Tia bêbada, rabuda e gostosa - pediu e levou pica!



Minha relação com a Tia Cleo remonta a muitos anos, mas como amanhã vou revê-la não consigo evitar lembrar de um momento tão gostoso na minha vida. Após sua separação, ela veio morar perto da nossa família. À medida que fui crescendo e me tornando um jovem adulto, ela começava a fazer pequenas provocações; eu ria delas, embora meus pais notassem. Minha mãe achava graça, já meu pai ficava irritado. No carnaval de 2013, pouco depois de completar 18 anos, meu pai puxou minha orelha e falou:

— Junior, presta atenção. Agora que você é homem, essa intimidade com a Cleo pode te causar problemas. Sei que você não passaria dos limites, mas ela não teria problema em fazê-lo — conheço bem.

Naquele momento, algo mudou na minha cabeça: uma possibilidade que nunca tinha considerado antes começou a surgir. Então passei os dias seguintes apenas sondando a tia Cleo de longe, puxando um papo recheado de segundas intenções, mas tentava fingir que não…numa dessas perguntei se ela ia pra nossa casa de praia no carnaval ou se tinha outros planos.

Não sei dizer ao certo se deixei transparecer que finalmente tinha cedido àquele corpo robusto, cheio de curvas e quadris largos de parideira. Já o seu rosto passava uma certa inocência, contrastando ao corpo: olhos ligeiramente grandes, o rosto era arredondado, com maçãs salientes e uma boquinha pequena.
Bom, só sei que tia Cleo respondeu dizendo mais ou menos isso:

— Seus país viajam depois da amanhã, né? Que tal você ficar e ir comigo no dia seguinte? Você tá tão comunicativo esses dias que acho que vamos nos entender bem...você já é um homem e não faria mal nenhum ficar um dia a mais ou a menos pulando carnaval com sua tia querida...

Pois é... meu velho realmente tinha razão! A sua voz cheia de malícia revelava tudo o que pretendia, e isso acabou deixando meu pau duro na hora. Mas desta vez, não tentei disfarçar; ao contrário, convidei-a para tomar umas à noite. Insisti um pouco e conseguimos marcar de sair às 23h. Que mal há você sair com uma familiar com o dobro da sua idade? rs
Quando chegamos lá, conversamos sobre diversos assuntos, inclusive sexo. Porém, em determinado momento, ela já estava bastante alta e perguntei se seria melhor irmos embora... Ela disse que ainda queria dançar e me puxou pelo braço até o meio da roda.
— Se solta aí, Junior... você foi quem me chamou.
O barulho era alto, então aproveitei para falar ao ouvido dela:
— Só estou um pouco preocupado, sabe como é aqui: bebemos bastante e o pessoal é meio desrespeitoso.
— Fica tranquilo, meu amor. Eu só deixo me tocar quem eu quero mesmo estando bêbada.
— Até mesmo eu, Cleo? - disse isso enquanto a pressionava levemente por trás. Ela hesitou por um instante e se desvencilhou, dizendo que era hora de irmos pra casa.

Naquele momento achei que tinha feito merda, mas quando pegamos um táxi ela falou que íamos para a casa dela e que não ia devolver filho alheio embriagado… Quando chegamos lá, ela pediu minha ajuda para tirar o vestido e disse que eu dormiria no sofá.
Depois de tomar banho, percebi que o tesão não me deixaria dormir naquela noite então entrei no seu quarto ainda de toalha... Ao contrário de mim, que quando bati à porta (que ainda estava entreaberta) ela já estava deitada de bruços, usando um sutiã preto e uma calcinha que desaparecia sob aquelas dunas imensas. Tomei um gole de um whisky qualquer que estava na sala para tomar coragem e voltei ao seu quarto com a camisinha já encapada, nem preciso dizer que toda aquela situação me deixou completamente duro. Comecei beijando lentamente seus pezinhos e fui subindo devagar, chegando às suas coxas, tomando cuidado para não me afogar ali e acordá-la assustada. Já sentia seu corpo arrepiado, com gemidos surgindo conforme eu avançava; só quando cheguei perto do pescoço ela despertou. Ainda imóvel, começou a falar em voz baixa e um pouco rouca:
- Você é louco? Sou sua tia...
- Para com isso, Cleo... Você nunca se importou com isso.
- Mas...
- Quer que eu pare? - perguntei finalmente, enquanto a montava e pincelava sua xaninha com meu cacete. Cleo soltou um gemido prazeroso seguido por um "faz o que veio fazer, vai". E sem precisar repetir, puxei sua calcinha de lado e entrei de uma vez; minha tia finalmente despertou pra valer e tentou subir da montada, mas eu não permiti. Queria ela de barriga chapada pra baixo, bem submissa depois de tanto tempo de provocação. Ela esticou o braço procurando minha mão e aproveitei para cruzar seus dois braços pra trás, enquanto segurava com uma mão alternava entre dar deliciosos tapas e segurar sua nuca e meter com força, entre seus urros de prazer ouvi dois "eles podem ouvir", não sabia se esse "eles" eram os vizinhos ou se ela achava que estávamos na casa dos meus país, sei que isso me deu mais tesão ainda para socar mais e mais!

Decidi virá-la de frente e titia não perdeu tempo, ficou emborcada para tirar a calcinha e comecei a chupar aquele grelo suado, tanto da noite, quanto de prazer. Aquele cheiro era totalmente inebriante e, quanto mais eu chupava, cada vez mais ela ficava arreganhada. Como se estivesse se oferecendo.
Depois de me lambuzar completamente, continuei a meter, desta vez com suas pernas apoiadas em meus ombros. Eu a pressionava contra a cama e avançava com força, ouvindo com satisfação os estalos, mas o que realmente me deixava louco era ouvi-la gemer meu nome e dizer que queria ter tirado meu cabaço assim como fez com meu pai (informação que meio que eu já desconfiava). Ela parecia ensandecida e eu amava isso!
- A partir de agora vou comer essa buceta sempre!

Ela aumentou os gemidos e depois pediu para ficar por cima; ao invertermos de posição pude perceber como ela havia banhado a cama de suor. Tudo nesse momento me excitava e essa posição foi matadora. Sua cavalgada em poucos minutos me deixou completamente extasiado; sou grato por sempre levar uma camisinha na carteira — conselho da titia, inclusive — porque senti como se tivesse despejado um litro de leite, chega fiquei sem forças. Ela continuou cavalgando mesmo após a gozada, como quem quisesse me punir pela ousadia da noite, que foi memorável e voltou a se repetir algumas vezes.

Foto 1 do Conto erotico: Tia bêbada, rabuda e gostosa - pediu e levou pica!

Foto 2 do Conto erotico: Tia bêbada, rabuda e gostosa - pediu e levou pica!


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Comentários


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adlg Comentou em 16/10/2025

Delícia de tia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tia bêbada, rabuda e gostosa - pediu e levou pica!

Codigo do conto:
244789

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/10/2025

Quant.de Votos:
17

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2