, ajoelhando-se à minha frente, segurou-me pelas têmporas e conduziu o seu caralho, duríssimo como eu ainda não tinha visto, para dentro da minha boca.

Eu estava começando a entrar em órbita. Quando Cesar começou aquele seu trabalho de preparar o meu cu para a penetração e eu fui à loucura. Meu marido, que ainda não conhecia a técnica, também ficou alucinado. Cesar estava caprichando ao máximo. Quando ele começou a penetrar o meu cuzinho com a sua língua, transportando para ele o mel que buscava na minha boceta, eu fiquei completamente arrepiada. Meu marido deitou-se, ficando com a sua cabeça na mesma altura da minha e começou a me beijar na boca, a lamber as minhas orelhas, beijar os meus olhos e ouvidos e a sussurrar que me amava, que eu era o máximo e nunca tinha ficado tão tarado daquele jeito. Aí eu comecei a falar com a voz bem gemida:
- Amor! sabe o que o Cesar tá fazendo?... ele tá lambendo o meu cuzinho!... agora ele tá enfiando o dedo nele... tá lubrificando ele com saliva e com o suco da minha bocetinha... pra deixar ele bem gostoso... pra você poder me enrabar!... você quer comer o meu cuzinho, amor? Quer encher o meu cuzinho de porra?...

Guto endoidou de vez. Sua respiração mudou. Com a voz embargada de emoção, ele falou dentro do meu ouvido:
-Que tesão, amor! eu quase gozo só de ouvir você falar assim... eu posso, mesmo, atolar o meu cacete no seu cuzinho? Cuzinho que eu sempre cobicei!
- Pode amor! Eu tinha medo de dar o meu cuzinho, mas o Cesar... ele me ensinou o jeito hoje a tarde! Depois te conto! Tem que lubrificar ele direitinho, do jeito que ele tá fazendo, e depois você põe só a cabecinha... fica sem mexer e espera que eu engulo o seu caralho com o meu cuzinho... você quer experimentar?
- Claro que eu quero! Já tô indo!!

Dizendo isso, Guto se posicionou ao lado de Cesar que, gentilmente, cedeu-lhe o lugar e teve, ainda, o prazer de abrir com suas mãos a minha bundinha para que meu maridinho pudesse encaixar a sua chapeleta no meu cuzinho. Talvez, em virtude do cacete de Guto ser um pouco menor ou porque eu já estivesse adquirindo uma certa prática, não senti dor alguma.

Quando eu senti que a cabeça do pau dele tinha se alojado no meu cuzinho, comecei a rebolar e a empurrar a minha bunda de encontro a ele. Só parei quando senti que as bolas de seu saco tinham encostado na minha xoxota. Para que eu pudesse empurrar a minha bunda para trás, eu tive que ir levantando o apoio dos meus joelhos e arrebitando bem o bumbum.

Para aproveitar este espaço, Cesar se deitou, com o rosto para cima, atras do Guto e deu um toque nele, para que ele abrisse as pernas, também. Guto entendeu logo a manobra de seu amigo e, com o cacete inteiramente atolado na minha bunda, abriu espaço para que Cesar entrasse por baixo dele e de mim como um mecânico entra embaixo de um carro.
Quando percebi, Cesar estava pedindo passagem já debaixo da minha barriga. Tive que apoiar-me nos meus braços e, logo, ele tinha se colocado totalmente embaixo de mim. Como num passe de mágica, seu rosto apareceu embaixo do meu e a gente começou a trocar olhares cúmplices e a se beijar.

Guto tinha ficado meio em pé, meio agachado e, lentamente, entrava e saia do meu cuzinho. Foi quando Cesar sugeriu:
-Vamos tentar encaixar um cacete na sua bocetinha deliciosa?
- Será que eu aguento os dois duma vez só?

Eu gemi, torcendo para que ele insistisse na ideia. Ao invés de responder, simplesmente, ele foi guiando o seu caralho com a mão e eu logo senti que ele estava posicionado corretamente. Ele levava jeito para essas coisas... não me restou outra alternativa, senão ir descendo os meus quadris, sem deixar escapar o pau que estava no meu rabo, para ir engolindo também o cacete dele que, estava duro como pedra. Procurei um ponto de equilíbrio e fiquei parada numa posição onde eles poderiam, cada um por sua vontade própria, enfiar e tirar seus caralhos de dentro de mim, como melhor lhes aprouvesse.

Foi uma delícia. Cesar arqueava seu corpo para cima e enfiava seu cacete na minha xota. Guto empurrava seu corpo para baixo e enfiava o seu no meu cuzinho. Eu estava no céu. Às vezes um estava fora e o outro estava dentro, mas, quando os movimentos coincidiam e os dois me penetravam ao mesmo tempo, eu tinha a impressão que os dois estavam juntos no mesmo buraco. Nunca tinha imaginado, sequer, que alguém pudesse gozar tanto do jeito que eu estava gozando.

Eles se ajustaram tão bem que quando um diminuía a velocidade de suas bombadas, o outro também diminuía. Quando um aumentava, o outro idem. Parecia que eles tinham combinado e ensaiado tudo aquilo. Tinha momentos que os dois paravam de se movimentar e ficavam somente com as chapeletas, cada uma delas, ajustadinha num buraquinho. Aí, então, eu me realizava.
Começava a rebolar a minha bunda, vagarosamente, muito lentamente, ora empurrando para cima, ora puxando para baixo. Eles começavam a gemer e a urrar de prazer, mas, para interromper o gozo, atolavam seus caralhos bem no fundo de mim e me impediam de mexer. Eu ficava, literalmente, empalada, no meio dos dois. Que delicia!...

Chegou uma hora em que nós não aguentamos mais segurar. Foi uma gritaria e uma gemação generalizada. Nós três gozamos juntos. Eu tomei um verdadeiro banho de porra. Quando eles tiraram seus paus de dentro de mim, vazou porra pra todo lado.

Fui para o banheiro vi que eles tinham, mesmo, pensado em tudo. Até a hidro já estava cheia. Entrei primeiro na ducha e antes de terminar, meus dois garanhões; já estavam adentrando ao banheiro e pude notar que eles estavam falando algo como "Pena que a gente não tenha se conhecido antes!

Nisso, eu estava de pleno acordo com eles. Sem dar tempo para que eles me segurassem no chuveiro, entrei dentro da hidro, que estava tépida, misturei bastante xampu e adicionei três bolinhas de óleo perfumado.
-Quem esqueceu de trazer um uisquinho pra nós, favor ir buscar! - Eu falei rindo, sem abrir os olhos.
- Deixa que eu vou!

Enquanto Guto foi buscar o litro, o gelo e os copos, Cesar, aproveitando que estávamos um de frente para o outro, ficou acariciando os meus pés e esfregando os dele nos meus seios.
- Cesar, eu queria que durante a semana, nós dois pudesse ficar juntos. Só nós dois! Ser enrabada por você é diferente de ser pelo Guto!

Logo Guto chegou e pulou pra dentro da hidro. Começamos a conversar e Guto quis saber como tinha sido a nossa tarde, visto que, pela performance que eu tinha demonstrado, alguma coisa tinha mudado. Eu sorri e falei.
-Querido, eu não falei no telefone que ia convidar o Cesar para vir me ajudar?
-Pois é!, você falou, mas eu tinha entendido que a ajuda seria na cozinha!
-Então! É esse celular que não deixa a gente entender direito! Eu disse “ cuzinhar” e não cozinhar. Você é que entendeu mal!

Os dois caíram na risada e, depois eu e o Cesar contamos para ele, tintim por tintim, como foi que eu acabei sendo enrabada por usar mal o vernáculo. Nós acabamos ficando por ali durante um longo tempo. Deixamos rolar, tomamos a nossa bebidinha trocamos muitos carinhos e pensamos em como nossa vida iria ficar mais gostosa dali pra frente.
Algum tempo depois, eu comecei a trocar beijos e caricias mais ousadas com meus dois homens.

Ousadamente, sentei no colo de Cesar guiando sua rolona pra boquinha do meu anus. Inclinei meu corpo pra trás e procurei pela boca dele. Meu maridinho Gustava veio se arrastando de joelhos e se encaixou entre minhas coxas e deixou que minha bocetinha acolhesse o bilau dele, fazendo pressão em cima do caralhão de Cesar.
Quando ambos já estavam excitados novamente, eu também, falei:
-Vocês não têm um amigo legal? Eu vou ficar com uma portinha vaga...
-Ah é, né? Pra você pode, né? Agora é a nossa vez de virar bicho, não é, Gustavo!? Você que é o marido, trate de garantir a nossa exclusividade!!

Todos nós rimos da reação de Cesar. E embora Guto tenha se comprometido a não permitir "chifres" neles dois!
                              

Foto 1 do Conto erotico: O delírio da primeira traição junto com meu marido

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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 03/08/2025

Que conto maravilhoso, adorei a sua performance. Quando quiser o terceiro macho tô aqui rsrs




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Ficha do conto

Foto Perfil helga
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Nome do conto:
O delírio da primeira traição junto com meu marido

Codigo do conto:
239446

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/08/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5