Peço que me perdoem com relação aos erros de português do texto, eu sou muito distraído e confesso que gramática não é meu forte. Eu uso duas expressões na descrição do texto, travestis e bonecas, eu não tenho a intenção de ser pejorativo, apenas estou reproduzindo as expressões que eram usadas por “elas” na época. O período dos fatos ocorreu em meados do ano 2013 na cidade de São Paulo na região da Armênia. A história começa assim....
1ª parte:
A Gabrielly
Eu me chamo Mauro, sim, é meu nome real, eu era casado, ela estava cursando o sexto semestre do curso de biologia. Eu havia acabado de entrar na mesma universidade dela. Logo no início do semestre, eu me habituei a ir até a sala dela na hora do intervalo, lá ficamos conversando com os colegas de sala dela. Eu cursava exatas e na minha sala só tinha nerds chatos. Depois de uns dois meses, os colegas de sala dela conheceram uma travesti que se chamava Gabrielly, ela se juntou ao grupo e na hora do intervalo sempre estava lá, ela cursava psicologia. Eu particularmente gostava de conversar com ela por causa da forma com que ela pensava, o jeito que ela via o mundo e as pessoas. Um dia eu recebi a péssima notícia de que minha esposa queria se separar, na época eu perdi o chão, eu estava casado a treze anos. Depois da notícia, não tinha mais o porquê de ir até a frente da sala dela. Eu me afastei do grupo. A Gabrielly ficou sabendo o que tinha acontecido comigo e tomou partido, ela resolveu se juntar a mim na hora do intervalo. Claro que eu estava sentindo a separação e estava com raiva e ao mesmo tempo estava vulnerável. Um dia, quase no final do semestre, houve uma chuva muito forte que alagou ao redor da universidade, ninguém conseguia sair, o tempo foi passando e a Gabrielly começou a ficar preocupada de perder o último ônibus que ia para a casa dela. Depois da meia noite e meia, foi quando abaixou o nível da água e nós conseguimos sair da universidade. Pelo horário já não tinha mais ônibus que ia para a casa dela. Eu estava de carro e me prontifiquei a levá-la, mesmo porque, ela morava próximo. Eu também não tinha motivos para querer voltar para casa, apesar da casa ser minha. Então nós seguimos para a casa dela, quando estávamos chegando, eu percebi que as ruas próximas a casa dela tinha muitas travestis. Eu encostei o carro em frete de onde ela havia dito que morava e a gente ficou conversando no carro. Depois de um certo tempo ela virou para mim e disse que ia entrar e que estava tarde. Ela se virou, como se fosse dar um beijinho de despedida no rosto e quando estava bem próximo, ela virou o rosto e me beijou na boca. Eu não estava esperando. No início eu fiquei travado, mas aos poucos eu fui relaxando e aproveitei o beijo. Confesso que o beijo foi um pouco diferente do que eu estava acostumado, era a primeira vez que tinha uma língua dentro da minha boca e de alguma forma eu senti falta de algo, que não sei dizer o que era, fora isso, o beijo foi muito bom. Depois de alguns beijos, ela se despediu e foi para a casa dela. Eu fui embora, porém fui pensando no que tinha acontecido e nos detalhes do que eu tinha sentido, ao final eu conclui que eu tinha gostado, que eu estava excitado e eufórico. Fui para casa e não consegui dormir pensando no que aconteceu.
2ª Parte:
O envolvimento com a Gabrielly
No outro dia, nos encontramos na universidade, ficamos conversando, e no final da aula, dei carona para ela novamente, claro que com segundas intenções. Chegamos na frente da casa dela, ela veio para cima de mim, sem cerimônia, me beijou loucamente. Depois de muitos beijos, a gente começou a conversar e em um certo momento, ela contou que era travesti e que ela fazia programas para sobreviver, ela estava cursando a universidade porque queria ser psicóloga para mudar de vida. Ela me perguntou se eu via algum problema nisso, eu virei e disse que não tinha problema, então ela abriu um sorriso. Daí ela me perguntou se eu já havia saído com travestis, e claro que eu disse que não, kkkkkk. A gente voltou a se beijar e depois de um tempo fui embora. No outro dia, eu estava ansioso para encontrá-la, novamente dei uma carona para ela e ficamos se beijando no carro. Depois de um tempo ela começou a conversar comigo, ela me perguntou se eu já havia sido passivo algum vez na vida, eu disse que não (mentira). Ela virou para mim e disse que ela era somente ativa. Ela voltou a me beijar e depois de alguns minutos ela pegou minha mão e levou até o pau dela por cima da roupa, eu fiquei um pouco nervoso. Depois de alguns segundos que eu estava segurando o pau dela, ela parou de me beijar, olhou para mim, e lentamente levantou a saia, a calcinha era bem sexy e dentro da calcinha, tinha um pacote querendo pular para fora. Ela tirou o pau para fora e me mostrou, tinha uns vinte e um centímetros, aquele tipo de pau que tem uma cabeça pequena e vai engrossando, a base devia ser do diâmetro de uma lata de refrigerante, era no mínimo duas vezes maior que o meu, aquele tipo de pau que a camisinha fica desenrolando. Eu fiquei olhando sem fazer nada, eu estava congelado. Ela veio e pegou na minha mão e colocou minha mão no pau dela e ela foi me conduzindo a punhetar ela vagarosamente. Enquanto eu a punhetava, ela veio e me beijou e eu fiquei muito excitado com o que eu estava fazendo. Depois de uns minutos, ela tirou a mão dela e eu passei a punhetar sozinho, ela parou de me beijar e ficou me olhando punhetar. Em um certo momento, ela me perguntou se eu estava gostando e eu disse que achava diferente, depois ela perguntou o que eu achava do pau dela e eu só pude dizer que era grande. Ela continuou de pernas abertas recebendo a punheta, então ela começou a me elogiar, dizendo que eu fazia gostoso. Eu estava meio envergonhado, então, bem sorrateiramente ela colocou a mão no meu pescoço e me puxou para perto dela, ela me beijou e lentamente foi me abaixando em direção ao pau dela, esse movimento de se aproximar do pau dela elevou minha excitação, quando eu percebi, já estava bem próximo do pau dela, ela olhou pra mim e voltou a perguntar se eu achava o pau dela bonito, eu disse que sim, ela colocou a mão dela no pau e expôs a cabeça, já tinha se formado espuma branca de tanto eu punhetar e deu para ver um fiozinho de esperma escorrendo, ela começou a passar o pau nos meus lábios, confesso que o cheiro do pau dela estava me excitando, ela olhou para mim e disse para eu não me preocupar, que o pau dela estava limpinho. Então ela foi passando o pau contra os meus lábios, com se fosse um batom, quando eu percebi, já estava sentindo o sabor do pau dentro da minha boca e a textura no céu da boca, eu confesso que fiquei parado, se reagir, esse foi um dos momentos mais excitante que eu tive.
Eu estava gostando de ser submisso a ela e gostando também de ter deixado minha masculinidade de lado um pouco. Também fiquei impressionado com a habilidade dela em me fazer chupar. Estando com o pau dentro da boca, eu pensei, quem está na chuva é para se molhar, então comecei a chupar e ela foi me mostrando como fazer. Depois de uns minutos, eu percebi que ela ia gozar e ela virou para mim e disse para eu parar de chupar e que apesar dela estar com muita vontade de gozar na minha boca, ela ia deixar para outro dia, porque sabia que eu não ia gostar do gosto do esperma dela, mas eu confesso que gostei de saborear as poucas gotinhas que saíram do pau dela. Quando eu fui me levantar, eu olhei para cima e pude ver várias travestis debruçadas nas janelas nos assistindo, eu perguntei para ela quem eram aquelas pessoas e a Gabrielly me disse que ela era uma espécie de cafetina, que ela era responsável pela casa e que aquelas eram travestis que moravam ali. Aí que eu entendi que a casa era uma espécie de república. A gente se beijou, ela guardou o pau, a gente se despediu e eu fui embora pensando no que eu havia feito e que aquilo tinha me deixado muito excitado. Chegando em casa, uma coisa me passou pela cabeça, de que ela poderia ter notado em mim algum detalhe que mostrava para ela que eu tinha jeito para a coisa, pois, afinal, tudo aconteceu muito fácil.
No dia seguinte, saímos da universidade e fomos em direção da casa dela, em certo momento ela pediu para eu mudar o caminho, então ela me levou até um drive-in. Entramos, eu fechei a cortina e ficamos de certa forma mais reservados. Eu perguntei que lugar era aquele e ela respondeu que era um lugar que ela e outras travestis iam com os clientes para fazer programa e que cada um daquelas cortinas fechadas provavelmente tinha uma travesti comendo um cliente. Depois disso ela pediu para a gente descer do carro e fomos até o fundo da garagem, lá tinha uma luz vermelha bem fraca, uma espécie de tanque com torneira, para se lavar e papel higiênico. Ela me virou, me fez ficar de frente para o carro, ela abaixou a minha calça e minha cueca, me colocou deitado de barriga no capô do carro, abriu minhas pernas e começou a lamber meu anelzinho. Foi a sensação maravilhosa e eu percebi que ela tinha tesão em fazer aquilo, porque ela me lambia com vontade e se masturbava. O fato dela introduzir a língua no meu anel me causava muito prazer, era uma loucura. Aos poucos fui percebendo que aquilo me fazia relaxar e que o anel respondia ao ritmo que ela colocava e tirava a língua. Depois de uma meia hora de lambida ela me virou de frente, me encostou na parede e começou a me beijar, ela tinha quase vinte centímetros mais alta do que eu. Depois de uns beijos, ela tirou a roupa dela, imaginei que ela estivesse quase gozando, ela me fez abaixar e ficar agachado com as costas apoiada na parede, ela veio e parou na minha frente, segurando minha cabeça, ela pegou o pau dela e me fez chupa-la, quando ela estava perto de gozar, ela segurou bem firme a minha cabeça e gozou no fundo da minha garganta, eu gostei da submissão de estar ali fazendo o que eu fiz, mas achei o gosto horrível, depois disso ela se limpou e vestiu a suas roupas e eu fiquei ali no chão, mega enjoado. Eu a levei para a casa e depois eu fui embora. Cheguei em casa com náusea, fui dormir. No dia seguinte eu fui encontrar a Gabrielly, e novamente fomos para frente da casa dela, ficamos lá conversando e eu vi as travestis debruçadas na janela vendo o que nós estávamos fazendo no carro. Então eu perguntei como era a casa, quantas pessoas moravam lá e tudo mais. Daí ela explicou que na casa moravam em média quarenta travestis, tinha muitos beliches, tinha um monte de regras que elas tinham que seguir e para morar lá, era cobrado uma diária que todos os dias elas tinham que contribuir e que o valor era para pagar as despesas da casa, como luz, água, alimentação, cera para depilação, maquiagens e outras coisas. Ali havia poucas travestis somente ativas, poucas somente passivas e que na maioria eram flex. Algumas estavam só de passagem e outras moravam ali a muito tempo. Uma das regras da casa era que quem morava lá, tinha que se vestir e se comportar como mulher, nada de fazer xixi em pé, sexo era permitido dentro da casa desde que as pessoas envolvidas estivessem de acordo, também disse que sexo era moeda de troca de favores. Homens lá dentro eram raros, mas não deu muito detalhes. Era terminantemente proibido ter na casa alguma travesti que roubava cliente. Ela contou que algumas tinham relacionamento entre elas, que formavam um casal de travestis. Algumas travestis eram mais recatadas e ficavam dentro da casa vestida de forma comportada e outras andavam à vontade, de calcinha ou completamente nuas. Tinha movimento de entrada e saída o dia todo, mas era a noite que tinha mais intensidade, durante o dia, a maioria estava dormindo. Saímos dali de carro e fomos a um motel pela primeira vez, daqueles da região central da cidade, bem fuleiro em que as travestis levavam seus clientes para transar. Chegando lá, entramos e fomos para o quarto, no caminho havia uma travesti sendo chupada pelo cliente, bem no corredor, onde todos podiam ver. Entramos no quarto e ela sentou comigo na cama e me ensinou a fazer a “chuca”, depois de ter feito, ela tirou a roupa dela, ficou só de calcinha, eu fiquei admirando o corpo dela, um corpo magro e alto, também gostei de ver ela excitada, mostrava que ela estava com desejos por mim, depois ela me colocou deitado na cama de bruços. Ela pôs o travesseiro debaixo de mim para levantar meu bumbum e abriu minhas pernas e começou a passar a língua no meu anelzinho eu confesso que foi tão bom quanto da primeira vez, fiquei excitado na hora. Depois de alguns minutos dela me chupando, eu fiquei bem relaxado e ela aproveitou e passou lubrificante em mim com o dedo, eu adorei, depois ela me colocou de lado na cama, ela veio por trás e me disse que ia doer um pouco, mas que a dor era de certa forma gostosa e que logo passava, depois ia virar só prazer. E aconteceu exatamente como ela disse. Naquele dia eu percebi que tinha virado puta da Gabrielly. Um detalhe que me chamou a atenção, foi que ela era muito viril, demorava para gozar e gozou várias vezes, normalmente eu gozava uma vez. Depois da terceira vez dela, ela começou a me comer comigo por cima dela, foi quando eu percebi que eu estava relaxado e estava sentindo prazer no sexo anal. Depois de uns 15 minutos eu gozei dando e estava de pau mole, foi muito gostoso porque a porra saiu livre, sem a restrição de estar de pau duro. Só que ao gozar, o músculo do anelzinho apertou, então a Gabrielly ficou louca, ela meteu mais forte. Eu não estava aguentando ela, sorte a minha que ela gozou em seguida, ela se levantou, foi se lavar no banheiro, eu aproveitei para descansar um pouco, cheguei a cochilar um minutinho e ela voltou e me acordou e transamos novamente. Depois que ela gozou, fomos embora. Eu fui, mas ficou dolorido, fazia tempo que eu não era passivo. Levei ela para a casa dela e eu fui para a minha. Só voltei a aparecer na casa dela depois de uma semana, com certeza eu não conseguiria passar outra noite dando para ela.
3ª parte
A Casa das Bonecas.
O termo Boneca, vem das travestis ativas que deixam os homens passivos brincarem com o pau delas, como um brinquedo para diversão.
Quando eu voltei na casa da Gabrielly, ela me convidou para entrar na casa, eu fiquei com medo e disse que não queria, ela virou para mim e disse que eu não tinha com o que eu me preocupar, então eu subi. Era um sobrado e ela morava na casa de cima. Ao chegar na parte de cima, eu vi uma sala pequena, um banheiro, uma cozinha pequena, dois quartos, uma pequena lavanderia no fundo com um banheiro, minha primeira impressão foi que a casa cheirava a sexo e a drogas ilícitas, não era um exemplo de limpeza, as travestis que ali estavam, ficaram todas curiosas com a minha presença, a Gabrielly disse para elas que eu estava com ela. Fomos para o quarto da esquerda e no caminho vinha uma travesti de encontro a nós, ela estava só de calcinha com o pau de fora e ainda tinha um fiozinho de esperma pendurado na ponta do pau, mostrando que ela tinha acabado de gozar, no quarto tinha uma Tv ligada e as beliches como ela havia descrito, na Tv estava passando um filme pornô gay. Havia dez beliches no quarto e por volta de umas oito travestis deitadas, algumas das camas tinham manchas nos lençóis, mostrando que se fazia sexo frequentemente ali, muito papel higiênico no cesto de lixo no quarto. Ela me mostrou a cama dela, que era no meio do quarto, a gente deitou e se cobriu com uma coberta e começamos a namorar. Depois que a coisa esquentou, ela tirou minha roupa, dobrou e colocou em cima do meu calçado debaixo da cama dela. Ela me pegou de costa e começou a me comer, eu estava envergonhado porque tinha outras travestis no quarto, ela me disse para não se preocupar, então eu a deixei continuar a me comer. A coberta era pequena e não cobria muito e com o movimento ela saia de cima. Em certo momento nós estamos descobertos e todas podiam ver a gente transando. Eu fiquei com medo de ser violentado ali. Mas ela disse que como eu estava com ela, nada ia acontecer se eu não quisesse. Em certo momento eu olhei para o lado e havia uma travesti assistindo a gente transar e ela estava se masturbando.
No dia seguinte, a gente estava transando e eu olhei para o lado, vi uma das travestis se masturbando toda descoberta, uma outra travesti que havia chegado da rua, veio e se deitou com ela, as duas começaram a se beijar e depois elas transaram. A Gabrielly me disse que elas estavam namorando.
Logo nos primeiros dias que eu estava frequentando a casa, mudou-se para a casa uma travesti novinha, muito feminina, bem passiva e com pouca experiência, ela era mais um daqueles casos tristes em que a família não aceitava a opção dela e ela foi posta para fora de casa, para sobreviver ela se prostituía como todas as outras. Na segunda noite dela, as travestis mais velhas começaram a assediar ela, em certo momento eu a vi tirar a coberta de cima dela e ficar de bruços, ela tirou a própria calcinha e ficou naquela posição, esse foi uma espécie de sinal de que ela queria dar. As travestis mais velhas fizeram fila para comer ela, foi uma verdadeira maratona de sexo. Acho que ela fez isso para ter de alguma forma, algum tipo de proteção. Sei que algumas travestis faziam sexo porque precisavam de dinheiro, outras faziam porque gostavam e outras juntavam o útil ao agradável.
Com uns 15 dias que eu estava frequentando a casa, eu me acostumei a tanto sexo anal, eu fiquei mais aberto e relaxado. Eu comecei a conhecer as outras travestis e a fazer amizade. Uma das bonecas me contou que a virilidade da Gabrielly vinha do uso de drogas ilícitas. O que ela usava fazia ter ereção prolongada e tirava o sono.
Um dia a Gabrielly virou para mim e disse que como eu estava frequentando a casa, eu deveria passar a usar roupas femininas dentro da casa, como todas as outras, então ela pediu para eu comprar algumas calcinhas para eu usar. Eu sempre fui tarado por calcinha fio dental, cinta liga e meias 7/8. Então eu pensei, por que não? Comprei. Chegando na casa, eu vesti as roupas. Elas tinham por habito, em um determinado horário, elas começavam a se maquiar, para depois sair para fazer programa. Uma das travestis veio e passou batom em mim, a Gabrielly foi até o gaveteiro de roupa dela e pegou um adesivo de hormônio e grudou em mim, ela disse que eu teria que trocar todo mês e que eu tinha que comprar para usar. Também pediu para uma das meninas da casa para me depilar, foi a pior experiencia que eu tive na minha vida. Depois de depilado a Gabrielly veio e me pegou pela mão e me levou na lavanderia, ela me viu de batom e ficou excitada, queria que eu a chupasse. Eu senti uma mudança no desejo dela, tinha ficado mais intenso. Enquanto eu estava chupando a Gabrielly, veio uma outra travesti ativa na lavanderia, ela parou do nosso lado, tirou o pau para fora e ficou esperando. Eu pensei, será que ela quer que eu a chupe? Mas, apareceu uma das travestis passivas, ela se ajoelhou e começou a chupar a outra travesti. Me senti uma puta vadia. Depois que ela gozou na minha boca, fomos para o quarto, claro que ela queria transar. Eu estava usando um fio dental e descobri o para que foi inventado o fio dental. Enquanto nós transavamos a calcinha pegou na lateral da camisinha e começou a tirar e aos poucos a camisinha do pau dela, não sei se ela não percebeu ou se não ligou, em poucos minutos a camisinha tinha saído e ela estava me comendo no pelo. Ela gozou e foi a primeira vez que ela tinha gozado em mim, depois dessa vez, nunca mais ela usou camisinha comigo, ela dizia que queria me engravidar. O problema foi que a camisinha ficou lá dentro e eu tive que tirar. Acho que esse método foi usado por muitas mulheres com intenção de engravidar e prender o marido.
Eu fiz amizade com uma das travestis que faziam a depilação, ela era da Nigéria e falava muito pouco português, mas também falava francês fluentemente, como eu falava um pouco de francês, aproveitei para praticar o idioma. Ela era muito simples, sem muitos recursos, então eu a ajudava como podia, as vezes com algumas peças de roupas, as vezes em dinheiro, dava bijuterias e roupas intimas. Fazia isso porque ela me depilava. Eu a achava linda, do tipo negra meia noite, pele sedosa, alta e absurdamente dotada, uma verdadeira pantera com a tromba do elefante na frente, quando ela usava calcinha vermelha, ficava deslumbrante. Ela aplicava hormônio feminino injetável em mim. Ela tinha trabalhado como massagista na Nigéria e tinha mãos maravilhosas para a arte. Tudo isso acontecia sem que a Gabrielly soubesse.
No outro dia, eu entrei na casa e a Gabrielly estava me esperando, eu me troquei, tirei a roupa de homem e me vesti de Vanessa. A Gabrielly me disse que ela ia trabalhar, que um cliente dela estava indo pegar ela e disse para mim que voltaria em três horas, então ela me pegou e me mostrou uma travesti amiga dela chamada Sabrina, a Gabrielly me pegou e colocou sentado na cama da Sabrina e disse para eu esperar ali até ela voltar, então ela saiu do quarto. A Sabrina levantou o cobertor me convidando para me deitar na cama com ela, a Sabrina estava só de calcinha debaixo da coberta e de pau duro. Eu achei o pau dela excitante. Eu fiquei meio travado, a Sabrina me pegou e me puxou, então me deitei com ela, confesso que eu estava nervoso. Mal a Gabrielly fechou a porta da rua, eu já senti a Sabrina passando o pau no meu bumbum, uma das travestis que estava na janela avisou que a Gabrielly tinha entrado no carro do cliente, a Sabrina me segurou e enfiou o pau dela em mim. Naquele momento eu percebi que tinha virado um objeto sexual e no fundo eu estava gostando. Depois que a Sabrina começou a me comer, ela tirou a coberta de cima para expor a gente transando. Algumas das travestis vieram assistir ao show, algumas estavam se masturbando em frente a nós. Depois de alguns minutos, uma delas ejaculo em mim. Depois que a Sabrina gozou, ela virou para o lado e foi dormir. Essa era a primeira vez que eu ficava na casa sem a presença da Gabrielly.
Eu precisei me levantar para ir ao banheiro e beber água, no caminho eu percebi que algumas travestis do quarto estavam me olhando e que o comportamento delas haviam mudado, elas estavam mais abusadas comigo. No caminho para o banheiro eu passei por uma travesti e ela passou a mão em mim, no banheiro, veio uma outra e parou do meu lado e ficou exibindo o pau dela para mim. Depois eu fui até a cozinha e uma outra passou a mão em mim, então eu percebi que havia muitas travestis me desejando, eu lembrei do ditado, “o gato sai e os ratos fazem a festa”, mas, confesso que eu estava gostando do assédio. Quando eu estava voltando para o quarto, uma travesti que dormia em um beliche de cima me puxou, me segurou e ficou mostrando o pau dela. Atrás de mim havia outra me olhando e batendo uma punheta em minha homenagem. No quarto havia quatro travestis a Sabrina e mais três, eu estava excitado do assédio e senti vontade de ceder ao desejo delas, eu me deitei na cama e virei o bumbum para cima, mas não tirei a calcinha, as três começaram a me assediar. Uma delas veio e passou a mão em mim, eu gostei, outra veio outra e colocou o dedo em mim, a terceira ficou só se masturbando e olhando. Eu não resisti e abaixei a calcinha, prontamente a mais ativa subiu nas minhas costas e meteu em mim, as três ficaram revezando. Sempre uma delas olhando pela janela para ver quando a Gabrielly voltava. Depois de quase três horas, a Gabrielly chegou, todo mundo com cara de santa, eu me levantei e fui até ela como se nada tivesse acontecido. Ela me perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim. A gente se deitou e eu fui usado pela Gabrielly. Depois eu fui embora para minha casa.
As saídas da Gabrielly para fazer programa enquanto eu estava na casa aumentaram, em outra vez que ela estava fora, eu pedia para a Nigeriana me fazer uma massagem, eu adoro massagem, na casa tinha uma espécie de mesa de massagem, ela montou para mim e eu subi na mesa. A casa estava com poucas bonecas naquele momento, então eu aproveitei, enquanto ela fazia massagem, eu passei o cotovelo no pau dela como quem não quer nada, depois eu passei o pé, na terceira vez que eu a provoquei, ela parou na frente do meu rosto, ela estava de calcinha e discretamente tirou o pau para fora, eu não resisti e a chupei, ela veio e começou a alisar meu bumbum, ela pegou um pouco de óleo de amêndoas e passou no meu anel e começou a me dedar, foi um tesão. Claro que acabou rolando uma transa na cama dela. Ela tinha vinte e seis centímetro e eu não sei como aquilo tudo entrou do jeito que entrou. Apesar de ela sempre estar se barbeando, os pelos saem para fora rapidamente e elas usam maquiagem pesada para esconder, enquanto estávamos transando, ela passou o queixo na minha nuca e eu adorei sentir raspando. Depois desse dia, de vez em quando a gente transava, fora da presença da Gabrielly.
Após oito meses de eu estar usando hormônio, algumas mudanças no meu corpo já eram possíveis de se notar, eu tinha princípio de calvície, ela tinha praticamente desaparecido, o cabelo tinha crescido, já dava para fazer um pequeno coque no cabelo. A pele estava mais fina, mais sensível, tinha um pouco de peitinho, os mamilos estavam mais sensíveis. Eu tinha bumbum de homem, bem pequeno quase uma tábua, o bumbum aumentou e ficou cheinho, houve um emagrecimento, o corpo ficou mais fino, o pescoço tinha afinado, meu pau que tinha treze centímetros, quase sumiu e fiquei praticamente sem ereção, meus pelos eram bem pretos, ficaram mais finos, castanho claro e a quantidade diminuiu muito, meus testículos quase sumiram. Depilada, maquiada, vestida de mulher, dava para enganar olhos menos preparados. Uma das coisas que eu mais gostava na casa era quando as travestis se juntavam para ficar experimentado roupas e maquiagem. Quanto mais feminina eu ficava, mais a Gabrielly ficava interessada.
Quando nós estávamos fazendo um ano juntos, eu tirei férias do meu trabalho, eu sempre gostei de passar as férias na região dos lagos no Rio de Janeiro. Eu convidei a Gabrielly para passar uns dias comigo na praia, ela aceitou. Ela perguntou se podia levar duas amigas e eu disse que não poderia pagar pela estadia das outras duas, então ficou acertado de que elas poderiam ir, desde que elas pagassem pelas despesas delas. Eu não ia levar elas nos locais que eu costumava frequentar, então eu lembrei de um hotel meio fuleiro que ficava próximo da rodoviária da Cidade de Cabo Frio, esse hotel não era muito frequentado, tinha piscina e os quartos eram grandes, então fomos para lá, para ficar uma semana. Era mês de março, fora da temporada, o hotel estava vazio, ficamos com a piscina só para nós. O dono do hotel não ligava para as travestis, desde que pagássemos as diárias. O tempo estava quente e a piscina estava meio morna, bem agradável e durante a semana que ficamos, não saímos para ir à praia nenhuma vez. As bonecas aproveitaram para se bronzear e fazer as marcas de biquini. Saíamos poucas vezes do hotel, nas refeições e poucas vezes para passear. O quarto que ficamos tinha muitas camas e não houve problema de acomodação. Eu e a Gabrielly chegamos a transar algumas vezes dentro da piscina. Na primeira noite, depois que jantamos, fomos para o quarto e levamos algumas bebidas. Eu bebi, mas confesso que não posso com álcool, sobe rápido e eu fico fora de mim. Eu me deitei na cama, a Gabrielly foi para o banheiro, para usar o estimulante dela e assim ficar de pau duro, só que logo em seguida as outras duas também foram para o banheiro e eu concluí que elas também iam usar o estimulante, ela voltou e deitou comigo para me comer. As outras duas demoraram um pouco mais para saírem do banheiro, mas saíram excitadas. Enquanto a gente transava, elas ficaram olhando a gente transar e estavam se punhetando. Depois que a Gabrielly gozou, ela falou no meu ouvido que queria que eu fizesse um favor, ela pediu para me deitar com as outras duas travestis, eu perguntei o porquê e ela respondeu para eu ir e fazer. Então ela se levantou me pegou pela mão e me pôs deitado com uma delas. Ela já estava em ponto de bala, ou seja, já sabia que a Gabrielly ia me dividir com elas. Primeiro eu pensei, que eu era o único passivo no quarto, ou sejam o único que ia ceder o anel, depois eu pensei que ia ficar bem estranho a gente transando e elas não participarem, também pensei que poderia ser algum fetiche dela, depois eu pensei que poderia ser uma forma de pagamento por algum tipo de dívida da Gabrielly, como a droga que ela estava usando. Enfim, a noite eu tinha que se deitar com cada uma delas, fazendo um rodízio. Foi a primeira vez que ela fez isso. Mas no fundo eu já esperava que um dia isso ia acontecer. Apesar do que aconteceu, os dias que ficamos hospedados foi muito bom. Depois de uma semana, voltamos.
4ª parte
O fim do relacionamento com a Gabrielly.
Nós ficamos juntos por dois anos e dois meses. Fizemos muitas coisas nesse período, histórias que contarei em outra oportunidade. Um dia, eu estava chegando na casa dela e ela estava parada na porta me esperando chegar, estava chorando, nervosa e impaciente, pois ela também estava esperando um taxi que ia levar ela para o aeroporto. Eu perguntei para ela o que tinha acontecido e ela me disse que a mãe dela que não aceitava o fato dela ser travesti, estava muito doente e que nenhum dos sete irmão queria ir até a casa da mãe para ajudá-la, então ela estava indo para uma cidade do interior do Maranhão. O taxi chegou, ela se despediu, disse que iria ligar para mim e que assim que possível ela retornaria. Ela entrou no taxi e foi em direção ao aeroporto. Algumas horas depois, ela me mandou uma mensagem no celular, em que ela havia chegado em São Luís no Maranhão e que ela estava indo para a rodoviária comprar a passagem para a cidade da mãe dela. Essa foi a última vez que eu falei com ela, não houve mais nenhuma mensagem ou ligação por parte dela. Eu continuei indo na casa por mais seis meses esperando reencontrar ela. No começo, eu passava na casa todos os dias para ver se ela tinha dado notícias, o tempo foi passando e eu fui diminuindo a frequência com que eu aparecia. Quando estava próximo de completar seis meses, eu passei na casa para ver se alguém tinha notícias dela, foi quando uma travesti que estava a pouco tempo na casa, ouviu a minha história e ela veio conversar comigo, ela disse que conhecia a Gabrielly, que elas eram amigas e que realmente ela estava na cidade da mãe dela, porém, ela me contou que a Gabrielly tinha um marido, com quem conviveu por muito tempo e que eles haviam se separado dele, foi quando ela veio para São Paulo e nós nos conhecemos, mas neste retorno dela para a casa da mãe, eles se reencontraram e reataram. Ela também me contou que ela fazia frequentemente o que fez comigo, se relacionava e do nada ia embora sem dar satisfação aos companheiros. Depois desse dia, eu não procurei mais a Gabrielly. Confesso que eu fiquei com raiva e transei com todas as travestis que a Gabrielly não gostava.
Depois de quase quatro anos, eu estava andando no vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo e adivinha quem eu encontrei? Sim a Gabrielly, ela me viu, me reconheceu e veio na minha direção para conversar comigo, me beijou no rosto como se nada estivesse acontecido. Depois de algum tempo conversando, ela pediu para a gente voltar juntos. Eu fiquei esperando um pedido de desculpa que nunca saiu. Eu não disse que sim e nem que não, mas dei meu número de celular para ela e fui embora. Passados alguns dias ela me mandou uma mensagem e uma foto dela de pau duro, para que eu sentisse desejo por ela, afinal ela sabia que eu gostava de uma rola. Eu peguei e retribuí a foto que ela mandou e mandei várias fotos de travestis me comendo, claro que para dar o troco. A gente se encontrou outras vezes, mas eu nunca voltei com ela. Depois dela, eu parei com a hormonização, mas, nunca mais voltei a ter o corpo que eu tinha antes dela. Hoje, quando eu sinto vontade ainda me transformo em Vanessa. Atualmente, estou em um relacionamento estável com uma travesti ativa, também do Maranhão.