Bianca procurando outro pra sodomiza-la



O telefone toca insistentemente ao lado do casal que neste momento nem um meteoro caindo na cabeça deles os fariam parar o ato sodomita que a jovem Bianca está suportando. Os dedos do sodomizador estão apertando firmemente ambos os polpudos glúteos ao mesmo tempo em que ele esguicha abundantemente seu vulcão de esperma dentro do cuzinho dela.
Bianca arfa e aperta o anus num ato involuntário ao redor do cilindro muscular que desliza com suavidade, mas com rapidez dentro dela. Ela enfia quase toda a mão dentro da xotinha sentindo o orgasmo tomar conta de seu corpo. Ela dá um derradeiro rebolado, liberando a imensa piroca do seu aperto anal.
- É melhor eu atender... Deve ser o Nestor!

Rafer, o amante, acena com a cabeça concordando, ainda tentando recuperar a respiração. Ele está perto dos sessenta, mas aparentando uns vinte anos menos. Ele já está sodomizando Bianca há quase dois meses devido a um acordo em que ele não despediria o marido dela.
- Oi, amor! O que houve?
- Aconteceu alguma coisa?
- O quê? Aqui comigo, nada! Estava tomando banho e o telefone estava na sala...
- Outro!? Voce já tinha tomado hoje pela manhã!
- Sim, sim! Mas a Selma esteve aqui com a bebê e a princesinha vomitou em cima de mim!
- Aaaah! Bem... tenho uma boa, muito boa notícia! Nosso grupo conseguiu destituir a atual diretoria e nós vamos assumir o controle do sindicato!
- Mesmo!?? O que isso quer dizer!?
- Voce não entende? Como diretor efetivado, o Rafer vai ter que pagar meu salário e não poderá me despedir! Não é legal isso!!?

Os olhos de Bianca se encheram de lágrimas. Ela agora estava livre de se submeter as perversas práticas sexuais a que a Rafer lhe sujeitava. Ela já tinha admitido a si mesma que ela gozava feito louca, até muito mais do que com seu marido Nestor. Mas, era uma espécie de relação orgástica masoquista. Bianca odiava ir ao encontro de Rafer quando ele a chamava, somente para sodomizá-la ou como moeda de troca pra empresários que negociavam com ele.
Soluçando, ela se dirigiu ao banheiro e dez minutos depois saiu de lá direto pra fora da suíte sem dizer uma palavra ao atônito Rafer.

Um pouco mais de um mês, Bianca estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Nestor era o protótipo do amante medíocre. Rafer a tinha introduzido as variantes do sexo entre homem e mulher. Ela sentia falta disso. Com todo ódio que Bianca destilava em cima de Rafer, ela admitia a quanto viciada se tornou em ter todas as suas cavidades estimuladas pela língua e a imensa piroca dele. E então o acaso veio ajuda-la.
- Mais boas novas, minha querida! Fui comissionado para uma série de congressos pela Europa! Isso vai me dar muito prestigio no meio sindical!
- Que bom, amor! Quanto tempo você vai ficar fora?
- Huuum, menos de um mês...
- O quêêê!? Quase um mês! E vou ficar sozinha?
- Mas... mas querida, isso é para o nosso futuro! Voce pode ficar na casa dos teus pais!
- Nem a páu! Não suporto aquela ladainha de “pobre menina rica” da minha mãe e me culpando por ter casado com você!

Na casa simples dos pais de Nestor, a mãe dele, dona Erenice lhes dá as boas-vindas enquanto o pai, seu Nilo retira a mala da parte de trás da pequena Fiorino. Em instantes estão todos na acanhada cozinha conversando e tomando café. Bianca já conhecia o lugar e os pais do marido. A naturalidade dela é sincera, assim, ela deixa Erenice e Nilo menos acabrunhados por levarem uma vida tão humilde.

Nilo entrega botijão de gás a domicilio. Trabalha mais pela manhã e também sábados e domingos quando o gás acaba de repente. O resto do dia, ele é um “marido de aluguel”. Talvez tenha sido a seca sexual de Bianca que a fez olhar com outros olhos a figura parruda e alta do sogro. Os feromônios explodiram tão rapidamente que ela pediu licença para ir ao banheiro e lá se masturbou.
      “- Meu deus, o que estou pensando! É o pai do Nestor! Nunca prestei atenção nele! Tenho que me controlar!”
Erenice seria uma matrona muito bonita se cuidasse um pouco mais de si. Era bonita, tinha olhos verdes e bastante cabelos grisalhos que lhe davam uma aparência de ser mais velha embora estivesse no começo de seus quarenta. Ela era diarista em casa de bacanas.

Nestor pernoitou naquele dia. Por volta das onze horas da noite parecia que todos estavam dormindo. Menos Bianca. O céu estava estrelado e ela decidiu dar uma volta pelo lado de fora. A claridade da lua pegava em cheio o deleite que Erenice estava tendo ao subir e descer acocorada na colossal pica do marido. Bianca ficou paralisada espiando pela fresta da janela. Seu corpo todo tremia e ela sentia um calor e a umidade escorrendo de sua bocetinha. Foi um dos orgasmos mais intenso que teve se masturbando ali em pé, espiando pela janela.

Ainda ofegante, ela voltou pro quarto. Estava fechando a porta quando escutou um leve barulho vindo do quarto do casal. Era a porta se abrindo. Em seguida, viu o sogro pôr só a cabeça do lado de fora, se certificando que não tinha ninguém para vê-lo nu. Com a rolona semi-amolecida e pingando, caminhou em direção ao banheiro.
Pela manhã estavam todos na cozinha tomando café. Nilo estava de pé perto da pia. Mais adiante, seu filho estava sentado de costas pra ele e Erenice sentada na cabeceira ao lado de Nestor, escutando com atenção os planos dele. Bianca sentada em frente ao marido, segurava a xicara com ambas as mãos bebericando o café. Ela estava graciosa num vestidinho leve de verão.

Seu Nilo esboça um sorriso ao ver sua nora levantar-se e se dirigir pra perto dele. Ela pára na outra ponta da pia e lhe sorri de volta.
- Quer mais café, Bianca?

Sem responder, ela lhe vira as costas e, como se fosse a coisa mais natural do mundo, suspende toda a parte de trás do vestido até a cintura expondo suas belas nádegas. Nestor e a mãe pareciam nem notar a presença de Bianca de frente pra eles ao mesmo tempo em que mostrava a bunda pro seu Nilo. Levou alguns segundos pra ele atentar o que Bianca estava fazendo.
Seus olhos estavam arregalados e seu queixo parecia que ia cair. Ele não conseguia nem respirar. Ainda mais quando Bianca foi lentamente se chegando pra trás até encostar-se nele. Ela vira o rosto olhando pra cima e sussurra.
- Se abaixa um pouco e roça teu páu na minha bunda, seu velho safado!

Ele faz mais do que isso. Pegando-a pela cintura, Nilo a encoxa firmemente, sem se importar com o filho e a esposa a sua frente. Bianca, certificada que o sogro a deseja, se afasta dele. E pede mais café. Ela volta a sentar-se e vê o sogro se afastando em direção ao banheiro.
- Querida, tá na hora de eu ir!

Os olhos azuis de Bianca ficam marejados ao sentar-se no colo do marido. Eles trocam palavras de carinho. Nilo e Erenice suspiram. Então, o celular de Nilo toca.
- Oba! O primeiro pedido do dia! Vou indo pessoal!
- Hei! Espera, seu Nilo! Eu vou com o senhor! Hoje eu não posso ficar sozinha aqui, Nestor! Voce não se importa, né!?
- O quê? Não, não! Pelo contrário! É uma maneira de você se distrair e ajudar o papai! Boa ideia!

Nilo, Nestor e Bianca se acomodaram na Fiorino e foram para a rodoviária pra Nestor pegar o ônibus. Erenice tinha faxina na casa paroquial. Da rodoviária, Bianca e Nilo em estado febril decidiram cancelar a entrega e Nilo conhecia muitos lugares onde poderia estacionar o carro sem ser incomodado.
- Me dá esse páu!

Nilo ainda está surpreso com o desembaraço de sua nora. Ele ainda não podia explicar a si mesmo como tudo aquilo está acontecendo. Bianca, agora pra ele, não era mais a esposa de seu filho. Era a mulher que ele nunca acreditou que teria. Ainda mais que fosse tão despachada e... puta! E aquilo que ela estava fazendo com a boca em seu caralho! Ele nunca tivera coragem de pedir aquilo pra Erenice. Sua verga estava tão endurecida que parecia que as veias em volta iam estourar. Bianca deixava escorrer a baba embranquecida por entre seus lábios e a coluna musculosa da piroca do pai de seu marido.
- Dei...deixa eu trepar em você, gostosão! Isso é que uma piroca! Teu filho não herdou isso de você, né!?

Bianca só teve que sentar no colo do sogro de frente pra ele e com uma mão guiou a piroca pra boquinha de sua xoxotinha. Quando foi beijá-lo, Nilo desviou o rosto soltando um urro abafado quando sentiu que metade de sua rola tinha tomado posse do canal vaginal da esposa de seu filho. Bianca rebolava sensualmente engolindo com sua garganta vaginal toda a rolona do parrudo sogro.

Mas era Nilo quem estava perto de gozar. Bianca pedia, implorava pra que ele aguentasse mais um pouco. Ela mesmo passou a rebolar mais freneticamente, descompassada dos movimentos de Nilo. Aconteceu desses bruscos movimentos, a torona de Nilo escapar da xaninha dela. Nesse átimo de segundo, com toda experiencia de ser sodomizada por Rafer, ela direcionou a boquinha do anus para a bolotuda glande de seu sogro, soltando um soluço longo rouco.

Nilo sentiu seu pênis ser agasalhado com mais pressão e enlouqueceu de tesão. Ele agora procurou pela boca de Bianca, beijando-a sem se importar que ela tinha chupado seu páu minutos antes. E então ejaculou com força no rabinho da esposa de seu filho.

Minutos depois e já consciente do tesão que os consumia, Nilo sugeriu que voltassem pra casa, pois Erenice só chegaria por volta das cinco da tarde e era ainda meio-dia.
Chegando lá e quase dobrando a esquina, eles viram um jovem mulato de estatura mediana, vestido com uma batina, retirando pacotes da mala de um velho Corça.
- Aah, aquele é o padre Simão! Ele paga os serviços da mulher com cesta básica! Vamos lá cumprimenta-lo!
- Espera, Nilo! Voce não disse que tua mulher só iria chegar às cinco?

Nilo virou a cabeça encarando Bianca. Levou alguns segundos pra atinar o que ela queria dizer. Dez minutos depois desceram do carro e foram caminhando até a casa.

Simão estava sentado com a batina toda abotoada, mas com o expressivo volume em sua virilha. Erenice vinha saindo do banheiro, vestida só com o sutiã para amparar os seios e com saltos altos. Bianca ficou boquiaberta com as belas curvas do corpo maduro da mãe de seu marido. Erenice tinha arrumado o cabelo num coque elegante e se maquiara. O fetiche dela era ser fodida por um padre com a batina.

Chegando perto de Simão, sem esforço algum, Erenice colocou um pé no espelho da cadeira, ao lado da cabeça dele. Sem pestanejar, o padre literalmente se babou ao colar seus lábios na xoxota da mulher de Nilo.
- É assim que você tem que tratar uma mulher, sogrinho corno!
- Eu só vi ela com aqueles sapatos uma vez!

Erenice abraça a cabeça de Simão se esfregando no rosto dele, soltando um urro de intenso gozo.
Nilo e Bianca observam o padre amparar Erenice conforme ela vai deslizando até ficar de joelhos. Então sua atitude passiva se transforma em arrogância.
- Venha aqui e me faz gozar nessa tua boca de rampeira de rua!

Nilo arregala os olhos ao ver sua mulherzinha engolir toda a pirocona do padre como Bianca fez com ele há pouco tempo atrás. Ele nunca recebeu um boquete desses.
- Onde você, sua piranha, vai querer ser fodida!?
-Onde você quiser, meu senhor! Onde o senhor tiver mais prazer! Aaah, acho que quero “lá”! Eu até já me acostumei!

Nilo olha pra Bianca sem entender o que a esposa tinha falado.
- O que ela quis dizer com “lá”!?

Foto 1 do Conto erotico: Bianca procurando outro pra sodomiza-la

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Comentários


foto perfil usuario jaimecwb

jaimecwb Comentou em 20/09/2025

Muito bom!!! A estória prende a atenção!!!

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 19/09/2025

Gostei muito, da história e imagens. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bianca procurando outro pra sodomiza-la

Codigo do conto:
242827

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/09/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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