Oi gostosos! Estou de volta pra contar sobre mais uma foda que aconteceu.
Sou de Curitiba, solteiro, urso alto, gordo, 40tão, barba curta, solteiro, passivo e adoro uma boa putaria.
Tenho um contatinho no whats que venho conversando a uns meses, mas a gente demorou bastante pra marcar algo real.
Enfim, início de agosto, uma sexta-feira, resolvi mandar mensagem pra sair do 0 X 0 entre a gente...rsrsrs...
Saí do trabalho no final do dia, tomei um bom banho, fiz a chuca e fui até sua casa, na região metropolitana. Meio longe mas como o tesão era grande, não me importei.
Ele também é 40tão, um pouco mais baixo que eu, poucos pelos no corpo mas bastante pentelhudo, o que eu adoro, uns 80 kg, solteiro, negro, com um pau delicioso de quase 20 cm, daqueles com a cabeça fina e vai engrossando até a base, saco bom, bem peludo.
Chegando em sua casa guardei o carro na garagem e ficamos na sala conversando um tempo pra descontrair, quando percebo um volume se formando na sua calça de moletom. Com uma das mãos começo a acariciar por cima da calça e ele leva sua mão até minhas costas, descendo até minha bunda. Sentado no sofá, dou uma empinada e ele pega firme no meu bundão enquanto eu massageio sua rola. Me agachei em sua frente, baixei sua calça e pude ver pela 1ª vez em minha frente aquele pau que eu esperava a meses. Muito duro, contornado pelos pentelhos pretos e o saco inchado por baixo. Com uma das mãos eu segurei na pica e com a outra acariciava as bolas começando um boquete guloso naquele macho.
Em silêncio ele me olhava no olho e segurava a base da pica com uma das mãos, enquanto, com a outra, forçava minha cabeça pra engolir aquele tronco duro como pedra. Engolia o que dava, me engasgando, deixando a pica toda babada, tomando fôlego e voltando a mamar.
Fui tirando minhas roupas e fiquei nuzão agachado em sua frente, tocando uma punheta e alisando meu cú que piscava de tesão esperando pela hora de ser invadido. Tudo isso sem tirar o caralhão da boca.
Um tempo ali na sala e ele me chama pro quarto.
Cama grande, alta, com um armário todo espelhado na frente, bom pra ficar nos admirando enquanto a foda acontece.
“Fica de 4 putão. Deixa eu ver esse rabo.”
Sem demora eu empinei meu bundão de 4 na cama e senti uma cuspida no cú e seu dedo cutucando pra abrir caminho.
“Cuzinho gostoso. Vou me acabar de tanto foder esse rabão.”
“Pode socar do jeito que quiser. Tô louco pra dar pra você faz tempo.”
De 4 na cama, ele me encoxa, roçando a pica e as bolas no meu cú que piscava alucinado. Enfim ele pega o gel lubrificante, despeja na cabeça e força a entrada.
Fui sentindo a pressão da cabeça contra o cú e numa estocada ela pula pra dentro. Enfiei minha cara no travesseiro pra não gemer alto, controlei a respiração e forcei o cú pra fora pra facilitar a metida.
Não demorou muito e ele vai atolando devagar aquele cacete. Eu podia sentir a pica se engrossando conforme entrava, me dando um tesão do caralho e ele, segurando mina cintura, cravando até o talo.
“Tá tudo dentro safado. Era rola que você queria? Sente a pica no seu macho te rasgar.”
“Mete devagar. Deixa eu acostumar com esse volume no cú. Quero ficar bem largo pra você me arregaçar sem dó.”
Quando finalmente meu rabo laceou, comecei a rebolar no pau e ele começou a socar forte. Dava umas metidas de leve e de repente tirava até a cabeça e socava forte de uma vez.
“Toma rabudo. Aguenta a rola grossa que eu só vou parar depois que descarregar meu saco em você.”
“Mete gostoso. Quero ficar todo arregaçado e vazando porra.”
Ele me comia forte, sem perder o ritmo. Ficamos nessa posição por um bom tempo, até ele me fazer ficar e frango assado na cama. Levantei as pernas, segurei meus pés e puxei firme pra ficar bem abertão pra ele. Ele ajoelhou, limpou o lubrificante do cú e meteu a língua molhada em mim. Eu gemia e tremia de tesão, pedindo pra ele chupar e continuar me dando pica. Quando se levantou, se inclinou sobre mim, me deu um puta beijo e cravou a pica inteira de uma só vez. Seu corpo já começava a suar, apesar do frio. Ele estava meio deitado sobre meu peito e nos beijávamos enquanto seu pau invadia fundo, destruindo meu rabo guloso.
Nessa posição ele se levanta, segura minhas pernas e me olhando no olho me dá a primeira leitada da noite.
“Tô gozando putão. Tô gozando dentro desse cú gostoso.”
“Goza safado. Não tira de dentro. Deixa meu bundão todo melado de porra.”
Meu pau babava enquanto ele me enchei de porra.
Assim, devagar, ainda segurando minhas pernas pro alto, foi tirando a rola devagar e pude sentir o leite quente e grosso escapar do meu cú. Mas ele fez questão de pincelar a cabeça, recolhendo a porra que estava saindo e metendo de novo, pra fazer tudo voltar pra dentro.
Seu pau estava ainda muito duro e ele voltou a foder devagar.
Assim, com ele meio arfando já, pedi pra deitar na cama e subi naquele macho. Agachei por cima dele, segurei no cacete e sentei gostoso até o talo. A porra toda espalhada pelo meu cú serviu como lubrificante e eu rebolava por cima dele, ouvindo aquele barulho gostoso da rola escorregando sem dificuldade pra dentro e pra fora.
“Aí gostoso. Gozou e o pau não amolece né? Vai me dar mais porra?”
“Não amolece e eu vou te comer muito ainda essa noite. Você só vai pra casa depois que eu descarregar minhas bolas de novo.”
E assim foi. Quando ele se recuperou, me fez ficar de 4 no tapete que estava ao lado da cama, montou em cima de mim e atolou tudo de novo em mim.
Não sei quanto tempo ficamos nessa putaria, mas foi mais de uma hora levando vara sem parar.
Eu já estava frouxo e meu pau babando sem parar quando não consigo mais me segurar, pelo no meu pau e toco uma punheta enquanto sou enrabado sem dó por ele.
Gozei muito, jorrando minha porra em seu tapete.
“Tá gozando puto? Tô sentindo teu cú mastigar meu pau. Quer mais porra?
“Quero. Eu tô gozando. Goza comigo. Me deixa de novo vazando porra.”
“Toma delícia. Toma pica e porra nesse rabo seu safado.”
Ele gozou pela 2ª vez e o que ele tinha ainda de porra naquele saco inundou meu rabo mais uma vez.
Sacou a rola de dentro, eu caí deitado no tapete, exausto, ele se sentou ao meu lado e ficamos ali recuperando as forças.
Depois de um tempo fomos pro banho. Me sentei no vaso sanitário e forcei pra despejar o resto da sua porra de dentro de mim, nos vestimos e fizemos um lanche enquanto batemos mais um papo.
Depois de mais de uma hora de papo, peguei meu carro e voltei pra casa.
Estamos conversando esporadicamente e tentando marcar outra visita minha à ele, pra repetir essa foda gostosa. Espero que não demore muito.
Espero que tenham gostado e gozado lendo esse relato. Votem e comentem!!
Se você é de Curitiba e curte um ursão gordo passivo puto, mande mensagem e podemos marcar algo.