Essa é uma história que terá muito sexo e bem detalhado, mas antes, preciso situar bem os fatos, personagens e época. Creio que quem aprecia uma boa trama, gostará de entender como tudo começou.
Jamais me esquecerei daquele dia e também de muitos fatos que viriam nos anos seguintes. Era um sábado do mês de abril do agora longínquo ano de 1983. A tarde estava quente, eu (Ricardo, então com 15 anos) e os amigos estávamos sentados num muro depois de bater uma bola no campinho que era cercado justamente por esse muro. A conversa girava entre gols perdidos, garotas da escola e rock. Foi aí que o barulho de um caminhão de tamanho médio cortou o ar. Todos viramos a cabeça quase ao mesmo tempo e logo atrás, vimos que vinha também um táxi.
Os dois veículos pararam do outro lado da rua. Na hora deduzi que eram novos moradores chegando para antiga casa do seu Pedro que se mudara para a praia meses antes. Pouco depois, vejo, pela 1ª vez, Vanessa, uma mulata de 29 anos, mas aparentando menos, descendo do táxi. Vestia uma calça jeans apertada que permitia ver bem suas coxas grossas, bumbum grande e arrebitado e até a testa de sua grande boceta. Na parte de cima, uma blusinha vermelha com um decote generoso que revelava a pele morena do busto, o tecido leve destacando os seios cheios enquanto ela se movia. O batom vermelho nos lábios chamava atenção de longe. Era alta e o tamanquinho a deixava ainda maior. Tinha os cabelos negros, levemente cacheados, cortados num estilo volumoso que emoldurava bem seu o rosto fino e belo. A pele ficava entre mulata e cabocla, difícil de definir, simplesmente um tom divino. Tinha os olhos negros e vivos que emanavam malícia, uma boca carnuda, o sorriso largo muito parecido com o da atriz Anne Hathaway (mesmo as duas tendo cores bem distintas) O corpo de cavala nos deixou doidos, parecia uma daquelas que desfilavam no carnaval e tempos depois, descobri que ela realmente tinha desfilado em escolas de samba do Rio, mas há alguns anos estava morando em São Paulo.
Os amigos começaram a cochichar, os olhares grudados nela, trocando comentários baixos sobre o rebolado e a forma como a calça marcava cada detalhe. Eu não conseguia desviar os olhos, fascinado como alguém que vê o mar ou uma paisagem deslumbrante.
Do caminhão desceram dois ajudantes, jovens fortes, suados e apressados, carregando caixas e móveis desmontados. Quem também chamou a atenção, foi o velho que desceu do táxi e pagou a corrida. Soube muito tempo depois que seu nome era Lair. Certamente, tinha uns 70 anos, pele branca cheia de manchas, relativamente magro. Usava um terno daqueles de corte antigo, dos anos 40 ou 50. Os cabelos brancos, finos e ralos, mal cobriam a calvície, deixando a pele rosada da cabeça à mostra. As orelhas não eram enormes, mas o fato de serem abertas, chamavam a atenção. Tinha pintas escuras na testa, um cavanhaque branco ralo e um olhar torto, meio virado um para cada lado, do tipo que as pessoas chamam de "um olho no gato, outro no peixe". Parecia frágil, mas caminhava com certa desenvoltura e tinha por volta de 1,75m. Resumindo, era feio para cacete.
Na hora, deduzi que o velho fosse pai ou até mesmo avô de Vanessa, mas logo descobriria que ele era o que chamamos hoje de sugar daddy, ou seja, o idoso bancava todas as contas da mulata em troca de poder usar e abusar daquele corpo maravilhoso.
A casa, que ficava a uns 300 metros da minha, fora comprada por ele para Vanessa morar, assim, ele poderia visita-la discretamente, pois era casado e seus filhos já adultos tinham descoberto seu caso. Tudo isso eu só viria a saber depois.
O bairro onde eu morava se chamava Vila Antonieta, um lugar que misturava o simples com o espaçoso, conhecido pelas ruas largas e compridas, algumas esticando por até 3 quilômetros. Não era um bairro rico, com mansões ou carrões, mas também não era periférico, daqueles com vielas apertadas, casas sem reboco e problemas constantes; era mais um meio-termo, com muitas casas com arquitetura colonial ou os clássicos sobradinhos e árvores antigas nas calçadas.
Não demorou para que os comentários sobre Vanessa começassem a rodar. As mulheres do bairro invejavam sua beleza e a maneira atrevida de se vestir. Elas cochichavam nos portões, chamando-a de "aquela exibida" ou "a mulata metida". As vizinhas que moravam no mesmo quarteirão, logo perceberam que ela era bancada pelo velho, e criticavam os dois sem dó: "Olha só, a piranha com o velho caquético". Mas Vanessa não se abalava; andava imponente pela rua, balançando os quadris com uma confiança de quem sabe o poder que tem.
Nos meses seguintes, vários caras tentaram a sorte, cantando-a na rua com piadinhas ou tentando ser gentis — dos jovens aos casados mais velhos —, mas ela os ignorava sumariamente. Eu e os amigos ficávamos paralisados toda vez que ela aparecia na frente de sua casa usando um daqueles shorts jeans curtos e apertados, que deixavam boa parte da polpa da bunda aparecendo, a carne morena e firme saltando para fora do tecido desfiado nas bordas. Ela lavando a calçada e o pequeno jardim na entrada, inclinando o corpo para alcançar os cantos, a água escorrendo pelas pernas e molhando o short até ficar quase transparente. Devo admitir que Vanessa fez parte das minhas fantasias eróticas em muitas e muitas noites.
Ela passou a trabalhar em um salão de cabeleireira na rua de baixo. Apesar da inveja que rolava solta, as clientes não paravam de elogiá-la, dizendo que era a melhor de todas. Marcavam horário só com ela, esperando horas se preciso, porque a mulata tinha um toque mágico. Entretanto, o velho não gostou da ideia dela trabalhar fora, passou a lhe dar uma boa grana a mais e exigiu que a mesma largasse o emprego. Pode parecer absurdo, mas muitos homens no passado não permitiam que a esposa e em alguns casos, até a amante trabalhasse fora.
De 83 a 85, conversei com Vanessa em algumas ocasiões, pois, meu pai tinha um mercado de porte médio que ficava na rua principal da vila e eu o ajudava na parte da tarde e começo de noite. Vez ou outra, ela me perguntava alguma coisa sobre um produto ou preço. Aquela mulata espetacular sabia que eu era um dos moleques que a encaravam desejosamente e nessas conversas sempre tinha um olhar mais demorado para mim, um sorriso largo e um tchau meloso. Aquilo era o suficiente para me acabar na punheta à noite.
Tive minhas primeiras experiências sexuais e como 99,99999% dos que estão começando, foram rápidas e insatisfatórias para as parceiras. Aos 18 anos, já tinha transando com 3 garotas, além das dezenas de boquetes que ganhei de Sueli, caixa do mercado do meu pai e que não raramente topava ir um pouco para o setor de estoque comigo, ela deixava eu mamar seus seios grandes e passar a mão em sua bunda e boceta, mas estranhamente não aceitava transar, queria casar virgem (naquela época ainda tinham algumas nessa vibe). Certa vez, criei coragem e tentei chupar a boceta de uma garota, apesar de não ter muito jeito, senti que em alguns momentos ela gostou, pois emitiu alguns gemidos, mas ficou nisso, eu ainda teria que aprender muito sobre o farto mundo das preliminares e do sexo em si.
Nesse tempo, estava com um bom porte físico, 1,82m, era um cara bonito, branco, cabelos negros e lisos, braços e pernas fortes (não confundir com esses monstros de academia de hoje, era algo natural). Meu rosto era bonito, mas meio delicado, parecendo ainda de garoto, o que me rendeu o apelido de “Menudo”, por causa de uma banda porto-riquenha de garotos que explodiu na 1ª metade dos anos 80, apesar de saber que era zoeira, me irritava, mas fingia levar de boa.
Voltando a Vanessa, nesses 3 anos morando em minha rua, ficou claro que além do velho, ela transava por fora, pois obviamente o idoso não aguentaria dar conta daquela mulheraça. Os sortudos deviam ser de longe e só a deixavam discretamente perto de casa altas horas da noite. Ela não era promiscua, tinha um caso durante uns meses apenas com um, depois passava para outro, creio que não ficava muito, exatamente pelo compromisso que tinha com o seu sugar daddy,
Certo dia, ao passar em frente à sua, ouço-a me chamar com um “Psiu, garoto!” Esse “garoto” foi para acabar com a minha moral, já não bastava o apelido de Menudo. Ela me perguntou se eu sabia como instalar um videocassete na TV. Como citei há pouco, estávamos no ano de 1986 e um aparelho desses era caro demais, na minha casa mesmo só fomos ter em 1989, por isso, fiquei surpreso, mas na hora deduzi que tinha sido mais um dos mimos que o velho lhe dera. Era ano de Copa do Mundo e toda hora pipocavam comerciais sobre os videocassetes.
Vanessa estava deslumbrante como sempre. Vestia uma blusa de alças finas amarela, justa o suficiente pra destacar os seios cheios, e uma saia preta curta que mal cobria as coxas grossas.
Eu já tinha instalado meu Atari dois anos antes e decidi pelo menos ver se conseguiria. Quando entrei em sua casa, notei que os móveis eram bons, óbvio que não estou falando que a decoração era digna a de um imóvel de alto padrão, mas não eram coisas baratinhas de lojas populares, um bom sofá de couro, uma estante grande, um aparelho 3 em 1, a TV era novíssima e com controle remoto, algo raro naquela época. Vi o videocassete na estante e o manual e as peças jogadas no sofá.
“O Lair, aquele senhor que é meu amigo e vem aqui de vez em quando, tentou ligar, mas só fez trapalhada e eu não tenho a menor ideia do que fazer”. – Disse Vanessa.
“Deixa eu ver o manual, mas acho que é simples”.
Passei a folhear e de fato havia muita semelhança com ligar um videogame na TV, só conectar os cabos e ajustar o canal. Mas quando terminei, percebi que não tinha uma fita VHS pra testar. Expliquei que era preciso ir até a única locadora do bairro, fazer uma carteirinha e alugar um filme para testar. Ela riu, jogando o cabelo pra trás, e disse: “Então vamos juntos, me ajuda a escolher”
Saímos a pé, ainda era manhã de sábado, mas eu tinha que ir para o mercado do meu pai, mas decidi terminar o que tinha começado. Enquanto caminhávamos pelas ruas largas, começamos a conversar. Ela me contou que era do Rio, de Vila Isabel, mas que tinha vindo pra São Paulo em 81, atrás de uma vida nova. A voz dela tinha um sotaque leve, quase musical, e eu ficava hipnotizado, tentando acompanhar o balanço dos quadris dela. Na locadora, uma lojinha apertada com prateleiras lotadas de fitas, ela pediu ajuda pra escolher. Disse que gostava de comédia, e depois de pesquisar um pouco, peguei Um Tira da Pesada pra ela. Vanessa gostou e com a carteirinha recém-feita, alugamos o filme.
Chegando à casa dela, coloquei o filme no videocassete e funcionou direitinho. Mostrei a ela como ligar e desligar o aparelho. Depois, comentei que, se quisesse gravar algo da TV, ela precisaria comprar fitas “virgens” VHS e que eu poderia ensiná-la como fazer isso outro dia. Ela pareceu animada com a ideia, os olhos brilhando enquanto absorvia tudo. “Vou querer gravar novela, programas, tudo”.
Então, Vanessa me surpreendeu.
"Por que você não fica e assiste o filme comigo agora?", sugeriu, inclinando-se um pouco na direção do sofá, a blusa amarela subindo ligeiramente e revelando a pele morena da cintura. Meu coração disparou, poder passar algumas horas com aquela mulheraça, seria o máximo, mas balancei a cabeça.
"Bem que eu queria, mas tenho que trabalhar no mercado já deveria estar lá, meu velho vai me encher a paciência porque sábado o movimento é grande".
Ela fez um biquinho desanimado, mas logo sorriu.
“Então vamos fazer assim: à noite você vem pra gente ver? Será a primeira sessão de cinema da minha casa."
Senti um frio na barriga, mas não hesitei.
"Claro, aceito".
Ela bateu palmas, animada.
"Ótimo! Vou preparar pipoca e refrigerante pra nossa sessão então. Às nove, tá?"
Concordei, saindo da casa com a cabeça a mil, imaginando como seria aquela noite.
Às nove em ponto, bati na porta da casa de Vanessa. Ela abriu com seu sorriso largo, me puxando pra dentro como se eu já fizesse parte da casa. Estava de camiseta branca larguinha, os ombros de fora e o tecido caindo sobre os peitos grandes, sem sutiã, os mamilos e as aréolas grandes marcando de leve. O short cinza de algodão era curto, deixando as pernas morenas à mostra. Os pés descalços e o cabelo cacheado solto, com um cheiro leve de perfume, já me deixaram com tesão na hora, mas ela parecia só animada pra nossa sessão de cinema, sem nenhuma intenção escondida.
Entramos na sala, ela trouxe pipoca quentinha e Coca gelada. Sentamos cada um em um sofá e enquanto o filme rolava, ela cruzou as pernas, as coxas grossas brilhando sob a luz, me distraindo das cenas. De repente, ela se jogou de bruços no sofá, apoiando os cotovelos pra ver a TV. O short subiu, deixando a polpa do bumbum de fora, a carne firme e morena empinada, e o tecido marcava o rego da bunda perfeitamente, quase mostrando tudo. Meu pau endureceu na hora, mas eu tentava fingir que estava prestando atenção no Eddie Murphy e em suas palhaçadas.
Quando o filme terminou, desliguei o videocassete e ficamos conversando ali mesmo. Contei que tinha terminado o 2º grau, no ano anterior, mas só no final daquele faria o vestibular. Ela me contou por alto que era carioca, sua mãe era empregada doméstica e engravidou do patrão, um português safado que nunca a assumiu. Tinha desfilado em escolas de samba do Rio e depois veio para São Paulo, iludida por um picareta que disse que a colocaria para ser estrela de filmes da Boca do Lixo (nos anos 70 e começo dos 80, esses filmes faziam muito sucesso pelas lindas mulheres e cenas de nudez), mas viu que tinha caído numa roubada e ralou um pouco até conhecer Lair. Vanessa não quis falar muito dele, na verdade, num dado momento em que ela falava, eu só conseguia prestar atenção á sua beleza, além do corpo espetacular, seu rosto e jeito de falar eram lindos.
Foi inevitável não tocar uma punheta pensando nela naquela noite, aqueles seios, a bunda, as coxas, mas eu sabia que ela me via como um moleque e tinha sido apenas grata pela ajuda que lhe dei naquele dia.
Alguns dias depois, enquanto eu atendia a alguns fornecedores, Vanessa apareceu no mercado, os caras ficaram doidos e foram embora quebrando o pescoço. Ela pediu ajuda para aprender a gravar programas no videocassete. Concordei e fui um pouco mais tarde à sua casa. Expliquei tudo passo a passo, mostrei como gravar algo que estava passando ao vivo. Depois, passei pro mais complicado: programar pra gravar em outro horário ou dia. Mostrei como usar o timer, ajustando a data e a hora no aparelho dava pra programar até 14 dias depois, o que a surpreendeu. Demorou um tempo, mas a mulata aprendeu direitinho e toda orgulhosa, me deu um forte abraço que me fez sentir seu perfume.
Vanessa passou a me chamar para ir à sua casa, umas 3 vezes por semana, para ver filmes e conversar. Fomos ficando mais íntimos, eu sempre imaginava que ela acabaria querendo transar comigo, mas acho que nesse começo, a mulata só queria mesmo companhia e tinha gostado do meu jeito. Contudo, lentamente, as coisas foram mudando. Ela riu ao saber do meu apelido de Menudo, mas disse que eu tinha cara de playboyzinho.
Eu dei uma risada alta, achando graça.
"Pô, Menudo já é foda, hein? Agora playboy? Quem dera! Trabalho no mercado do meu pai e nem carro tenho para dar umas bandas".
-Ah! Pode não ser, rico, mas tem cara de playboy, vou te chamar agora de Play. Mas me conta, Play, você tão bonito assim já deve ter deixando muita garota de coração quebrado, como era na escola, me conta.”.
Ela inclinou a cabeça, curiosa.
“No começo da adolescência, tinha as namoradinhas de porta de escola, algumas ficavam no pé, mas agora, as garotas da minha idade querem caras mais velhos e com carro, e as que sobram são novinhas demais, só afim de beijinhos, e, convenhamos, já passei dessa etapa”
Vanessa abriu um sorriso meio enigmático ficou me olhando de um jeito diferente em silêncio, e depois disse, me olhando séria:
“Sabia que já tem umas marocas pensando que nós dois oh” (esfregou os dedos indicador e médio querendo dizer que estávamos transando)
Antes que eu respondesse, ela própria completou:
“Deixem que falem! Pelo menos vou pegar a fama de estar saindo com um novinho fofinho”.
Eu ri sem graça, mas decidi jogar uma indireta:
“Bem, se não importa a você o falatório, muito menos a mim, ao contrário”.
Vanessa me olhou séria, como se tivesse sacado minha intenção, mas disfarçou entrando em outro assunto. Fato é que até meus amigos já tinham certeza de que eu estava comendo a mulata e mesmo eu contando a verdade, não acreditavam que eu ficava tantas horas lá só vendo filmes e conversando.
Nesse período em que fiz amizade com Vanessa, cheguei a dar uns amassos com uma loirinha chamada Kelly, mas não rolou sexo, só passadas de mão, o máximo que ganhei um dia com muito custo, foi uma punheta meio desengonçada já que era o primeiro pau que ela segurava.
Numa tarde de quinta, acabei não tendo que trabalhar e fui ver Vanessa. Estava com um macacãozinho apertado cinza que destacava bem seus seios, bumbum e boceta. Os cabelos amarrados que lhe deixavam com um ar mais jovem que seus 32 anos. Começou a sambar pela sala, me chamou, mas disse que iria só assistir. Era demais ver como ela rebolava, girava, descia, subia. Fiquei louco de desejo, vontade de morde aquele corpo inteiro.
Um tempo depois, ela colocou uma fita com músicas lentas e me chamou para dançar. Dessa vez aceitei, mas meu contato com o corpo dela ainda mais com o macacãozinho tão colado, fez com que meu pau endurecesse, senti vergonha, tentei não ficar tão colado, mas Vanessa me apertou ao encontro dela e, com certeza, sentiu meu volume. Ela deitou a cabeça em meu ombro, minha vontade era de encher a mão em sua bunda, mas aquilo estragaria tudo. Num dado momento, Vanessa me olhou séria nos olhos, não disse nada, voltou a deitar a cabeça em meu ombro e passou a roçar lentamente a boceta em meu pau. Resisti ao máximo, mas num dado momento, perdi as estribeiras e também passei a roçar meu pau nela, com movimentos sutis de vai e vem. A mulata que há anos me deixava louco parecia que iria ceder, senti sua respiração mudar, ela estava gostando, mas num dado momento, Vanessa simplesmente se soltou de mim e disse disfarçando:
“Bom, chega de músicas, quer um suco ou refri?”
Apesar da imaturidade dos meus 18 anos, tive um gesto ousado, puxei pela mão de encontro a mim e disse:
“Quero você, Vanessa”
E a beijei com vontade e desci minha mão direita até sua bunda...
Continua