Mauro - 2º Conto - O dia em que eu e minha esposa saímos com a Danielly



Eu era casado, o nome dela era Adriana, nós estávamos juntos a mais ou menos 10 anos quando a história a seguir ocorreu, nós já tínhamos tido a oportunidade de sair a três com uma outra mulher. Quando eu era mais novo, eu tive uma experiencia com travestis, em que eu descrevo a história no Conto 1. A Adriana não sabia a respeito dessa história, eu me comportei como se fosse a minha primeira vez.

A mãe da Adriana, as duas irmãs e os seus respectivos cunhados moravam em uma cidade da grande São Paulo chamada Itaquaquecetuba, os paulistas chamam de Itaquá para facilitar. Na época, a região estava bem no início do desenvolvimento, no bairro em que a mãe da Adriana morava só tinha algumas casas incompletas e muitos terrenos. Um dia a mãe da Adriana ficou muito doente e ela precisou de cuidados especiais e frequentemente, nós tínhamos que ir lá a noite, para fazer a janta e dar os remédios dela. Para ir para a casa da mãe da Adriana, a gente tinha que passar por uma grande praça que funcionava como rotatória, nessa praça, a gente tinha que contornar metade dela para ir em direção a casa da mãe dela. Do outro lado da praça ficavam dois motéis e entre eles, ficava a rua que ia para a casa da mãe dela. A região era cheia de motéis, bares, cabarés e lanchonetes A região era muito movimentada e procurada em função da prostituição. Toda a região em volta da praça era mal iluminada e isso favorecia a prostituição. A região era dividida, tinha a parte das prostitutas e a outra parte, das travestis. A rua que ficava entre os motéis era onde ficavam as travestis e na rua que ficava atrás dos motéis, ficavam as travestis ativas. Todas as vezes que se passasse de carro por lá, as travestis mostravam o pau. A rua que ia para a casa da mãe da Adriana tinha muitos semáforos e muitas lombadas, transitar ali era complicado, pois sempre tinham muitos carros circulando a procura de sexo. A gente não tinha outra opção de caminho, tinha que passar lá e tinha que ter paciência. Em uma dessas idas, ao virar o carro para entrar na rua, o trânsito parou e ficamos um tempinho ali. Do nosso lado tinha uma travesti, bem alta e estava com um casaco. Ela olhou para a gente, acenou e nos cumprimentou, ela disse: boa noite casal. A gente respondeu, boa noite. Ela perguntou nossos nomes e a gente respondeu, depois ela se apresentou, de uma forma totalmente educada, ela se chamava Danielly. Ela perguntou o que estávamos procurando na região e eu disse que estávamos somente de passagem, aí ela virou para nós e disse que ela era uma profissional do sexo e que ela era a única ali na região que gostava de atender casais. Eu disse que realmente estávamos de passagem e que não era a nossa intenção procurar por uma travesti para sexo, então, o trânsito ia anda, a gente se despediu dela e fomos rumo a casa da mãe. No caminho eu e a Adriana ficamos comentando da situação, falamos tudo sobre as impressões que tivemos e depois, em tom de brincadeira ficamos imaginando o que rolava ali. Enfim fomos a casa da mãe dela fizemos as nossas obrigações depois ficamos aguardando que uma das irmãs dela chegasse. Pouco tempo depois uma das irmãs chegou mais cedo, então fomos embora, pois a gente morava longe. Quando saímos de lá, tivemos a ideia de passar em um daqueles motéis, para curtir um pouco. Dentro do quarto, eu fui ligar a TV para a gente assistir um filme pornô, para esquentar um pouco, a TV só tinha um canal passando filme e adivinha o tema do filme, travesti. Foi a primeira vez que eu via um filme de travesti. A gente achou estranho, e começamos a se perguntar o porque só tinha um filme e era de travesti e a resposta foi óbvia, ali onde estávamos era frequentado por pessoas que curtimos travesti, enfim, a gente curtiu eu assisti um pouco do filme, depois fomos embora.
Apesar de que estamos passando ali na região praticamente todos os dias, somente três dias depois que houve a coincidência do trânsito parar próximo a travesti. Novamente ela foi muito educada, nos cumprimentou como casal e nos elogiou, disse que éramos bonitos e simpáticos, novamente ela voltou a repetir que ela curtia casal e que nós iriamos gostar. Ela disse que fazia bem gostoso, sem pressa e que gostava de satisfazer ambos. A gente agradeceu, dissemos que não estávamos procurando de um programa, então ela disse que quando a gente quisesse, ela estaria à disposição. O trânsito andou e a gente foi embora.
Poucos dias depois, novamente ocorre de parar o carro próximo a ela e novamente ela nos cumprimentou como casal e perguntou se a gente havia decidido fazer um programa com ela, a gente sorriu e dissemos para ela que não estávamos querendo um programa, que nós estávamos só de passagem e foi quando ela abriu o casaco e se mostrou para nós e claro que ela fez para nos provocar, mas, na verdade a gente ficou assustado com o tamanho da pistola dela. O trânsito andou e a gente foi embora. Fomos comentando a respeito do que aconteceu e de como era grande o brinquedo dela.
Uma semana depois, houve uma festa de aniversário do cunhado da Adriana. O cunhado e a irmã da Adriana gostavam de fazer festas e convidar as pessoas, mas foi a primeira vez que a gente estava participando de uma festa na casa dele. Em certo momento durante a festa, adivinha que chegou? a travesti que tinha conversado com a gente perto dos motéis, ela se chamava Danielly, ela estava com uma roupa bem comportada e com cara de santa. Para a nossa surpresa, a Danielly era irmã do cunhado da Adriana. Nós rimos da situação, porque lembramos da cena em que ela estava mostrando o brinquedo dela para nós. Ela nos reconheceu e pouco tempo depois, ela veio conversar e pediu para a gente ter descrição do que ela fazia para viver. Fomos discretos, mesmo porque não íamos ganhar nada com isso. Nesse dia ficamos conversando com ela e foi bem legal. Depois de um bom tempo, tivemos que se despedir de todos porque precisávamos ir embora. Quando estávamos saindo, ela perguntou se a gente podia dar uma carona para ela, para deixar ela próximo de onde ela trabalhava, nós dissemos que sim, até porque, era nosso caminho. Ela foi no banco de trás e durante o trajeto, ela começou a trocar de roupa, tirando a roupa comportada da festa e colocando as roupinhas safadas de trabalho. Quando estávamos quase chegando, ela abriu a bolsa, tirou um papel e nos mostrou, era um atestado recente de que ela não tinha nenhuma doença sexualmente transmissível. Ela pegou de volta o papel e disse para nós que a gente podia confiar nela, depois disso ela se despediu com beijinho no rosto dos dois e desceu do carro para trabalhar. Nós fomos embora.

Passado mês mais ou menos, houve um almoço comemorativo na casa da outra irmã da Adriana e a Danielly foi no evento, quando ela chegou nos cumprimentou e ela ficou conversando com a gente. Ela tornou a nos pedir descrição a respeito de como ela ganhava a vida. Continuamos conversando e em certo momento ela perguntou o porque a gente ficava passando lá, daí contamos que era caminho e o que estava acontecendo com a mãe da Adriana, continuamos conversando e em certo momento, eu vi que estava tarde e eu disse que iríamos embora, daí ela perguntou se podíamos dar uma carona para ela novamente e deixar ela próximo ao ponto de trabalho dela, a gente não viu problemas e então demos carona a ela. No caminho ela veio fazendo um monte de perguntas sobre nós, perguntou quanto tempo estávamos casados, se já tínhamos feito algo diferente no casamente e a gente foi respondendo. Chegando perto da do ponto dela, eu encostei o carro e ela começou a trocar de roupa no banco de trás, chegou a tirar toda a roupa e se vestiu para o trabalho, ela estava de pernas abertas e deu para ver que ela estava pau duro no banco de trás, nós ficamos olhando e sem saber o que fazer naquela situação, ela foi bem devagar e pegou a mão da Adriana e disse pra ela que não precisava ter medo e vagarosamente colocou a mão da Adriana no pau dela. A Adriana congelou, nem se mexia, ficou transparente. Depois de um tempo ela veio e pegou minha mão e também me colocou para segurar o pau dela, era grande o suficiente para nós dois segurarmos juntos. Vagarosamente a gente foi cedendo e começamos a relaxar, mas ambos estávamos com vergonha. Depois de uns minutos, ela nos disse que por hoje, a aula tinha acabado, ela disse que ia trabalhar, se vestiu, guardou o brinquedo e desceu do carro. De fora do carro ela disse, da próxima vez que a gente aparecesse lá, os dois iam ter que dar um beijinho na ponta do pau dela, a gente riu e fomos embora, mas as risadas foram de nervosismo. Indo embora a gente começou a conversar sobre o que tinha ocorrido, a Adriana me perguntou se eu tinha ficado excitado em ter feito aquilo, eu respondi que tinha sentido um monte de coisa, mas que tinha ficado um pouco excitado sim e aí eu perguntei para ela se ela tinha ficado excitada e ela disse que estava com um pouco de curiosidade. Fomos para casa e no outro dia a noite fomos conversar sobre ela e concluímos que realmente ela estava a fim de sair com a gente e que provavelmente ela queria sexo com os dois. Daí eu perguntei para a Adriana se ela queria experimentar e ela disse que estava um pouco curiosa e esse era o jeito dela dizer que sim e ela perguntou se eu queria, eu disse que tinha uma certa curiosidade também, depois disso, a gente concordou em sair com Danielly.

Uma vez que nós concordamos em sair com a Danielly, nós pegamos uma sexta feira em que sabíamos que ela estaria trabalhando e fomos até lá para conversar com ela e marcar um dia para sairmos a três. Chegando lá, começou a garoar, quando a encontramos, ela ficou feliz de nos ver. Ela pediu para entrar no carro por conta da garoa e ela nos disse que o movimento estava fraco e nos pediu para levar ela até um lugar para ela comer um lanche, porquê ela estava com fome. Como nós também não tínhamos jantado, fomos com ela até uma lanchonete perto. Era uma lanchonete bem simples, mas limpinha, sentamos em uma mesa mais reservada e enquanto aguardávamos os lanches, começamos a conversar. Ela tocou no assunto da gente sair a três, a Adriana começou a perguntar para ela o que acostumava acontece no lance de sair a três com uma travesti, daí a Danielly começou a explicar o que rolava. Ela disse que ela era somente ativa e que ela normalmente servia os dois. Depois ela disse que antes de começar, tinha que ter muitas preliminares e que ambos teriam que chupar ela juntos. Ela disse que era muito viril e que dependendo do dia, ela conseguia gozar até seis vezes, a transa costumava durar de três a quatro horas, então ela alertou que a gente teria que estar bem dispostos. Normalmente ela começava na mulher, com sexo vaginal, depois que a mulher ficava bem molhada, o companheiro iniciava o sexo anal na mulher, fazendo dupla penetração, depois trocava de posições, ele na frente e ela atrás, ela deixou bem claro que o sexo anal que era a preferência dela. Dependendo do marido, ela também poderia ser ativa para ele e disse que muitos homens gostavam de ser passivos para ela. Alguns gostavam de só ficar olhando. Ela explicou que entre ela fazer sexo anal com a mulher e com o homem, ela preferia o homem. Com a explicação dela a gente ficou um pouco deslocado, mas logo teve umas rizadas para descontrair. A lanchonete era próxima a rua onde ficavam as travestis e o dono e os funcionários já estavam acostumados com a presença das travestis. Nós ficamos em um canto mais reservado da lanchonete. Ela tinha se sentado e cada um de nós estávamos de um lado da Danielly. Sem que eu notasse, a Danielly tinha colocado a mão da Adriana sobre o pau dela por cima da roupa, embaixo da mesa. Eu não tinha percebido o movimento, mesmo porque a toalha escondia. Bem depois eu percebi que a Adriana mudou a expressão do rosto, então eu olhei e vi que a Danielly estava coma mão entre as coxas da Adriana. Eu fiquei só olhando. Rolou um selinho entre as duas. Depois de comer e da brincadeira das duas, combinamos que o melhor dia para sair nós três, seria na próxima segunda, depois a gente foi levar a Danielly no ponto dela e quando estávamos para sair, a Danielly beijou os dois, depois fomos para casa. Na segunda feira marcada, durante o dia foi uma ansiedade muito grande, principalmente para se preparar para o encontro. Deu o horário, nós fomos para o encontro dela, pegamos ela no local marcado e resolvemos sair e ela nos levou para um barzinho com música que era frequentado pelas travestis, que aliás, tinha muitas. Ir até lá foi mais para se conhecer, quebrar o gelo, beber algo para se soltar e iniciar as preliminares. Dançamos, hora ela ficava com a Adriana, hora ela ficava comigo e hora só o casal. As duas dançaram juntas, a Adriana na frente e ela atrás, tipo se esfregando mesmo. As vezes ela ficava dançando na minha frente como se tivesse mostrando o pau. Depois de algum tempo, saímos de lá e ela sugeriu para a gente ir em um drive-in, para esquentar as coisas. Fomos a um bem próximo do ponto dela. Chegando lá, ela pediu para a gente sair do carro e ir até o fundo da garagem. Lá, ela encostou no carro e puxou a gente para próximo dela, abraçando os dois ao mesmo tempo, rolou muitos beijos entre nós três. Enquanto a gente se beijava, ela passava a mão na gente, ela tirou minha camiseta e também abriu a blusa da Adriana, deixando os seios dela a mostra. Depois de muitos beijos a Danielly ficou excitada, ela estava usando uma mini saia, ela levantou um pouco a mini saia e exibiu a parte debaixo da calcinha que estava com um volume enorme, ela afastou a calcinha para o lado e deixo o pau dela a vista. Ela continuou a nos beijar e colocou nós dois para segurar o pau dela. Ela estava usando um top e ela tirou, deixando os seios dela a mostra, ela chupou os seios da Adriana e a gente chupou os dela, enquanto a gente estava chupando, ela pegou e fez nós dois abaixarmos na frente dela para os dois chuparmos juntos. Eu adorei chupar o pau dela e beijar a Adriana ao mesmo tempo. Depois de muita esfregação, a gente vestiu as roupas e fomos para um motel, bem próximo do ponto dela. No caminho, pelo banco de trás, ela pegou a Adriana e foi tirando a roupa dela, antes da gente chegar no motel, a Adriana estava somente de calcinha. Ela entrou no motel desse jeito e a recepcionista não ligou, como se fosse a coisa mais normal, quem estava no caminho podia ver os peitos dela. Ela foi para o quarto só de calcinha. Quando eu fui fechar a porta da garagem, a Danielly já estava de pau de fora. Eu fiquei muito excitado com todo o exibicionismo que rolou. Dentro do quarto, elas tiraram minha roupa, a Adriana deitou na cama e a Danielly foi chupar ela, começou pela frente, mas rapidamente foi chupar atrás. Depois foi comigo, a Adriana me chupando na frente e a Danielly atrás, eu curti muito. Ela deitou a Adriana na cama e iniciou o sexo vaginal com ela, a Danielly dava quase duas da Adriana (a Adriana era baixinha). A Danielly deitou na cama e a Adriana subiu por cima de costa para a Danielly, eu aproveitei para chupar as duas enquanto elas transavam. Começava nas bolas da Danielly e termina na buceta da Adriana, foi muito gostoso também. Coisa de uns cinco minutos a Adriana gozou pela primeira vez, a Danielly pegou o lubrificante e passou no dedo e colocou o dedo no anelzinho da Adriana, ela ficou louca de prazer, mesmo porque, o pau da Danielly era quase o dobro do meu. Depois da Adriana ter relaxado, a Danielly colocou ela de quatro e começou com o sexo anal. Demorou para penetrar, mas depois que estava dentro a Adriana sentiu muito prazer. Eu fiquei só assistindo.
Durante o sexo, ela perguntou para a Adriana, se ela era puta, a Adriana não respondeu, a Danielly começou a meteu mais forte, ela tornou a perguntar para a Adriana se ela era puta, no meio do gozo da Adriana, ela falou que sim. A Danielly fez outra pergunta para ela enquanto metia, se ela já tinha olhado para outros homens e ela respondeu que sim, se ela já tinha levado cantadas de outros homens e ela respondeu que frequentemente, inclusive de amigos meus, A Danielly perguntou se ela já tinha tido vontade de sair com outros homens enquanto ela estava comigo, e no meio das gozadas, ela olhou para mim e disse que sim. Eu fiquei incrédulo, só olhando para a Adriana. Depois ela perguntou com quem ela queria transar e a Adriana respondeu que ela tinha vontade de transar com um professor do curso dela e um rapaz que me fornecia materiais de trabalho, ela perguntou o nome do rapaz e a Adriana respondeu que ele se chamava Wilson. Depois a Danielly perguntou se ela tinha me traído e a Adriana disse que não. Depois ela perguntou se eu deixasse ela transar com outro se ela iria, e ela disse que só se eu deixasse. Meu queixo caiu no chão. Depois a Danielly perguntou se ela já tinha ficado excitada imaginando transando com um dos dois, ela disse que com os dois. A Danielly perguntou se ela já tinha transado comigo pensado em um deles, ela disse que sim. Tudo isso levando uma surra de rola. A Danielly parou de transar com a Adriana, ela se levantou e disse que não aguentava mais nada e foi tomar banho. Ela virou para nós e disse que a gente podia ficar à vontade, que ela ia ficar um pouco na banheira e que já estava acabada. Ela saiu, deitou de costa para nós na banheira, acho até que ela estava um pouco sem graça por causa das perguntas, a Danielly veio por trás de mim, falou que era minha vez, ela estando por trás, colocou o pau dela no meio das minhas pernas, a ponta ficou na frente, depois ela pegou e ficou balançando pra cima e pra baixo, batendo nas minhas bolas, eu achei que era para me mostrar que eu ia ser passivo para ela ou talvez submisso. Depois, ela me deitou na cama, chupou meu anelzinho eu achei muito excitante, ela veio por cima e disse no meu ouvido que ela sabia que eu gostava de travestis, eu fiquei quieto, ela me penetrou, eu gemi de prazer. Enquanto ela estava me comendo, ela perguntou para a Adriana se ela já tinha colocado algum brinquedinho em mim e a Adriana respondeu que sim, depois ela perguntou o que mais a gente tinha feito e ela contou que a gente já tinha feito inversão, que eu já tinha saído na rua usando uma das calcinha dela por baixo da roupa de homem e ela tinha gostado. Depois a Danielly olhou para mim e perguntou se eu ia deixar a Adriana sair com outro homem e eu respondi que não tinha pensado no assunto, então a Danielly me pediu para eu deixar ela sair uma vez. Ela disse que eu ia gostar de dividir a Adriana com outro homem, ela disse que eu tinha jeito de quem gostava. A conversa praticamente terminou nesse momento, o sexo continuou eu levei uma tremenda surra de pau, no final, a gente curtiu muito sair com a Danielly. Nós voltamos a sair com ela em outras ocasiões.

No próximo conto, eu vou contar a respeito da vontade da Adriana em sair com outro homem



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario bladpit

bladpit Comentou em 11/08/2025

Qual o local exato que fica essas trava amigo adorei o conto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


240035 - Mauro - 5º Conto - A Casa das Bonecas - Gabrielly - Categoria: Bissexual - Votos: 1
240033 - Mauro - 4º Conto - O dia em que o amante da minha esposa me comeu - Categoria: Bissexual - Votos: 1
239958 - Mauro - 3º Conto - O dia em que minha esposa saiu com um professor - Categoria: Cuckold - Votos: 7
239665 - Mauro - 1º Conto - O dia em que eu conheci a travesti Roberta - Categoria: Travesti - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maurosafadinho

Nome do conto:
Mauro - 2º Conto - O dia em que eu e minha esposa saímos com a Danielly

Codigo do conto:
239746

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
07/08/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0