Bianca olha rapidamente pro idoso que senta-se ao seu lado e esboça um ligeiro sorriso. Ele põe uma mão em sua coxa displicentemente. Ela se assusta.
- Tira a mão de minha perna!!
- Ooh, me desculpe! Nunca imaginei que uma das meninas da Dassine fosse tão arisca! Ainda mais que você me desperta o desejo de passar a língua no seu solzinho e me esbaldar nessa tua bunda maravilhosa!
Bianca arrega os olhos e a boca. Ela não acredita que aquele velho de cabelos totalmente brancos e compridos, esteja lhe dizendo aquelas barbaridades. Imediatamente se levanta vociferando.
- Seu velho nojento! Asqueroso! Vá falar essas coisas pra tua mãe! Ou melhor, pra alguma neta tua, seu canalha escroto!
Bianca se afasta rapidamente deixando Rafer perplexo e consciente que tinha cometido uma gafe. Pensando consigo mesmo ele se pergunta: “- Se ela não faz parte do staff da Dassine, o que está fazendo aqui neste resort em que tudo é permitido?”
Nestor vê sua esposinha esbaforida caminhando em sua direção. Logo ele está sabendo o que houve e cheio de raiva ele pede que ela lhe aponte quem foi. Neste exato momento Rafer se levanta do banco e caminha com toda sua elegância em direção a piscina. Ele se veste com camisa e calça de linho beje, usa um chapéu panamá e os cabelos amarrados num rabo de cavalo.
Nestor pára no segundo passo. Sente como se tivesse levado uma cachoeira de água glacial. Ele sabe quem é Rafer.
- Amor... olha só... aquele filho da puta que te falou aquelas coisas é o dono de tudo isso aqui. Ele deve estar gagá e não sabia o que estava falando!
- Gagá ele não é não! É muito lúcido até! Dizendo que queria comer meu cu!
- Então escuta! Procura o Rafer e diz que se exaltou sem razão. E que não devia tê-lo tratado daquele jeito!
- Por que você não vem comigo! Eu tô puta da vida e não sei se manterei a calma!
- Não querida. Ele tem que perceber que foi tudo iniciativa tua. E eu não quero que ele me veja. Acho que só sabe de mim pelos agitos que faço lá na fábrica!
Depois de muito relutar, Bianca cedeu e foi procurar por Rafer. Depois de perguntar para algumas pessoas, finalmente o viu tentando ajeitar um galho florido pra cima de um caramanchão. “- Ainda bem que não tem ninguém por perto!”. Pensou ela.
- Senhor... senhor Rafer!
Rafer se virou e pareceu admirado com a estonteante beleza daquela jovem de aspecto desarrumado.
- Ooh, se vai me xingar, pelo menos deixa eu pegar uma cadeira!
- Eu queria me desculpar pela maneira rude que lhe tratei! Não devia fazer isso com um homem da sua idade!
- “Com um homem da minha idade”! Agora você me ofendeu, garota! Como te chamas?
- Bianca.
- Voce trabalha pra mim?
- Não, não! Meu esposo é quem trabalha!
- Voce não me parece que se desculparia com alguém que lhe tivesse insultado! Tenho certeza que teu maridinho te obrigou a isso, não foi!?
- Eu vim com o coração aberto e realmente estou arrependida!
- Duvido, Bianca! Se for o caso, prove! Prove que você está arrependida, fazendo o que eu mandar!
- Seja razoável, senhor Rafer!
- Está vendo pessoal se divertindo na piscina? Quero que você vá pro meio e dance!
- Eu sinto vergonha, sr. Rafer! Não dá só pra me perdoar e não mandar meu marido embora?
- Eu já o teria mandado embora por ele não estar aqui te defendendo! Vamos, vamos! Vá lá pro meio da galera!
- Mas... mas eu...eu estou sem biquini!
Dando um sorriso cínico, Rafer se aproxima para bem perto de Bianca e lhe diz quase que autoritariamente.
- Tira tudo e vai nua!
- Não! Não! Isso não!
Sem que Bianca esperasse, Rafer desabotoa o botão da cintura e tenta puxar a bermuda pra baixo, mas não consegue de todo. Em seguida começa a desabotoar a blusa. Ela está perplexa, assustada com tamanha ousadia e invasão de privacidade. A indignação se torna raiva. E a raiva lhe dá coragem.
- Espera, seu filho da puta! Deixa que eu faço! Mas, não vou ficar nua! Vou com calcinha e sutiã! Velho decrépito!
Nestor achando que já havia passado tempo demais foi a procura da esposa. Ouviu um excesso de vozes gritando as músicas e um aglomerado em que todas as pessoas estavam em volta. Chegando mais perto, viu que Bianca estava cercada por pirocudos, dois deles com o membro exposto, se esfregando nela. O olhar aterrorizado dela deu a ele coragem bastante pra empurrar quem estava na frente e resgatá-la do que seria uma orgia.
Nestor está prestes a perder o emprego devido a sua militância de ir contra a política da empresa de reciclagem onde trabalha e que faz parte do império industrial de Rafer. As eleições para o sindicato se farão no domingo seguinte e a esperança dele e que ela ganhe para que ele tenha um cargo de suplente e assim não poderá ser despedido.
- Vamos fazer o seguinte... Se a minha chapa não ganhar amanhã, eu estarei no olho da rua! Nós vamos perder o carro e teremos que mudar mais pra periferia!
- Aah não, não! Saí de um bairro classe média e quando concordei em casar com você sabia que teríamos algumas dificuldades! Mas, voltar a morar naquela comunidade... não e não!
Novamente Nestor instou Bianca a fazer um apelo ao seu patrão Rafer. Era quase uma hora da tarde, quando Bianca concordou em falar com o patrão do marido. Ele estacionou perto do imenso portão da mansão. E antes de Bianca apertar o botão do intercomunicador, uma porta inserida no grande portão se abriu e se ouviu uma voz.
“ Só a senhora Bianca está autorizada a entrar. Por favor espere pelo carro que irá levá-la até à mansão. Obrigado”
- Como sempre teu maridinho sempre te usando. Ele tá sabendo muito bem o que vai acontecer com você, né?
- Acontecer o quê!? Só vim apelar pra sua compreensão...
- Corta esse papo furado, Bianca! Telefona pro teu marido pra ele ir agora a sede da Shagger-La Entreprises e procurar pelo Borges. Já está tudo preparado. Eu vou usar teu marido pra nos infiltrar no sindicato! Bom, isso já está resolvido! Agora vamos ver até onde você se permitirá ir pra segurar o emprego do teu maridinho!
Rafer não deixa de notar o nervosismo da bela e jovem esposinha. Ele sabe que tem que ser direto e sem delongas e que Bianca, no fundo sabe o que ele quer. Ele se senta numa poltrona com ela em pé a frente dele. Resgatando toda a coragem que lhe resta, Bianca se surpreende até mesmo com o que fala.
- Que fique claro que estou fazendo isso pelo futuro de meu casamento! Faça o que quiser comigo, mas que não deixe nenhuma marca que faça o Nestor saber das suas perversões que fará em meu corpo. Ah! O mais importante! Nada de beijo na boca! E agora... o que você quer?
- Voce sabe o que é felacio?
- O quê?
No minuto seguinte, Bianca está ajoelhada entre as pernas de Rafer chupando a bolota arroxeada do imenso caralho que ela jamais tinha visto. Ela faz do mesmo modo desajeitado que o Nestor está acostumado. Carinhosamente Rafer coloca uma das mãos na nuca dela e a vai incentivando que vá engolindo pouco a pouco do seu musculo. Bianca pensa que vai engasgar, mas Rafer sabe quando tem que parar pra dar tempo com que ela se acostume com o volume em sua boca e normalize a respiração. Bianca passa a ter uma certa sensação de triunfo, embora isso seja um fato constrangedor para uma esposa honesta, quando percebe que já engoliu com facilidade um pouco mais da metade, sentindo as veias latejando em sua língua igual as batidas do coração de Rafer.
Até ela surpreende a si própria quando afasta a mão de Rafer de sua nuca dando a entender que dali em diante a performance é com ela. Não se pode dizer que Bianca se tornou uma eximia boqueteira, mas com certeza ela está bem melhor do que antes quando entrou naquela mansão.
- Bianca, você é maravilhoso no que está fazendo! Mas, quero que você dê uma paradinha e... tome aqui! Pegue essa taça de vinho branco!
Ela se sente desnorteada de tanto estar compenetrada na felação e ser inesperadamente interrompida. Rafer sorri ao vê-la piscar os olhos umas três vezes e depois arregala-los como se estivesse surpreendida por estar ajoelhada entre as pernas de um estranho grisalho possuidor de um caralho grosso e enorme. Bianca pega a taça da mão de Rafer e bebe todo o vinho de um só gole. Faz uma careta fechando os olhos, devolvendo a taça.
Rafer se vira de lado pra depositar a taça na mesinha e quando se vira novamente de frente, arregala os olhos. Bianca está se despindo da blusa puxando pela cabeça pra em seguida levar as mãos as costas e desabotoar o sutiã. Os seios de tamanho médio e firmes como tem de ser pra uma jovem de vinte e dois aninhos, estão brilhando com uma leve camada de suor. As auréolas são bojudas e até grandes demais para os tamanhos dos seios. Os mamilos tem o tamanho de cerejas, mas não vermelhos, mas rosados e duríssimos.
Bianca não sabia onde estava com a cabeça. Uma forte compulsão a levou a engolir toda rolona e só parar quando se engasgou com a avalanche de esperma.
Nestor foi apanhá-la quando ela telefonou pra ele. Bianca estava com o semblante sereno, bem penteada e até ligeiramente maquiada. Já em casa se abraçaram e choraram de felicidade pelo novo emprego do marido. Pediram uma pizza e quando foram dormir, Bianca sussurrou no ouvido dele que queria que ele a fodesse. Nestor, relutante, disse que estava muito cansado. Bianca sem pensar duas vezes se ajoelhou em frente a ele e fez toda a performance que tinha aprendido com Rafer.
Nestor estava perplexo com sua atuação. Além de ficar duro como uma pedra com o boquete da esposinha, ainda foi capaz de gozar abundantemente no “papai e mamãe” que fizeram. Ele não sabia o que era, mas tinha algo diferente com a Bianca.
Ela estava nesse momento passando um creme hidratante em volta do anus que foi dilatado por Rafer, quando ela conheceu os encantos da sodomia durante toda aquela tarde.
Mulher, que conto excitante, fiquei molhadinha lendo! E as fotos são sensacionais, adoro sexo anal, e com um pauzão GG desses eu gozo muito!