Elisa, com 57 anos, nos recebeu vestindo um top e uma calça confortável. Ela passou a tarde organizando o quarto de hóspedes onde estaríamos. Nunca havia me atentado para suas curvas, mas o tesão acumulado fez com que eu reparasse mais em seus seios volumosos e seu quadril largo, transbordando uma sensualidade madura e irresistível. Era como se a forma esculpida da filha estivesse presente em uma versão mais generosa.
Dedicamos o final de tarde/ inicio de noite para dar conta de arrumar as coisas da mudança e, em seguida, fomos almoçar. Depois Mari subiu para descansar, enquanto eu permanecei para ajudar com a louça e, assim, aproveitar o momento para bater papo com Elisa. Mesmo sem abordarmos tópicos sugestivos, apenas a presença dela me deixava excitado. Acho que ela percebeu, pois, de súbito Elisa tocou num assunto que eu tanto desejava, mas hesitava em iniciar.
— Desculpe a curiosidade, querido, mas como anda a vida sexual de vocês? A Mari me contou que está sendo complicado para você com a barriga dela crescendo — ela comentou. Sem pensar, respondi: "Está complicado, veja como eu fico do nada," enquanto ajustava minha posição para que ela visse a ereção. Era observado com atenção e desejo por Elisa.
— Eu posso te ajudar se vc quiser... é melhor do que você procurar fora — quando ela terminou a frase meu short já estava no joelho, fui a sua frente (ela estava sentada) e agradeci pegando sua mão e trazendo para o meu membro que pulsava, ela pareceu ficar atordoada com a velocidade, mas não recuou em momento algum. Começou um gostoso movimento de vai e vem e falava "estou aqui para cuidar de vocês dois", com naturalidade surpreendente enquanto segurava o pênis do genro no meio da cozinha.
— Está uma delicia, mas eu preciso um pouco mais que isso dona Lis...
— Tudo bem, apenas me diga se assim estiver bom — Elisa se ajoelhou ao meu lado e tirou top, mostrando aqueles peitos enormes e suados para mim.
A visão era mágica, Elisa continuava com o movimento de vai e bem na base do pênis e na "copa" chupava a cabeça, e perguntava "está bom assim".
— engole
— tudo?
— tudo!
Elisa colocou a língua pra fora e mamava com afinco, eu socava tudo e retirava fazendo ela a se babar toda e cair em cima dos seios. O tesão era tanto que avisei que iria gozar ali mesmo e pedi para que ela abrisse a boca despejando umas jatadas espessas, que já estavam sendo guardadas faz um bom tempo. Elisa fechou a boca e pensei que iria engolir tudo, mas despejou uma parte na pia. Puxei ela pela cintura e lhe dei um beijo gostoso, sentindo sua bucetinha empapada de desejo com meus dedos.
— não estamos indo longe demais?
— tô com tesão demais para parar na primeira, vire aqui na mesa
— mas eu estou toda suja... — essa coroa era simplesmente uma safada, porque falava isso mas não deixava de me obedecer.
Chupei aquela piriquita molhadinha e fiz ela urrar, me deliciava vendo aquele corpo tremer e sua tentativa em vão de abafar os gemidos. Era provável que fazia tempo que não recebia uma língua assim, e certamente tinha esquecido que Mari dormia como pedra. Quando senti sua pernas tremerem tirei a língua e soquei a pica toda em um golpe só, o tesão e o costume de fuder no pelo me fez esquecer que estávamos sem proteção. Então retirei na hora e pedi para que ela esperasse que iria buscar uma camisinha voando! Minha sogrinha já com a voz embargada dizia que eu não me preocupasse que ela tomaria pílula
Agradeci a hospitalidade com força, querendo sentir e ouvir o impacto da sua bunda batendo na minha coxa. Mas acabei ouvindo muito mais do que isso! Não demorou para Elisa começar a falar em alto e bom som: "me usa! me usa! me come sempre que quiser, caralho". Fiquei louco ao ver como ela aceitava de bom grado a sua posição.
— Já estava planejando dar para o marido da sua filha, cachorra? Esse fogo não é de agora.
Elisa arfava, mas com as duas mãos espalmadas na mesa não parava de se jogar para trás. Meti com violência até a cabeça do pau arder, apertando aquela lua enorme e colocando o dedinho em seu cuzinho que já piscava para mim. Terminei abraçando sua cintura, entregando todo o meu amor bem fundo dentro dela. Ficamos engatados por um tempo, eu beijando a orelha da minha sogrinha e prometendo que seria mais delicado nas próximas vezes — naquela hora, a vontade era grande demais e acabei me excedendo.
— Não se preocupe, meu bem. Enquanto estiver aqui, pode me usar como quiser.
Guardei essa frase com carinho e usei-a com alegria durante esses três meses de hospedagem.