E aí leitores deliciosos! Tudo bem com vocês? Dias atrás tive uma experiência que há anos não acontecia. Um cara me comeu usando consolos de borracha. Pra quem não me conhece, sou de Curitiba, 40tão, urso alto, gordo, barba curta, cabelos curtos, peito e pernas peludos, branco, rabudão, passivo e solteiro. Depois de uma noite bebendo na casa de uns amigos, chego em casa, ainda de madrugada, louco de tesão pra levar rola. Quando terminei meu banho e estava pronto pra dormir, já perto das 6:00 da manhã, recebo uma notificação no Grindr. Era um cara que sempre me manda mensagem, mas nunca havia rolado nada. Respondi e ele já mandou fotos da pica. “Cheguei da balada agora e olha como tá meu pau. Vem sentar nele”. Como bom puto que sou, retribuí com meus nudes. “E aí safado. Manda endereço e vou até aí rebolar nesse pau duro”. Ele mora bem perto, então vesti uma roupa e fui até seu apartamento, no bairro vizinho. Chegando lá, subi até seu andar e toquei a campainha. Abriu a porta totalmente pelado, com a rola meia bomba pronta pra ser mamada. Entrei rapidinho, fechei a porta e já fomos pro sofá. Ele tem em torno de 30 anos, magro, um pouco mais baixo que eu, branco, cabelos pretos lisos, pau padrão de uns 18 cm, não muito grosso, e todo depilado, sem nenhum pelo no corpo. Sentado no sofá de pernas abertas, me agachei em sua frente, segurei o cacete e comecei uma punheta massageando suas bolas. Ele jogou a cabeça pra trás e me deixou brincar. Aos poucos fui aproximando minha boca, enfiei meu nariz em sua virilha, lambi gostosamente seu saco e fui subindo até abocanhar a cabeça da pica que já estava pulsando de dura em minha mão. Com um gemido abafado ele se contorceu no sofá abrindo mais as pernas, deixando o cuzinho bem na minha cara. Não perdi tempo e desci a língua, passando pelas bolas até chegar em suas pregas, passando a língua molhada sem frescura. Acho que ele não esperava por isso e me olhou nos olhos com uma cara de surpresa e tesão, abrindo mais as pernas e ficando de frango assado no sofá. “Chupa esse cú seu puto. Não imaginei que você gostasse de linguar cú de macho. Pode chupar mas só chupar. Não curto dar a bunda pra ninguém”. Ouvindo isso eu enfiei a cara com vontade na bunda do safado, arrancando gemidos dele e vendo a pica trincar de dura e começar a babar. Voltei a mamar seu pau e fui tirando minhas roupas, ficando só de cueca no chão da sala. Um tempo depois nos levantamos, fomos pro seu quarto e ele me pede pra ficar de 4 na cama. Subo e empino meu rabão pra ele. Sinto baixar minha cueca e nos livramos dela. Peladão de 4 em sua cama, ele agacha e beija minha bunda. Sinto um arrepio percorrer meu corpo e com as mãos eu abro mais a bunda deixando meu cú totalmente exposto pra ele. “Que cú gostoso putão. Esse rabo gosta de levar pica né? Ele tá piscando muito.” Eu só gemia e concordava, me deliciando com sua língua enfiada em meu bundão. Enquanto me lambia, segurou meu pau e me punhetou, fazendo meu pau babar em sua mão. “Tá babando safado? Quer rola nesse rabo né? Vou te dar o que você quer.” “Fode esse cú. Tô aqui pra te aliviar as bolas seu gostoso”. Então ele se levantou, abriu uma gaveta no armário logo atrás dele, pegou um pote de gel, lubrificou meu cú e tirou de uma caixa um pau de borracha. Eu fiquei doido vendo aquilo e meu cú piscava sem parar. Começou a esfregar o consolo em minha bunda, passando a cabeça no meu cú, forçando e tirando. Com esses movimentos meu cú foi se abrindo e logo ele já metia até o talo aquela pica em mim. “Vou deixar você bem largo pra usar esse rabo até te encher de leite. Abre a bunda e relaxa”. Obedeci, deitando a cabeça na cama, abrindo bem meu bundão e deixando ele se aproveitar de mim. De repente sinto algo maior entrando. Olho pra lado e na cama estava o consolo que ele estava metendo em mim. Quando olho pra trás vejo ele com outro consolo, com quase 30 cm de comprimento, rosa, grosso e todo lambuzado de gel. Meu cú não aguentaria aquilo tudo até o fim, mas deixei ele sacanear e me foder com aquela tora de borracha. “Vou meter até onde você aguentar. Quando sentir dor me avise e eu paro. Quero ver até onde seu rabo guloso aguenta”. “Devagar. Isso é muito grande e vai me arrombar”. Falei mas deixei ele continuar. Era impossível aquilo tudo entrar em mim, não pela grossura, mas sim pelo comprimento que era realmente fora do normal. A pressão era grande e sentia meu cú totalmente aberto enquanto ele metia com cuidado o que deu daquilo em mim. Quando comecei a pedir pra tirar, ele sacou a rolona de dentro, se levantou, meteu sua pica em mim e começou a me comer forte. “Assim que eu gosto. Deixei seu cú igual uma buceta. Meu pau tá entrando facinho nele. Arrombei e agora vou comer até gozar seu arrombado”. “Fode filho da puta. Agora que arrombou vai ter que me deixar escorrendo porra. Só saio daqui depois que você descarregar as bolas dentro desse cú”. Ele socava forte, tirando a pica inteira e voltando a meter. A cada bombada no meu cú, já largo, o ar que entrava me fazia dar uns peidos gostosos em sua rola. “Caralho viado. Peida na pica do seu macho vai. Teu cú ficou tão largo que se eu gozar dentro não vai conseguir segurar a porra. Vai peidar ela toda pra fora”. Quando senti meu cú peidar na sua pica, agarrei firme meu pau e toquei uma punheta gozando imediatamente. “Você me deixou todo arrombado safado. Agora vai ter que jorrar lá dentro pra eu sentir a porra escorrer. Tô gozando caralho. Não para de foder esse cú”. Assim, gemendo comigo de 4 e todo dentro de mim, ele também gozou, explodindo numa gozada gostosa, batendo seu corpo contra o meu e me enchendo de leite quente. “Tô gozando caralho. Toma porra seu viado. Tá todo arrombado e agora tá cheio de porra do macho aqui. Pisca o cú que eu quero ver se sobrou alguma prega nessa cuceta”. Eu piscava o que podia do meu cú em seu pau, mas realmente ele tinha me deixado todo alargado. Aos poucos ele foi tirando sua pica e quando a cabeça escapou, fiz um pouco de força e uma boa quantidade de porra escorreu de mim, descendo pelas minhas bolas e caindo sobre a cama. Quase sem forças, ele caiu na cama ao meu lado, eu me deitei de bunda pra cima e ficamos ali nos recuperando. Depois de um tempinho, me levantei, ele me ofereceu o banheiro pra eu tomar uma ducha, me vesti e voltei pra casa quase às 10:00 da manhã. Depois disso, dormi o domingo todo, acordando no fim da tarde, com o cú meio amortecido, mas com aquela sensação de ter sido comido por um macho que sabe como satisfazer um puto passivo. Se você é de Curitiba ou próximo e gosta de foder um bundão guloso, mande mensagem e podemos marcar algo. Eu respondo a todos. Espero que tenham gozado lendo mais esse meu relato. Curtam e comentem!!
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