Mauro - 1º Conto - O dia em que eu conheci a travesti Roberta



Se você é moralista, conservador ou preconceituoso, melhor não ler a história a seguir. Peço perdão pelos meus erros de português, pois esse não é o meu forte. A idade que eu tinha na época eu vou omitir, para um bom entendedor, meia palavra basta. Também quero explicar que eu não era santo e eu já tinha experiencias anteriores, não fiz nada obrigado ou coagido, pelo contrário, sabia bem no que eu estava me metendo. Não estou incentivando ninguém a fazer igual. Não tenho a intensão de ser pejorativo ou racista. A história ocorreu em meados de 1986 em uma cidade do interior do Paraná, que na época era muito pequena, daquele tipo de cidade em que após o meio dia do sábado, todo o comercio fechava e não se via ninguém andando nas ruas, literalmente virava uma cidade fantasma. Me perdoe o tamanho dessa história, mas eu acho que nesse caso o desenrolar da história é importante. Eu vou contar outras histórias, mas não será em ordem cronológica.
(-6 do ideal)
Em uma noite, eu estava no carro do meu pai, sentado no banco de trás, ele parou em um cruzamento de nível, para quem não sabe, um cruzamento de nível é uma via cortada pelo trilho do trem. Esse trilho cortava a cidade ao meio. Durante a espera, eu olhei para uma rua escura ali próximo, e vi um movimento de carros e pessoas acima do normal para aquela cidade naquele horário. Na rua tinha algumas pessoas paradas na calçada e alguns carros que ficavam passando bem devagar, isso me deixou curioso. Olhando para a rua eu avistei uma “mulher” parada na calçada e havia dois homens próximos, parecia que eles estavam conversando de uma forma muito descontraída. Ela estava usando uma micro saia pink com dois detalhes nas laterais, como se fosse duas cordinhas com contas de enfeite, um top que dava para ver os melões por baixo e ela usava salto alto. Em um determinado momento, ela virou de costas para eles, segurou as duas cordinhas nas laterais da saia e puxou, nisso a parte de trás da saia abriu como se fosse uma cortina, expos a bunda mais lida que eu já tinha visto, não que eu tivesse visto muitas, kkkkkkk. Os dois homens ficaram evidentemente eufóricos de ver. Eu fiquei maravilhado de ter visto a cena. Porém, naquele momento, o trem passou e meu pai continuou a dirigir. Eu estava no banco de trás escondido para que ele não visse para o que eu estava olhando, pois eu iria levar uma bronca com certeza.
Vários dias depois, eu fui até a casa de um novo amigo, que morava muito longe e ao escurecer, eu tive que ir embora, pois o anoitecer era o limite em que eu podia ficar na rua e eu tinha que voltar o caminho todo a pé. No caminho eu percebi que estava próximo aquela rua em que eu havia visto a cena. Eu estava curioso para ver de perto, então eu parei e imaginei o caminho que eu poderia fazer para ir embora, mas passando pela rua. Depois de traçar o caminho, eu fui em direção à rua. Conforme eu fui me aproximando, eu percebi que naquela região havia muitos bares e casas noturnas. Eu entrei na rua e alguns metros na frente havia uma “mulher” de casaco na calçada. Quando um carro passou devagar, ela abria o casaco, dava para ver que o motorista ficava olhando, eu achei estranho, decidi ir mais perto para ver o que estava acontecendo, atravessei a rua e fui pela outra calçada, num determinado momento, passou um carro e ela abriu o casaco, da posição que eu estava, eu pude ver que ela estava só de calcinha por baixo do casaco e ela tinha peitos enormes. Eu já tinha visto revistas com mulheres nuas, mas tão próximo assim, não tinha visto ainda. Depois que o carro passou eu atravessei a rua e fui na direção dela. Quando eu estava chegando perto, outro carro passou e ela abriu o casaco, deu para ver bem o corpo dela, era fantástico, mas na calcinha tinha um volume diferente. Eu passei por ela e fui mais a frente, parei atrás de uma arvore e fiquei olhando. Depois de uns minutos, eu vi um carro encostar próximo e ela se aproximou, o vidro do carro estava aberto, ela encostou no carro e puxou a calcinha de lado e foi aí que eu pude ver que ela tinha um pau, não tão grande, mas grosso. O motorista do carro ficou pegando no pau dela e depois de brincar um pouco com a boneca, ele chupou. Eu fiquei tentando imaginar o que estava acontecendo, pois aquilo era novidade para mim. Depois de ficar um pouco ali, eu fui embora porque senão, eu ia levar uma bronca do meu pai por ter chegado tarde em casa.
Passados alguns dias, eu estava próximo daquela rua e novamente resolvi passar por lá para ver um pouco mais do que eu tinha visto. Chegando lá, a mesma “mulher” estava com o mesmo casaco parada no mesmo lugar, abrindo o casaco enquanto os carros passavam. Eu resolvi chegar perto dela e conversar com ela. Eu era aparentemente mais velho do que a minha verdadeira idade, isso ajudava um pouco em certas situações. Quando eu cheguei perto, ela abriu o casaco e mostrou o corpo todo para mim, ela era linda e eu pude ver o pinto dela bem de perto, pois a calcinha que ela estava usando, era bem transparente e o pau dela estava ereto. Era o pau mais grosso que eu já tinha visto, não que eu tivesse visto muitos, kkkkkkkk. Eu fiquei admirado com o tamanho dos peitos dela, nunca tinha visto tão grandes. Ela perguntou o que eu queria e eu disse que eu queria ver ela, que eu estava curioso e que eu queria conversar. Ela fechou o casaco e me mandou embora. Eu fui embora, achei ela muito grossa e mal educada.
Passado um tempo eu fiquei com vontade de passar na rua outra vez e assim eu fiz, chegando lá, eu me aproximei dela e ela me mandou embora, eu não fui. Fiquei lá olhando. Eu comecei a passar todos os dias pela rua para ver ela, sempre procurava conversar, mas ela não conversava comigo. Depois de muitas vezes que eu estava passando lá, um dia eu fui com um lanche e um refrigerante nas mãos. Quando eu cheguei perto dela, ela me mandou embora, como sempre, ela me disse que eu estava atrapalhando. Eu fiquei perto e depois de um tempo, eu ofereci o lanche para ela, e ela aceitou, nós dividimos ao meio, ela me agradeceu. Enquanto ela comia, eu aproveitei e perguntei o nome dela e ela disse que se chamava Roberta. Eu me apresentei e aproveitei e falei que eu a achava bonita, disse também que achava os pelinhos no abdome dela muito bonito, eram loirinhos descoloridos, ela era do tipo cavala, lembrava muito uma gaúcha, de olhos azuis e cabelo liso preto na linha da cintura, como todas as mulheres usavam na época. Depois eu ofereci o refrigerante, que naquela época, era servido em um saquinho plástico com um canudo para a gente levar, copos descartáveis não eram comuns, ela aceito e quando eu me aproximei dela para dar o refrigerante, ela esticou o braço para pegar e o casaco abriu, enquanto ela bebia, eu admirava e bem lentamente, eu passei a mão nela, ela me devolveu o restante do refrigerante e me agradeceu, ela permaneceu com o casaco aberto e eu olhando, alguns segundos depois ela fechou o casaco e disse para eu ir para casa e como estava tarde, eu tinha que ir embora. Depois disso, ela passou a me tratar melhor e eu continuei a ir vê-la todos as vezes que eu podia, sempre com um lanche na mão. Toda vez que eu ia lá, a gente conversava e aos poucos eu fui conhecendo-a melhor e principalmente sobre a profissão dela. Ela me contou que fazia programas e aqueles carros que passavam ali eram possível clientes e os homens que passavam ali, gostavam dela porque ela tinha pinto e era ativa, disse que a maioria eram casados. Eu achava atraente a mistura de do corpo feminino com um pinto. Aos poucos ela foi se abrindo e contando detalhes sobre ela, inclusive onde ela morava. Quanto mais eu conversava, mais interessado eu ficava. Eu era filho de pais separados e eu morava com meu pai, minha mãe morava em outra cidade. Em uma quinta feira, que antecedia um feriado prolongado, meu pai me avisou que ele ia precisar viajar a trabalho e que eu ficaria o feriado prolongado sozinho, ele viajava com certa frequência e sempre ficava fora alguns dias. Eu cuidava de mim mesmo, apesar de ter alguns parentes que moravam próximos, eu sempre fui independente. Esse era um típico feriado em que a cidade ficava vazia, pois muitos saiam em viagem. Para a Roberta era péssimo, pois não tinha movimento. Na mesma quinta feira, eu resolvi que queria conhecer melhor a Roberta e eu fui até ela, chegando lá, nós começamos a conversar e eu perguntei o que ela iria fazer no feriado e ela me disse que não tinha nada para fazer e que iria ficar em casa, eu disse para ela que eu iria ficar o final de semana prolongado sozinho, expliquei toda a situação, depois eu perguntei se eu poderia passar na casa dela no sábado à tarde, ela rapidamente disse que não achava uma boa ideia, eu insisti muito para ela deixar eu ir e ela continuou dizendo que não. Eu insisti mais e ela virou para mim e me perguntou se eu sabia o que eu estava pedindo e eu falei que sim, ela perguntou se eu tinha certeza e eu disse que sim, ela virou para mim e disse que se alguém soubesse, causaria muitos problemas para ela e principalmente para mim, eu disse que ninguém ficaria sabendo, então ela disse que eu poderia ir no sábado as 15:00h. Eu fui embora com sorriso de orelha a orelha. No sábado à tarde, tomei banho, me vesti e fui ao encontro dela, depois de aproximadamente duas horas andando de ônibus, eu cheguei na casa dela. Ela morava em um conjunto habitacional popular, bem distante, praticamente fora do município, como se fosse um subdistrito. Lá só morava pessoas muito simples. Ela morava em um sobrado que ficava em cima de um salão comercial que estava para alugar, era um sobrado bem velho e mal conservado, porem limpo. Quando eu cheguei, eu toquei a campainha, uma outra “mulher” apareceu e eu perguntei se a Roberta estava, ela falou pra mim que ia chamar a Roberta, depois de bastante tempo a Roberta apareceu e rapidamente me fez entrar. Subimos a escada e no meio da escada, ela me parou e tornou a me perguntar se eu sabia o que estava querendo e eu disse que sim, ela tornou a me perguntar se eu tinha certeza e eu disse que sim, então ela me perguntou o que eu queria e eu disse que não tinha muita experiencia, mas eu queria aprender com ela, então ela virou e me perguntou novamente se eu iria contar para alguém e eu disse que não, ela me pegou pela mão e continuamos a subir a escada, chegando no alto, eu pude ver que era uma casa bem pequena, um quarto, um sala, uma cozinha, um banheiro e a lavanderia, entre os cômodos não haviam portas, nem no banheiro, fomos para o quarto e lá eu vi que haviam três beliches, a que ficava a esquerda do quarto, dormia a Roberta em baixo, no da direita em cima, a “mulher” que abriu a porta para mim, que se chamava Amanda e no beliche central em cima, outra “mulher” chamada Luiza. Haviam três camas vazias, mas só duas tinham roupas de cama, sinal de que mais alguém dormia lá. A cama que estava vazia, o colchão estava manchado como se tivessem feito sexo ali. Também havia cordas para amarras nos quatro cantos do beliche. A Roberta me apresentou para as duas e feito as apresentações, ela me levou para o banheiro, disse para eu tirar as minhas roupas e tomar um banho, estava um dia muito quente de verão, eu estava todo suado, eu fiquei envergonhado de tirar a roupa no banheiro sem porta, ela saiu do banheiro dizendo que ia pegar uma toalha e que já voltava, após alguns minutos, ela voltou com a toalha, só que ela tinha tirado a roupa e estava de roupão. Ela me deu a toalha para eu me enxugar, enquanto eu me enxugava, ela puxou um banquinho que estava no banheiro e colocou o pé no banquinho, tipo fazendo pose, o roupão ficou meio aberto e eu vi que ela estava com uma calcinha preta, que deixava ela linda. Depois que eu me sequei, ela me perguntou o que eu queria e eu fui até ela, eu estava sem roupas, eu terminei de abrir o roupão dela e comecei a passar a mão pelo corpo dela, principalmente nas coxas grossas dela, depois eu dei um beijinho na barriga dela, ela perguntou o que eu já tinha feito e eu menti e disse que não tinha feito nada. Ela perguntou se eu não tinha dado nem um beijo e eu disse que não. Então ela juntou as minhas roupas, me pegou pela mão e me levou para o quarto, eu pelado na frente as outras duas, ela pegou minhas roupas e pôs em cima de uma cômoda, fechou a cortina, o quarto ficou bem escuro, só não ficou mais porque a TV estava ligada e ela ascendeu um abajur, bem fraquinho. Ela me pegou pela mão e me deitou de bruços na cama dela, tudo isso com ela andando pra lá e pra cá com o roupão aberto de pau duro na frente das outras duas, ela virou pra mim e disse que ela ia na cozinha e já voltava, as duas olhando pra mim e eu para elas, a cama delas ficavam no lado oposto da onde eu estava. A Roberta voltou da cozinha com um pote de manteiga, naquele tempo só tinha manteiga ou vaselina como lubrificante. Ela colocou a manteiga em um banquinho ao lado da cama, pegou um lençol e me cobriu, ela entrou debaixo do lençol e afastou as minhas pernas com as pernas dela, veio por cima de mim, eu pude sentir o pau dela passando em mim, inclusive, estava todo babado, ela veio no meu ouvido e disse bem baixinho que eu iria sentir um pouco de dor, que era para eu relaxar e que logo iria ficar gostoso, eu olhei para trás, por cima do meu ombro e vi que ela estava passando manteiga no pau dela, depois ela pegou um pouco e empurrou com o dedo dentro de mim, logo em seguida, ela colocou na portinha e disse pra eu relaxar e empinar a bunda e ela foi enfiando, eu senti um prazer enorme, mas gostei mais dela roçando o queixo dela na minha nuca, dava para sentir arranhar bem de leve. Depois que entrou e eu relaxei, ficou muito mais gostoso, enquanto isso as duas estavam assistindo o ato. Depois de alguns minutos, o lençol sumiu e ficamos à mostra e eu acho que isso foi proposital. Eu adorei sentir ela dentro de mim e de sentir o corpo dela por cima do meu, do calor do corpo. Enquanto ela me comia, ela me beijou e eu de rabo de olho, vi que a Amanda estava se masturbando debaixo do lençol dela, assistindo a gente transar. Depois de alguns minutos, ela gozou em mim, eu fiquei todo aberto e melado. Após alguns minutos, a Roberta se levantou e foi para o banheiro se lavar, eu fiquei deitado, não tinha forças para levantar. A Amanda levantou e foi conversar alguma coisa com a Roberta no banheiro, eu não consegui escutar nada, depois a Roberta voltou, se deitou do meu lado e me cobriu, ela dormiu um pouco e eu fiquei acordado lembrando do ato e do prazer. Depois de um tempo, eu comecei a passar a mão nela, para ela acordar e quem sabe eu conseguir algo mais. Quando ela acordou, eu peguei no pau dela e comecei a punhetar, eu mal sabia fazer direito, mas fiz, depois de uns minutos brincando com a boneca dela, ela levantou da cama, me pegou pela mão e me levou na lavanderia, que ficava no fundo da casa, a lavanderia era aberta, mas ficava de frete para um matagal, as casas dos lados não tinham acesso visível, ou seja, ninguém poderia ver nada. Ela me pegou, me beijou de língua, foi meu primeiro beijo, ela disse para mim que uma das coisas que eu tinha que aprender, era dar prazer chupando o pau. Ela pegou a toalha que eu tinha tomado banho e que estava no varal, dobrou e colocou no chão e me pediu para ajoelhar, eu fiz, ela pegou o pau dela e começou a bater uma punheta, bem forte e rápida, depois que o pau dela estava bem duro, ela chegou perto e encostou o pau nos meus lábios, depois ela foi empurrando bem devagar, forçando a entrada e eu resisti um pouco, eu fiquei maravilhado com o cheiro, principalmente dos pentelhos, em pouco tempo eu estava com ele dentro da boca, eu gostei muito da sensação. Ela me ensinou o que eu deveria fazer e eu comecei a fazer, depois de uns três ou quatro minutos, eu vi alguém na cozinha, era a Amanda, ela veio beber água, mas ficou encostada no batente da porta assistindo ao show. Enquanto eu chupava, pude sentir a presença de pré-ejaculação e eu gostei do sabor, minutos depois eu percebi que ela colocou a mão atrás da minha cabeça e olhou para mim e disse que ela ia gozar. Ela disse que eu tinha que engolir, mas que não era gostoso, ela disse que engolir, excitava quem estava sendo chupado e que eu deveria fazer sempre. Poucos segundos depois ela soltou no fundo da minha garganta, nesse momento, eu nem percebi o gosto, mas depois que ela foi tirando, ela ejaculou umas duas vezes na minha boca e limpou o pau no meu rosto, eu fiquei com ânsia de vomito na hora, a Amanda riu de mim. Eu tive que sentar, acho que metade ficou grudado na minha garganta, o esperma dela era muito grosso e tinha um gosto diferente. Anos depois eu descobri que o gosto diferente era por causa dos hormônios (na época o que tinha eram os anticoncepcionais). A Roberta passou a mão na minha cabeça, disse que eu tinha feito direitinho e foi se lavar. Eu fiquei sentado no chão todo lambuzado, olhando para a Amanda rindo, mas eu pude ver que ela estava excitada, pois tinha um volume maior dentro do short, que aliás, era um micro shortinho jeans que dava para ver as partes dependendo da posição e de como estava ajeitado ou duro. Em se tratando de engolir porra, eu prefiro muito mais a porra de homem com gosto e cheiro de cândida do que a de trans que tem gosto de remédio concentrado. Depois de uns minutos, eu levante bem enjoado, fui em direção ao quarto, mas ao passar pelo banheiro e vi a Roberta e entrei, inclusive para me lavar. Entrei no chuveiro com ela e eu pude lavar ela, eu aproveitei para passar a mão pelo corpo todo dela, eu adorei. Não dava para acreditar que aqueles peitos lindos eram feitos de silicone industrial, eram mais bonitos do que de muitas mulheres, só era mais geladinhos. Quando terminamos, ela virou e disse que era hora de eu ir embora, mas que se eu quisesse voltar, que eu poderia voltar no domingo no mesmo horário. Eu disse que viria, peguei a toalha na lavanderia, me sequei, fui no quarto, vesti minhas roupas, fui na Amanda para me despedir, dei um beijinho no rosto dela, mas ela estava com um sorriso meio safado, despedi da Luiza, e fui para a porta, lá em baixo da escada, a Roberta me beijou na boca e eu fui para casa. Dentro do ônibus, eu tive que sentar de lado, porque ficou dolorido. Chegando perto de casa, passei na casa da minha tia para jantar, fiquei conversando com a minha prima e acabei ficando na casa da minha tia, só que eu não consegui dormir, eufórico de tudo o que tinha acontecido.
No outro dia, eu almocei, descansei um pouco, troquei de roupa e fui para a casa da Roberta. Chegando lá, eu toquei a campainha e a Amanda atendeu a porta, ela abriu para eu entrar, me beijou no rosto, me chamou de safadinho e disse que a Roberta estava lá em cima, mas ela estava com um sorrisinho diferente no rosto. Chegando lá em cima, fui direto tomar banho sem ninguém mandar, a Roberta apareceu e estava vestindo a roupa mais linda que uma mulher pode usar, na minha opinião, que é cinta liga com meias 7/8 pretas. Ela me tirou do banho e fomos para o quarto, ela sentou na cama e me colocou sentado no colo dela de frente para ela, a espada dela encostada na minha minhoquinha, kkkkkk. Estando de frente, ela começou a me beijar e me acariciar e eu por reciprocidade, comecei a fazer a mesma coisa com ela, eu ganhava um beijo no pescoço, eu dava um beijo no pescoço, ela me arranhava, eu arranhava, e foi assim que eu entendi que tudo aquilo também fazia parte do sexo gostoso. Com ela, eu aprendi a ser safadinho. Eu gostava muito de ver ela de pau duro me desejando. Ainda no colo dela, ela me virou e eu fiquei sentado de costa, ela me abraçou, abriu minhas pernas com as pernas dela e enquanto me beijava o pescoço, ela apontou a espada bem no meu buraquinho e ficou forçando a entrada, mas como estava seco, não ia entrar, era gostoso sentir a pressão. Depois de alguns minutos brincando assim, ela me levantou, me colocou deitado na cama de bruços, colocou o travesseiro por baixo de mim para levantar o bumbum, ela veio por trás e me deu um beijo de um lado do bumbum, eu achei delicioso, deu para ver que ficou a marca do batom, depois ela me deu um tapa do outro lado, ficou marcado e ardendo, ainda em cima da marca do tapa, ela deu um chupão daqueles de deixar roxo, ela disse que era para marcar território, para que se alguém visse, ia saber que eu dei. Depois ela abriu meu bumbum e me fez um beijo grego, com direito a dilatar com a língua, bem demorado. Na minha opinião, nada se compara a esse prazer. Depois de ter aberto um pouco com a língua, ela cuspiu em mim, enfiou o dedo para espalhar, sentou-se na cama novamente e pediu para eu ir no meio das pernas dela de costas, como estávamos antes, com o pau dela na minha portinha, ela disse para eu ir sentando devagar, e assim eu fiz, deu trabalho para entrar, porque a lubrificação era insuficiente e eu estava um pouco dolorido, mas aos poucos entrou. Tudo isso acontecendo e a Amanda assistindo. Não demorou muito, a Roberta gozou em mim e claro, logo amoleceu. Passado um pouco, ela se levantou e foi se lavar, eu fiquei de pé, pois estava todo lambuzado. A Amanda olhava para mim com um sorrisinho safado e eu acabado de ter levado rola. A Roberta estava se lavando e a Amanda levantou e foi no banheiro conversar com ela, mas, novamente eu não escutei a conversa. A Amanda voltou, passou por mim com o mesmo sorrisinho safado, subiu na cama e se cobriu com o lençol, continuou me olhando e alguns minutos depois a Roberta voltou do banho, ela virou para mim e perguntou se eu estava gostando do que nós estávamos fazendo, eu disse que sim. Ela me disse que estava cansada e que não conseguiria fazer mais nada naquele dia e eu disse que entendia e que poderia continuar outro dia, sem problemas. Ela me perguntou se eu queria mais, eu disse que se ela quisesse deixar para outro dia, não tinha problema, ela voltou a perguntar se eu queria mais, eu disse que se ela conseguisse, eu queria, ela perguntou novamente se eu queria mais e eu disse que sim, então ela me pegou pela mão e me levou na cama da Amanda. A Roberta virou para mim e disse que a Amanda me queria um pouco, disse que a Amanda também estava com vontade. Eu entendi, quando eu fui subir na cama da Amanda, ela levantou o lençol para eu entrar debaixo e eu vi que ela estava nua e excitada. Mal subi na cama, ela já encaixou, só deu tempo para eu virar de bruços na cama. Ali eu entendi o que a Amanda foi conversar no banheiro. Em um determinado momento, enquanto a Amanda estava me comendo, eu estava próximo da cama da Luiza e eu consegui segurar o lençol dela e eu levantei um pouco do lençol e consegui ver que ela estava se masturbando, assistindo nós dois transando, a Roberta também estava assistindo e se masturbando, foi então que eu percebi que iria virar comida das três. A Amanda era magrinha, alta, talvez próximo de 1,85m, o pau dela era mais fino e mais comprido virado para baixo, o corpo ainda estava se definindo, a bundinha era mais masculina, totalmente lisinha, de cabelos longos castanhos escuros, acho que das três, ela era a que tinha um jeito mais feminino, tipo princesinha delicada. Pouco tempo em que a Amanda ficou em cima de mim, eu já estava com calor, todo suado, ela era mais frenética, mais viril. Eu pedi para ela parar um pouco para eu tomar água, eu desci do beliche e peguei ela pela mão, e fui com ela para a cozinha, chegando lá, eu tomei a água e fiz ela me abraçar por trás, só que, por conta da altura dela, não encaixava. Peguei ela e fui para a lavanderia, lá eu debrucei na mureta e abaixei a cabeça e deixei o restante com ela, rápido ela encontrou o caminho. Durante o ato, eu senti um pouco de desconforto, por causa que era muito comprido e ela fazia com força, a Roberta era mais carinhosa, tinha mais jeito. Enquanto ela me comia, eu senti um passar de mão diferente nas minhas costas, mas eu achei que era a Amanda, um pouco depois, eu levantei a cabeça e a Luiza estava do lado, sem roupa, de pau duro, esperando a Amanda acabar. Passou um pouquinho, eu senti a Amanda para de bombar, se afastar e deixar a Luiza me comer. A Luiza era baixinha, morena, magrinha e o pau era de tamanho normal. Ali rolou um revezamento entre as duas. Depois de um bom tempo, a Amanda gozou e ficou somente eu e a Luiza. Ela fez algo que eu gostei muito, ela gozou duas vezes seguidas, achei muito excitante. Depois que todas tinham gozado, eu fui me lavar, porque estava escorrendo entre as minhas pernas. A gente pediu uma pizza, comemos e depois eu fui embora, já estava noite. Acho que no fundo eu sabia que algo assim iria acontecer.
No outro dia, estava bem dolorido e não estava com tanta vontade assim, mas como eu tinha dito que eu ia, eu fui. Chegando lá, a Amanda me recebeu e só estava ela em casa, eu fiquei um pouco frustrado e ao mesmo tempo aliviado, mas a Amanda falou que elas poderiam voltar a tempo, elas tinham saído para ir atender um cliente. Estando sozinho com ela, a gente foi para o quarto e começamos a conversar, deu para perceber que a excitação da Amanda estava bem baixa, igual a minha. Então começamos a conversar sobre como ela tinha começado, ela contou a história dela que foi bem triste, assim como o das outras duas. Em um determinado momento, ela me perguntou, porque eu não estava com as garotas da minha idade, e eu respondi que não sabia, mas que naquele momento, eu estava mais interessado nelas, no mundo delas. Eu perguntei se haviam outras “mulheres” que moravam ali e ela respondeu que sim, uma se chamava Agatha e estava viajando, ela iria retornar no domingo, a outra ela disse que não sabia se ela voltaria a morar lá. Eu perguntei para ela se elas já tinham feito essas coisas que fizeram comigo com outros homens e ela disse que sim, não com tanta frequência, mas sim. E perguntei para ela se foi como foi comigo e ela disse que não. Ela disse que por causa de eu ser muito novo, as coisas estavam sendo feitas mais devagar e com calma, mas com outros, foi mais intenso. Eu perguntei se era por isso que o colchão estava manchado e ela disse que sim. Depois dessa conversa, a Amanda foi até uma cômoda, abriu a gaveta e pegou uma calcinha e me deu. Ela era de cetim, perolada e com um pouco de renda, nada muito sensual, mas ainda assim excitante. Ela pediu para eu vestir, eu fiquei sem jeito, mas depois dela insistir bastante, eu vesti. Não achei interessante eu olhar para mim mesmo de calcinha, mas a sensação era muito gostosa. Depois da calcinha, ela fez eu experimentar um soutien tipo menina moça, depois ela me passou um batom rosinha, aquele do moranguinho daquela marca famosa. Aos poucos eu percebi que ela estava me feminilizando e eu estava gostando. Quando eu me dei por conta, estava todo vestido de mulher, bem feminina. Nesse momento, eu entendi que dentro de mim, em algum lugar, havia uma energia feminina. A Amanda me chamou de Princesa, eu gostei. Eu era lisinho, sem nenhum traço masculino forte, eu me passaria por mulher facilmente naquela época, isso me fez pensar que talvez tenha sido essa energia feminina que me fez fazer algumas coisas anteriores a essa. Eu estando toda montadinha, só eu e a Amanda na casa, eu fiquei de joelhos e fiquei esperando-a me pôr para chupar, mas ela me disse que não iria ter ereção porque ela tinha tomado os seus hormônios. Após um bom tempo, a Roberta não chegou, anoiteceu e eu precisava ir embora. A Amanda me ajudou a retirar toda a roupa, removeu a maquiagem e o batom, ela fez questão de que eu ficasse com a calcinha e disse para eu usar de vez em quando, escondido por baixo da roupa. Eu fui embora.
No outro dia, no mesmo horário, eu estava lá, a Amanda abriu a porta e eu fui entrando, ao passar pelo banheiro, eu olho e vejo uma pantera de 1,90m aproximadamente se depilando no banheiro, eu olhei para a Amanda e ela falou para mim que era a Agatha, eu fiquei encantado, a Agatha perguntou para a Amanda, quem eu era e ela disse, a sobremesa, a Agatha riu e perguntou para a Amanda se ela poderia fazer de tudo comigo e a Amanda respondeu para ela ser carinhosa comigo. Novamente a Roberta e a Luiza não estavam. Eu sabia que a Amanda não ia querer fazer nada, sobrou dedicar meu tempo à pantera. Eu tomei um banho, me sequei e fiquei olhando para ela se depilar, em um determinado momento, ela estava com dificuldade de alcançar uma determinada parte da perna e me pediu para ajudar, eu disse que não sabia como fazer, ela explicou e eu comecei a passar o aparelho de depilar nela. Era gostoso passar espuma nela e depilar, ela não tinha muitos pêlos. Adorei passar a mão no bumbum dela, mas a rola dela era a cereja do bolo, bem grande, acredito que uns 22 cm, daquele que começa com a ponta fina e vai engrossando no meio e volta a afinar na base. Depois da depilação, ela foi se enxaguar no chuveiro e eu fiquei olhando, foi maravilhoso assistir ela se lavar. Ela terminou o banho, me deu a sua toalha e disse para eu seca-la, passei a toalha por todos os lugares, eu terminei, ela saiu do banheiro, foi para a cozinha, pegou a manteiga e fomos para a cama dela. Sem cerimonias, ela se deito na cama, de barriga para cima, eu vim por cima dela, ela me ajeitou na posição, então fizemos um 69, eu chupando o pau dela e ela meu anel, depois de alguns minutos, eu saí de cima, peguei um pouco de manteiga e passei no pau dela, eu vim por cima e sentei, bem devagar, demorou para entrar, depois que entrou, eu comecei movimentando bem devagar, depois de um tempo, eu vi um fiozinho escorrendo pela minha minhoquinha, eu fiquei preocupado, a Ágatha viu e falou para eu não se preocupar, então a gente continuou, depois de talvez uns 20 minutos transando com ela, eu gozei e eu nunca tinha gozado antes, foi de pau mole, eu amoleci na hora, meu anel apertou, eu queria sair de cima da Ágatha, mas ela não deixou eu sair, porque na hora que apertou, ela ficou com tesão, ela me segurou forte e bombou como uma louca, eu sentia um misto de dor e prazer que não dava para explicar, mas eu queria fugir e ela não deixava, poucos segundos depois, ela gozou e para a minha sorte, ela diminuiu o ritmo, logo ela parou e me soltou e eu pude levantar, quando eu comecei a sair de cima dela, e desencaixar o pau dela de mim, eu gozei de novo, fiquei todo mole e só consegui me jogar para o lado dela, ali eu fiquei, completamente sem força e tentando entender o que foi que eu tinha experimentado. Por sorte a Ágatha dormiu e eu também. Umas duas horas depois, eu acordei assustado, preocupado de ter dormido demais e ter perdido a hora, a Ágatha já tinha levantado, eu levantei, fui ver que horas eram, ainda dava tempo de eu tomar um banho e ir embora, fui para o banheiro tomei meu banho, despedi das duas, a Roberta e a Luiza ainda não tinham chegado, então eu fui para a casa, com as pernas moles.
O feriado passou e tudo voltou ao normal. Eu fiquei muitos dias machucado, demorou para cicatrizar. Depois desse dia, eu não voltei mais na casa e nem vi mais elas. Foi uma experiencia bem louca, eu não esperava ter vivido tudo aquilo. Naquela época, a camisinha estava começando a ser divulgada, pouco se sabia sobre a AIDS e eu praticamente não sabia nada sobre doenças sexualmente transmissíveis. Foi muito perigoso. Essa não foi a única vez que eu fiz algo parecido na minha vida.

Desde então, eu percebi que algo em mim despertava a atenção de algumas travestis, de uma forma que eu nunca soube explicar, tive a oportunidade de sair com muitas. Como exemplo, se eu estivesse em um salão, com duas mil pessoas e nesse salão estivesse um travesti, a gente ia se encontrar, trocar olhares e iria rolar um tesãozinho com certeza.


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Comentários


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hunters Comentou em 07/08/2025

Muito gostoso de ler o seu conto, votado. Parabens




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maurosafadinho

Nome do conto:
Mauro - 1º Conto - O dia em que eu conheci a travesti Roberta

Codigo do conto:
239665

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
06/08/2025

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