Casais e amigos presos em uma casa na floresta

Era outono e Breno estava meio inquieto no seu apartamento, estava arrumando sua mala quando a campainha tocou, e logo foi atender. Era sua namorada Liza.
- Amor, Tu ainda não arrumaste a tua mala?
- Eu não tive tempo, o pessoal ficou me ligando pra falar sobre a casa onde vamos ficar todos juntos, mas já estou terminando.
Todo ano um grupo de amigos e conhecidos se reúnem pra rir, beber, jogar e aproveitar as férias juntos. E dessa vez Breno que escolheu uma casa de campo, uma mansão na verdade, pois iriam em torno de 10 pessoas, eram elas: Breno e sua namorada(Liza), mais um casal(Debora e João) com o seu filho de 16 anos Ricardo, Carol, uma amiga de Breno e Debora e 4 conhecidos de Debora e Carol (Lucas, Pedro, Jorge e Amanda).
Passado um tempo, Breno arruma de uma vez sua mala e partem para o carro em direção a tal mansão que ficava bem no interior da cidade, achando que já estariam todos lá esperando os dois. Breno já estava com tedio de dirigir e ficou olhando pra sua namorada, em quanto conversavam (bem que ela podia ta com um decote pra ele olhar para os peitos dela), pensou e quando viu já estava com tesão, nisso ele colocou a mão na calça e tirou pra fora o pau.
-Liza eu to com tesão, não quer aproveitar e me chupar um pouco no caminho até lá ? Olhando com cara de safado pra ela.
- Ta louco Breno, você ta dirigindo, para de besteira e guarda isso logo.
O que ele o faz com um pouco de triste, ele só queria alguma aventura, algo diferente, sair daquela rotina que ambos estavam. Mas ele a amava muito e aceitava ela pelo jeito que ela era, ele nem tinha contato pra Liza que antes de namorar com ela ele ficava com a Carol, mas ninguém do grupo de amigos sabia, só os dois. Carol era o oposto da Liza, safada, gostava de experimentar e não tinha frescuras. Mas como as duas se davam tão bem, os dois resolveram não contar e estragar a amizade do grupo.
Passados 40min Breno e Liza chegam finalmente na casa e obviamente eram os últimos a chegar, todo mundo já tinha entrado, escolhido um quarto e estavam olhando pela casa. A casa tinha 15 quartos, 8 banheiros, 3 salas, 2 cozinhas, uma piscina, um sótão, isso tudo em 3 andares. Debora e João ficaram em um quarto do primeiro andar, seu filho em um quarto do terceiro andar. No terceiro também ficou a Carol em outro quarto, já no segundo andar ficaram Breno e Liza em um quarto, Pedro e Jorge em outro quarto, juntos. Amanda ficou no primeiro andar também.
Carol como foi a primeira a chegar, já tinha explorado muito da casa, e foi recepcionando todo mundo que chegava, abraçou a amiga Debora e João(40 e 41anos), ela não conhecia o filho deles de 16 anos, ele era bem envergonhado, mau olhou ela nos olhos, o que ela achou fofinho, mas o que mais chamou a atenção foi o físico dele...ele era bem malhadinho pra idade e já pensou (ah se ele fosse uns 4 anos mais velho). Deu um grande abraço no Lucas, Pedro e Jorge que eram amigos de infância, Lucas e Carol já ficaram varias vezes, na época que ficava com o Breno, eles gostavam de se pegar com outros, e Carol sempre corria atras do Lucas pra fazer ciúmes pro Breno, afinal ele tinha um pau grande e metia nela com vontade, então ele sempre foi meio safado com ela já abraçou esfregando o pau nela, o que ela sentiu e deu um sorriso pra ele. Quando o Breno e a Liza chegaram a Carol foi la abraçar os dois, estranhamente abraçou mais o Breno e levou eles para ver a casa, mas a Liza disse que queria ir pro quarto primeiro, o que a Carol ficou mais feliz do nada e levou o Breno pra ver a casa.
- E ai como que vocês estão ?
-A tu sabe né, em relação ao namoro é ótimo, não tenho o que reclamar...Carol olha com cara de segundas intenções e fala.
-Me referia a outra parte né haha, eu te abracei e senti teu pau na calça, ficou feliz em me ver ou ela negou uma mamadinha no caminho ?
-Para Carol, não posso falar isso contigo né...
-Porque não ? Eu te conheço muito bem, sei que tu é pior que eu quando quer, só ta se segurando, falando isso ela passa a mao no pau dele pela calça e aperta... -Viu, ta duro ainda
-Sim, mas eu to namorando agora, e tu é amiga da Liza, tu acha certo isso ?
-Por eu ser amiga dela, eu tenho que ensinar umas coisas pra ela ne hehe, como por exemplo nunca deixar algo assim duro sem aproveitar, nisso ela empurra ele na parede de um corredor ao mesmo tempo que se ajoelha e baixa a calça, revelando aquele pau duro bem na cara da Carol, o que ela não pensa duas vezes e cai de boca nele, enfiando todo dentro da boca, sem dar tempo dele falar pra parar e tirar ela dali, ele so fecha os olhos e começa a gemer baixinho segurando ela pela cabeça e forcando ela a enfiar mais ainda na boca. Ela fica mamando ele e olhando pra ele em quanto isso com uma cara de safada, de alguém que queria aquilo faz tempo.
-Ainda ta pensando na Liza hehe ?...ta gostando né, aposto que ela não te chupa assim, não vai ate as tuas bolas e lambe tudo, deixando ele todo babadinho com a minha baba.
-...ta...ta muito gostoso, puta merda eu te odeio, isso é errado e tu sabe.
-Isso que me da mais tesão, eu quero te chupar muito aqui, e se tu não quiser... tem outros que eu posso chupar bem mais gostoso que tu, agora goza pra mim logo que se não vao nos ver...goza na minha boca vai seu safado. Nisso ela começa a chupar e bater uma junto, fica chupando nas bolas e batendo bem forte, ele não aguenta e avisa que vai gozar logo, o que ela já enfia ele todo na boca e sente o pau pulsando todo dentro, então ela sabe que o leitinho ta vindo, a porra toda preenche tudo, ele goza muito já que tava segurando desde o carro, e toda a porra que era pra ir pra Liza...foi pra Carol, ela engoli tudinho e mostra a língua pra ele ainda bem satisfeita, limpa o pau dele mais um pouco, levanta e sai dali, deixando ele de pau pra fora e com a calça arriada, mas todo satisfeito.
O dia vai passando, pessoal fica um pouco na sala conversando, outros vão pra rua dar uma volta a Amanda e Debora vão pra cozinha ajudar o Joao e o Breno no almoço. A Carol tinha ido na rua dar uma volta pela floresta ai o Lucas perguntou se podia ir junto com o Pedro, já que ali estava dando sono pra ele, o que ela falou que sim. A Floresta tinha uma trilha que obviamente as pessoas que ficavam ali hospedadas faziam, mas tinha muito mato na volta e pedras, então de vez em quando tinha que fazer força pra subir na trilha, mas o Lucas sempre prestativo a ajudava pela cintura, mas eles sempre andavam os dois juntos atras dela conversando mais baixo, ela sabia que ficavam olhando a bunda dela, mas ela até que gostava, sempre gostou dos caras babando nela. Nisso começou uma chuva do nada e forte, e como eles estavam longe pra voltar antes de se molharem todo, até porque ela não estava usando sutiã, iriam marcar tudo, eles foram pra uma pedra grande que tinha logo na frente pra ver se tinha algum lugar mais coberto, mas logo ela sentiu uma mão segurando ela pelo pulso e virando a Carol até se apoiar na pedra, era o Lucas.
-Aí Carol não aguento mais ficar vendo a tua bunda o caminho todo sem apertar, e agora muito menos esses peitos molhados na blusa, e já chegou avançando em cima dela e beijando. Ele beijava e se aproximou bem perto dela segurando na cintura, ela nem tentou sair, só deixou...ficou se pegando com ele e gemendo baixinho uns 5 minutos, até que se lembrou que o Pedro estava ali também, nisso ela parou de beijar e olhou pro lado e ele estava ali no lado dela olhando e passando a mão no pau. Ela nem olhou pro Lucas, só deu um sorriso e puxou ele pra beijar também. Ela ficou ali encostada na pedra, beijando um depois indo até o outro e beijando, ao mesmo tempo que sentia 4 mãos passando a mão pelo corpo todo dela, era muito gostoso...era mão no cabelo, mão na bunda dela apertando com força, uma mão em cada peito, ela adorava ser abusada assim por dois machos no meio do mato, dois caras querendo dividir ela ali mesmo, e comer ela como animais. Ela já estava muito doida, quando um beijava ela na boca o outro ficava beijando e lambendo o pescoço todo dela, e ia descendo até os peitos, chupando eles por cima da blusa mesmo, ai ela segurou o Pedro pela cabeça e forcou ele a descer mais, o que ele o fez, chegando até a bucetinha dela, e tirando a calça toda, ele caiu de boca nela, ficava chupando ela com gosto, passando a língua na entradinha e dois dedos dentro da bucetinha dela toda molhada, em quanto estava beijando o Lucas e sendo chupada pelo outro, ela soltava uns gemidinhos dentro da boca dele. Chegou ao um ponto que ela não aguentava mais e falou pro Pedro levantar, nisso ela puxou o Pedro em quanto beijava o Lucas, ficou ali beijando os dois ao mesmo tempo, passando a língua pelas línguas dos dois até que o Lucas tirou a calça e colocou a mão dela no pau dele, o que ela já logo começou a descer pra chupar aqueles dois paus juntos. Ela ficou ali de joelhos no meio da mata, mamando aqueles dois paus como doida, mamava um e ia pra outro, as vezes colocando os dois dentro da boca juntos, passando o pau um do outro pra deixar bem babado, e eles gemendo bem alto ali, só que ela não queria só mamar dessa vez, queria sentir eles dentro dela, então ela levanta e já vira de bunda pra eles, se oferecendo toda pra ver quem era o que ia botar nela primeiro. O Lucas já a pegou pela cintura e puxou pra perto, nem esperou muito, já meteu sem do dentro, ela deu aquela gemidinha gostosa de dor e de algo abrindo-a toda dentro, ai ele ficou já fazendo o movimento de meter, em quanto ela ficava apoiada na pedra grande, o Pedro aproveitava e beijava e passava a mão nos peitos, o que ela já levantou a blusa o ofereceu pra ele mamar eles. Era uma sensação ótima aquilo, dois caras querendo ela, um metendo e o outro mamando os peitos, o Lucas cansou de meter então ela pediu pra sentar na pedra e o Pedro meter nela agora...ele metia bem mais contido que o Lucas, porque apesar dos três serem amigos desde a infância, só o Lucas já tinha comido dela, então ela tinha que forcar a bunda pra trás pra entrar mais ainda o pau dele sem ele ficar com receio de machucar, e podia chupar o Lucas que estava na frente dela. Uma hora o Pedro começou a meter mais forte nela e passar o dedinho no cuzinho dela pra ver a reação, mas só o que ela fez foi gemer com o pau do Lucas dentro, nisso então ele tirou o pau de dentro da bucetinha e começou a enfiar no cuzinho, abrindo ele todinho com o pau, ela dava umas reboladas pra entrar mais fácil, e quando entrou todo ele já começou a meter com força e ela gemer muito, o Lucas vendo isso segurou ela pelos cabelos e falou
-Sempre gostou de dar o cuzinho ne sua putinha
-Aiii...sim, adoro que metam no meu cuzinho sem do, ainda mais mamando um pau junto. Ai ela leva um tapa na cara do Lucas, mas ela ri pra ele...-Bate mais forte, putinha assim tem que ser punida ne.
-Tu não presta mesmo ne sua gostosa, e da mais um tapa na cara dela e enfia a boca dela no baú dele forçando ela a mamar ele mais. Ai ele olha pro Pedro e ficam rindo, se achando porque tão comendo ela no mato. Nisso ela olha pra trás e fala.
-Goza no meu cuzinho Pedro, já que é a tua primeira vez me comendo eu quero sentir o teu leitinho dentro de mim, e tu Lucas já sabe né, quero tomar tudinho, teu leitinho é bem gostoso de tomar, e volta mamar ele. O Pedro começa a gemer muito mais e fala que vai gozar, nisso ela começa a mamar o Lucas bem mais forte pra sentir os dois gozando junto dentro dela, um por trás e outro na frente, só dá pra escutar o barulho dos dois gemendo alto na mata e da chuva caindo nas folhas, ela sente a porra do Pedro jorrando dentro dela, e já começa a escorrer pra fora na hora, e segundos depois o Lucas gozando e sentindo aquele jato no céu da boca que ela tanto adora...ela toma tudinho do Lucas e o Pedro já está tirando o pau de dentro o que ela já vira pra ele e cai de boca no pau dele, pra sentir o gostinho e limpar tudinho pra ele, bem prestativa. Nisso ficam os três ali um pouco rindo e se arrumando até voltarem pra casa e se secar.
Logo que os três chegam na casa, Breno olha pra Carol e já sabe nitidamente que ela não ta só molhada da chuva, mas sim suada, vermelha e alegre até demais, como já conhece a amiga a anos, deduz que ela aprontou algo por lá. Ela sobe pra ir tomar um banho e se lavar, já que ainda tinha porra do Pedro dentro dela e estava escorrendo pra fora. Nisso a chuva começa a cair violentamente e no jornal da TV é avisado que a ponte que liga a casa deles com a cidade desmoronou e que só vai ser arrumada uma semana depois, o que arranca reações diferentes de cada um, uns levemente preocupados, outros não se importando tanto. Pessoal acaba indo almoçar e logo depois a maioria indo para seus quartos dormir depois do almoço. Carol que não tinha bebido nenhuma água no almoço decide descer irritada pra tomar algo, mas quando estava no último degrau ela escuta uns barulhos vindo de uma das portas, e chegando mais perto ela vê que a porta está semi aberta, e que os barulhos são gemidos da sua amiga Debora, curiosa como sempre, ela resolve chegar mais perto pra ver o que rolava.
A cena que ela viu foi a Debora de joelhos na beirada da cama, enfiando loucamente o pau do Joao dentro da boca...mas o que ela mais ficou doida era o João em si...completamente pelado, braços fortes, barriga de tanquinho pra 41 anos, todo suado, e aquela tora de pau...que devia ter uns 23cm completamente dura e sendo lambida pela Debora, logo a Carol pensou (Debora sua vadia sortuda, ter esse caralho todo dia só pra você chega a ser injusto). Nisso a Debora se atira na cama de quatro empinando a bunda, se oferecendo todinha pro Joao meter aquele mastro dentro dela. Carol não sabe o que foi pior de ver, ficar olhando aquele gostoso segurando o pau com uma das mãos e colocando a cabeça dentro da bucetinha da amiga e fazendo ela gemer loucamente, ou saber que não era ela ali de quatro aguentando aquele caralho todo pra ela, quando ela percebeu já estava com a mão dentro do shortinho esfregando nela que estava toda molhada. Ela ficou ali uns 10 minutos na porta se tocando e gemendo baixinho vendo os dois amigos dela transar até que percebeu um vulto atras e quando se virou ela viu a Amanda olhando pra ela na porta do quarto dela. Carol achou que ia escutar ela reclamando e xingando, mas a reação da Amanda foi simplesmente deixar a porta aberta e entrar no quarto...Carol ficou sem entender nada, mas ela é muito curiosa e estava morrendo de tesão, obvio que só se tocar ali não era o suficiente pra ela, então resolver ir até a porta da Amanda, chegando lá estava escuro, mas deu pra ver a Amanda deitada na cama olhando pra ela com a mão dentro da calça. Carol nunca tinha ficado com uma menina, mas não porque não queria, e sim porque nunca teve oportunidade, afinal sempre tinha cara correndo atras dela, mas ela nem percebeu que os pés dela começaram a se mover sozinhos pra dentro do quarto e fechando a porta atras dela, ela simplesmente foi indo até a Amanda, sentou na cama, ao lado dela e se inclinou até a boca pra beija-la. Foi um beijo molhado, sexy, nada com presa como é com os homens, foi algo envolvente e parecia que preenchia ela, Carol começou a passar a mão no rosto dela, foi descendo até o pescoço e chegando no peito da Amanda, escolhendo um deles, ela apertou firmemente, dando aquele leve puxãozinho no biquinho por cima da blusinha dela...era um peito menor que o dela, mas encaixava todinho na mão dela, e logo foi descendo mais ainda pela barriga dela ao mesmo tempo que ainda a beijava, mordendo os lábios dela de vez em quando. Quando a mão da Carol chegou aonde a mão da Amanda estava desde o início, ela deu um sorrisinho e colocou a mão dentro da calça dela junto, fazendo com que a Amanda soltasse um gemidinho dentro da boca dela e tirando a própria mão pra dar espaço pra Carol...mas quando ela tirou a mão toda meladinha ela ofereceu pra Carol, que não pensou duas vezes e lambeu aqueles dois dedos, sentindo o gostinho dela e limpando tudinho, ao mesmo tempo que ela já colocava um dedinho só dentro da bucetinha da Amanda, e como ela estava melada...o dedo entrou com uma facilidade já fazendo ela se contorcer com um dedo só, então Carol se perguntou (e se eu colocar mais um), já aumentando pra dois dentro. Amanda se contorcia toda, gemia, pedia pra continuar assim que ela ia gozar logo, e levantando a própria blusa, oferecendo aqueles peitinhos pra serem mamados junto, o que a Carol com um sorriso safado cai de boca neles, alternando de um pra outro, deixando tudo babadinho e de vez em quando voltando pra beijar aquela boquinha carnuda, o que logo fez a Amanda gozar muito na calça dela toda e nos dedos da Carol, e que prontamente ela tirou os dedos de dentro dela e lambeu também. Agora a Amanda queria retribuir e pediu pra Carol deita na cama, quando ela o fez, já foi indo até em baixo e colocando o shortinho da Carol pro lado, junto com a calcinha que já estava enxarcada e caindo de boca nela. Carol nunca sentiu algo assim na vida...claro ela tinha sido chupada várias vezes, mas eram porque queria retribuir uma mamadinha feita, e não por alguém que parecia que estava fazendo porque gosta, Amanda chupava bem no lugar certo, passava a língua bem na pontinha e com o dedo enfiava dentro fazendo movimentos pra cima, era incrível, a Carol gemia com vontade, se segurando na cama pra não se contorcer mais, falando
-Isso...isso, chupa bem ai, meu deus do céu que isso, está muito gostoso.
- Está gostando é ? Desde a hora que eu te vi eu já fiquei com tesão em ti, de te chupar todinha sabia ?
- É ? Então me chupa vai, me lambe todinha sua safada. Mas eu sei que o Breno ficou te comendo com os olhos, pra esses peitos gostosinhos que tu tem.
-Hehe, os caras sempre olham pra eles, fazer o que, mas ele parecia bem gostosinho também.
-Ele é sim, tem um pau bem gostoso, pera que eu vou fazer uma coisinha. Ai a Carol pega o celular e começa a ligar pro Breno, ele atende sem entender nada e falando baixinho...Alo, porque tu ta me ligando agora ?
-Eu queria te mostrar uma coisa que eu sei que tu ia gostar, onde tu ta ?
-Eu tive que vir aqui no banheiro do quarto né, a Liza ta dormindo ali na cama.
-Hmm melhor ainda então, olha...e vira o celular mostrando a Amanda no meio das pernas dela chupando a bucetinha da Carol com muita vontade e olhando pra tela do celular com cara de safada.
-É a Amanda ? o que tu ta aprontando Carol ? Tu não se aguenta ne ?
-Tu sabe como eu sou, e foi ela que ficou me olhando e me convidou pra entrar no quarto...eu não ia negar uma ajudinha pra ela ne...dizendo isso e passando a mão pelo cabelo da Amanda e segurando pra enfiar mais fundo a cara dela dentro da bucetinha e soltando um gemidinho, mas deu tempo de ver de relance no celular o Breno se movimentando e ela sorrindo falou... -Já está com a mão no pau vendo a gente se pegando ne, a Amanda sabe que tu ficou olhando para os peitos dela, mostra pra ele o que eu chupei com vontade antes sua safadinha. Nisso a Amanda com cara de safada se inclina pra frente e mostra aqueles peitos que ele ficou olhando e que a Carol estava agora apertando e dando uns tapinhas no bico, Breno logo ficou maluco vendo aquilo.
-Ta, eu só liguei pra mostrar o que eu estou fazendo e te dar um gostinho, adeus, e a Carol desligou na cara dele, deixando ele de pau duro lá no banheiro igual a um virgem safado, o que a Amanda se riu toda e beijou a Carol bem gostosinho antes de levantar e começarem a se vestir.
Era de noite e a memória ainda estava viva na cabeça da Carol em ver o casal de amigos dela transando e a safadeza que rolou com a Amanda logo depois, mas seus pensamentos foram logo perdidos quando ela chegou em uma das cozinhas da casa e lá estava o João de bermuda fazendo um café para ele, e não pode disfarçar a olhada pro pau dele em baixo da bermuda marcando bem, e ela sabia o porque, já que viu aquele pau enorme metendo na amiga mais cedo, nisso ela cumprimenta ele com um sorrisinho e começa a querer provocá-lo pra ver onde iria aquilo. Se agachou no armário na frente dele com a bunda empinada pra pegar uma panela e sempre que queria passar por ele pra pegar algo na cozinha ela roçava a bunda no pau de proposito. Joao estranhou muito, nunca viu a Carol assim “desastrada” mas era uma grande amiga, nunca pensou nada demais, mas a Carol continuava passando e conversando, teve uma hora que ele falou algo engraçado e ela se riu toda abraçando ele e esfregando a coxa no pau dele de proposito onde ela percebeu que estava meio duro já, ao mesmo tempo que ela já olha pra ele e fala
- Isso tudo é pra mim? João seu safado, tu é meu amigo e marido da minha amiga.
-Olha eu sou homem né, você está ai toda hora se agachando pra pegar as coisas e se esfregando em mim, não controlo ele né.
-Hmm, então se eu me abaixar assim na tua frente de novo tu não se segura é ? Falou ela se inclinando na bancada de mármore, e empinando a bunda bem no pau dele. O que ele sem pensar já pegou a mão e passou naquela bunda, dando uma apertada e puxando pro meio do pau dele.
-Hmmm, eu vi tu e a Debora trepando mais cedo, vi esse pau enorme enfiando nela e quero ele pra mim também, não é justo só tu ela ter isso tudo, mete ele em mim vai, ninguém vai saber...ao mesmo tempo que ela baixava o shortinho até o joelho e esperasse com a bunda empinada pra ele.
João não pensou duas vezes e tirou aquele pau enorme de dentro da bermuda, deu uma cuspida na cabeça do pau e enfio em uma estocada só dentro dela, o que fez Carol gemer alto e colocar a cabeça na mesa e se segurar na borda dela com as mãos pra não cair. João metia com vontade dentro dela, segurando ela pela bunda e metendo ali rapidinho antes que alguém viesse. Quando ele cansava de meter, a Carol ia com a bunda pra trás pra sentir o pau entrando e saindo até que ele não ia aguentar mais e gozar, quando ele começou a gozar dentro dela e gemer apareceu o Jorge e viu a cena dos dois, que logo começaram a se arrumar. João foi o primeiro que levantou a bermuda e saiu dali com vergonha e a Carol estava levantando o shortinho pra sair e falou pro Jorge não contar pra ninguém, mas ele disse que o silencio dele ia custar uma mamada agora. Carol odiou ser chantageada, mas não podia estragar o finde então se ajoelhou, tirou o pau do Jorge pra fora e começou a mamar ele ali em troca de silencio, o que não demorou muito, pois ele já estava vendo os dois transando e gozou rápido na boca dela.
-Isso vagabundinha, toma tudo. Levantou a bermuda e saiu. Deixando a Carol com porra dentro da bucetinha e na boca indo se lavar.
Passou um dia e a chuva continuava muito forte, nem pra sair no pátio dava, e geral estava com tedio, Breno foi para o quarto tentar alguma coisa com a sua namorada, já que ela estava la a algum tempo e eles não tinham transado fazia mais de 3 dias já. Ele entrou normal, mas ela não estava na cama, mas escutou o barulho do chuveiro e já foi pensando besteira e pegar ela la pra transar gostosinho, quando ele abriu a porta ele viu a Liza de costas pra porta, sentada de perna aberta com os dedos dentro dela gemendo muito e o celular na frente dela mostrando pra alguém, pois dava pra ver que era um cara, já que mostrava o pau dele batendo vendo ela se masturbar ali. Breno irritado de saber do porque não transava mais com ela, sai do quarto irritado e vai andar pela casa. Quando percebe que está no segundo andar ele se depara com uns barulhos de água se mexendo e vai até o som, mas antes de chegar na sala e ele sente uma mão vindo por trás e tapando a sua boca com um sorrisinho, era Carol mandando ele fazer silencio e apontando pra piscina. Ele espia um pouco e vê Jorge metendo no Pedro em pé dentro da piscina, antes de perceber, ele já sente uma mão entrando dentro da calça dele e vê que a Carol está olhando para os dois e ficou excitada, nisso começa a bater uma pra ele vendo aqueles dois se comendo, Breno acaba soltando um gemido com aquela situação e ambos viram na hora a cabeça pra onde os dois estão. Os dois vendo a cara da Carol excitada e aquele pau pulsando do Breno na mão dela, dão um sorrisinho e continuam a meter olhando para os dois, nisso a Carol já fica de joelhos e coloca aquele pau que já está saindo a baba na boca olhando para os dois, e fica aquele duelo quase de quem é mais safado, mas em certo momento ela levanta segura ele pelo pau e leva até a piscina, eu tento reclamar mas ela manda calar a boca com o dedo e enfiando dentro da boca dele pra sentir o gostinho.

Já está grande demais, depois eu continuo o que rolou por lá.