De pegador a cuckold II

Quem leu o meu primeiro conto sabe que sempre fui um pegador de mulheres! Me chamo Leonardo e sou casado com a Jessica, uma mulher linda, pele clara, cabelos cacheados e castanhos, como os olhos! 1,70 de altura e 65 kg bem distribuídos em coxas grossas, seios firmes e fartos, um quadril de 110 cm de onde emerge uma bunda perfeita!
Ela sempre foi apaixonada por mim desde a adolescência e sofreu muito com meu histórico de pegador!
Sou do interior de São Paulo e fui fazer faculdade em Taubaté e acabamos nos casando com outras pessoas!
A vida cuidou de separarmos de nossos cônjuges na mesma época! Eu voltei pra minha cidade 15 anos depois, nos reencontramos e nos casamos! Agora eu era um homem fiel aquela mulher que parecia ficar mais gostosa a cada ano!
Na nossa vida sexual sempre inovamos com brinquedos, sexo na rua e fantasiando situações, más sempre nós dois apenas! Eu sempre imaginava e narrava a participação de outras mulheres, até que um dia ela me disse que sempre aceitou minhas narrações más que aquele dia ela que iria fazer esta parte! Cheguei a imaginar que ela também colocaria outra mulher imaginaria em nossa cama, más me enganei! Leiam o outro conto e verão que ela narrou a participação de outro homem em uma transa na rua, no capô do carro!
Nos dias seguintes eu ficava tentando entender como aquela fantasia dela com outro homem poderia ter mexido daquela forma comigo e toda vez que eu pensava nisso meu pau dava sinais de vida ficando duro e até lubrificado! Comecei a ver vídeos de cuckold e as cenas de gangbang eram as que mais me excitavam principalmente quando as esposas e os outros homens humilhavam os maridos e os faziam chupar a boceta que era penetrada por outro e até mesmo chupar toda a porra espalhada pelos corpos das esposas!
Um sábado resolvemos ir a uma festa na cidade vizinha, cerca de 15 km! Ela estava maravilhosa dentro de um vestido de alça até o meio das coxas que modelava perfeitamente seu corpo não passando das coxas no comprimento, uma sandália de salto e tiras que se cruzavam até o início da perna, maquiagem leve e um batom vermelho que realçava seus lábios perfeitos e carnudos!
No caminho ela começou a apertar meu pau e vendo sua ereção imediata começou a perguntar se eu tinha gostado da roupa dela, se ela estava gostosa e se eu achava que ela chamaria a atenção de outros homens na festa! Esta simples pergunta fez uma descarga de tesão em mim e tive que me segurar pra não gosar ali mesmo para não entregar o que eu sentia! Disse a ela que eram apenas fantasias más parece que a mesma descarga de tesão desceu sobre ela que apertava cada vez mais meu pau! Coloquei a mão em sua boceta depilada e estava muito molhada! Ela me disse que estava molhada assim por imaginar os homens da festa mexendo com ela e pediu quase mandando que eu parasse o carro em algum lugar pois queria fazer naquela hora! Confesso que estranhava agora minha mulher! Aquela menina tímida que tanto sofreu em minhas mãos agora se mostrava uma safada descarada! E me estranhava ainda mais por me excitar tanto com isso! Sempre fazíamos estas aventuras de transar na rua más nunca em uma estrada, más não pude recusar pois eu também estava querendo muito naquele momento e como nunca fui de negar fogo acabei parando numa entrada de fazenda!
Mal desliguei o carro e ela já estava puxando minha calça e engolindo desesperadamente meu pau! Lambia, chupava, descia até a base! Babava muito e recolhia toda a baba novamente! Por vezes   recolhia a baba e despejava em minha boca num longo beijo! Eu aceitava tudo passivamente e sentia que não iria aguentar muito segurar o goso! Em segundos ela desceu novamente, chupou meu saco, enfiou o pau inteiro na boca me falando na cara dura que sempre achou meu pau grande (17), que era o maior que ela conhecia mas que queria muito provar um maior! Aquilo foi demais para mim que inundei sua boca com um mar de porra! Uma boa quantidade vazou pelos cantos da boca más tudo que ela consegui manter na boca ela despejou na minha, como na primeira narrativa! Ainda espalhou um pouco em meu rosto perguntando se eu gostava do gosto e do cheiro de porra!
Meu pau começou a pulsar novamente más ela me colocou pra chupar sua boceta! E que delicia que estava! Nunca tinha ficado tão lubrificada daquele jeito! Conforme eu chupava ela perguntava se eu gostava mais de chupar a boceta dela limpa ou se preferia com porra de outro macho! Quanto mais ela falava, mais a minha língua ia fundo fazendo-a delirar!
Aquela pergunta me fez pensar no assunto! Nunca chupei uma boceta galada, conhecia apenas o gosto a minha, então porque ter alguma possível dúvida?
Não consegui chegar a conclusão ou responder a pergunta pois fomos abordados por uma viatura da policia de onde desceram três soldados!
A consequência disso faz uma revelação assustadora pra mim, más é assunto para um próximo conto!