Numa tarde resolvi passar no escritório de Endh que não estava, quando estava indo embora Endh saiu do almoxarifado acompanhada por meu pai, saindo às pressas de perto dele vindo me beijar querendo saber o que fazia ali me deixando ver que estava muito nervosa me obrigando a mandar ela parar de falar porque só queria ver como ela estava. Mesmo convencido que era coisa de minha cabeça, algo acendeu em mim me lembrando que a tempos Endh está muito ligada a meu pai tendo vezes que ela parece ser esposa dele e não minha, como minha mãe comentou já comentou uma vez com ele afirmando que trata ela como filha mesmo porque ela é uma excelente profissional, bem diferente de minha irmã que só quer boa vida. Antes de me despedi fui usar o banheiro com a moça da faxina mandando usar o do meu pai indicando o almoxarifado porque esta em limpeza e entrando fiquei atônito e surpreso, passado o baque inicial tentava pensar no que deveria fazer me culpando por julgar Endh ao ver a suíte na sala nos fundos do almoxarifado igual as de motel. Foi o dia mais terrível de minha vida porque só em imaginar minha esposa me traindo e ainda com meu pai me consumia, tanto é que nem consegui trabalhar e em casa, quando na terceira dose de uísque queimando a cabeça pensando em como lidar com essa situação, Endh chegou me dando um beijo rápido tagarelando como sempre falando que precisava tomar banho, fazer janta porque tinha reunião e com a decisão de tratar ela como vadia que tudo indicava ser crescendo em mim, nem ouvindo ela falar sobre os investidores, quando ficou de costas no fogão só de toalha e calcinha que cobria quase toda bunda, me sentindo alheio porque já nem doía mais a incerteza da desconfiança colei atrás dela, tive que me impor fazendo a virar a cabeça para me beijar, quase enforcando ela que ao tentar fugir, segurei a pelos cabelos jogando a de joelhos ao chão e sem ligar para suas reclamações e xingos querendo saber o que estava acontecendo, tirei o cacete esfregando em sua cara e segurando seus cabelos, junto com as orelhas enfiei a força em sua boca, fazendo ela tossir e se engasgar enquanto babava e socando até o talo, fazendo garganta profunda nela, só tirei dela quando caiu desmaiada ao chão, isso porque enchi sua garganta de porra deixando ela sem ar. Assim que ela amontoou ao chão, entrei embaixo de seu corpo deixando sua bunda em minha barriga e com suas pernas em meus ombros, levantei até ela recuperar plenamente o folego e cambaleando ainda tonta saiu correndo indo se trancar no banheiro dando para ouvi seu choro e xingos querendo saber porque estava tratando a assim. Momentos depois ela abriu a porta para que eu não a arrombasse e chorando indo se encolher no canto do box, falando que não dando para ver pavor em seus olhos, quando colei ela na parede, mordia seus ombros fazendo ela virar a cabeça para me beijar enquanto torcia seu braço, nem ligando se quebrasse, com ela chegando apelar para que fosse devagar, segurei sua perna no ar e enfiei em sua boceta melada fazendo ela misturar os xingos com gemidos e trazendo ela para baixo do chuveiro tive que dá uns tapas em sua bunda mandando ficar quieta, quando comecei meter em seu cu ela chorava, me mandava ir devagar chegando implorar para que não fizesse isso porque não gosta de anal me lembrando o sofrimento que foi as vezes que tentei meter nele. Ela chorava de soluçar quando deu uma relaxada pensando que ia tirar, surpreendi enfiando de uma vez, chegando em assustar com seu grito e enquanto se debatia chorando muito, levantei seu corpo colando a na parede e inerte atrás dela comecei morder seu ombro e pescoço falando besteirinhas em seu ouvido. Quando ela relaxou suspirando fundo quando o cacete dava cabeçada dentro de seu cu, ela me encarou perguntando porque estava tratando a assim, morrendo e vendo ela morrer quando falei com firmeza que se meu pai podia, porque eu não, afinal ela era minha esposa. A partir disso ela só gemia quando não conseguia segurar, quando as lágrimas começaram aflorar em meus olhos disfarçadas pela agua do chuveiro, tirei dela e enquanto lava ao cacete ela me encarava, assim que terminei e ia falar algo ela ajoelhou e meteu meu cacete na boca me chupando como nunca me chupou depois de casados. Não sabendo se curtia a delicia do momento ou me preocupava porque não foi comigo que aprendeu chupar assim e levantando encostou na parede com um dos pés apoiado no assento do vaso e abrindo a boceta me mandou meter o que fiz as presas abafando seus gemidos com um beijo intenso enquanto sentia a pica escorregar para dentro de sua boceta. Quanto mais eu socava, puxava seus cabelos, dava tapas em sua bunda, mais ela gemia me fazendo perceber que agora seus gritinhos e gemidos eram de puro prazer e intensificando a volúpia dos beijos ardentes, falou que era somente minha e estremecendo revirando os olhos gozou dando para sentir seu prazer melando meu cacete e agarrando a para não cair, ajudei terminar o banho e levei ela para a cama com ela falando que precisava dormir um pouco. Horas depois a encontrei se arrumando, virando o celular para baixo quando entrei no quarto e com toda docilidade do mundo me falou que realmente precisa ir para reunião porque era muito importante para nós, principalmente para meu pai esse contrato com essa empresa alemã, com ela excitando por um momento e me dando um beijo falou que tudo bem, que me contaria tudo assim que voltasse. Por volta das vinte e duas horas, meu pai ligou bravo querendo saber de Endh, ainda falava quando ela chegou e passando o telefone para ela, assim que saiu para o terraço para atender, disfarcei e fui atrás dando para ouvir ela falando com voz chorosa querendo saber porque ele estava fazendo isso com ela e se impondo disse que não, que dia seguinte conversariam porque tinha que ter muito cuidado porque eu já estava desconfiando com ela falando alto, depois de um grande silencio ouvindo que eu era seu marido e ela devia obediência somente a mim. Quando deitou ao meu lado me dando um beijo na bochecha de boa noite, assim que encaixei o corpo no dela, já com o cacete dando sinal de vida ao prensar em sua bunda, ela começou chorar e com isso sai dela indo para a beirada com ela vindo me abraçar por trás me pedindo perdão falando baixinho que desse um tempo para ela porque estava resolvendo umas questões delicada, quando falei que se precisasse estaria sempre ali, ela desabou chorando forte e se agarrando em mim não me deixou virar para abraça-la, responde que não, nunca; quando perguntei se queria o divórcio, me calando porque ia dizer para ela que se continuasse assim, seria inevitável. Dia seguinte encontrei ela ajudando nossa funcionária terminar de preparar o café, quando me serviu sentando a minha frente, vi ela vacilar por instante quando pedi que me contasse tudo como prometeu me fazendo levantar e sair dali no meio da conversa porque só falava da reunião que tiveram e que tudo indicava que eles iam assinar com meu pai. Estava terminando de me arrumar quando ela chegou me acompanhando com os olhos encostada no batente da porta e parecendo procurar palavras falou que era complicado, que me amava demais e que nunca me deixaria, porém meu pai..., interrompendo ela falei: “você está dando para ele, né”. Quando as lagrimas começaram aflorar em seu olhos com ela me pedindo para não falar assim dela, nem lembro mais o que falei e depois de esculachar ela que só chorava, falei que quando voltasse não queria ela mais ali, e se não fosse embora mostraria os vídeos dela com meu pai e ‘os amigos’ dele para todo mundo. Estranhamente naquele dia sentia como se um peso fosse tirado de minhas costas, mesmo tendo que desligar o celular e dar ordem para que não deixassem ela nem meu pai entrarem na empresa; a tarde meu coração batia e chegando em casa vi o caminhão tirando as coisas delas com sua irmã acompanhando, fingindo não ver ela no carro, saindo dali as pressas quando ela fez menção de vir falar comigo. Na noite do dia seguinte incentivei minha mãe marcar um jantar em família sendo o último a chegar e enquanto os sobrinhos colocando fogo na casa e meu pai me olhava feio, assim que minha mãe perguntou por Endh, chamei todo mundo falando que ela foi embora e mostrando um exame antigo que imprimir trocando a data, falei que ficassem em paz porque eu estava saudável e limpo e dando uma de vitima comecei chorar falando que por sorte, Endh não queria engravidar e por isso usávamos preservativo e encarando mamãe que me abraçou fazendo carinho em minha cabeça, depois que perguntei o que seria de nos agora. A comoção foi geral, quando o burburinho aumentou meu pai passou mal tendo que ser levado às pressas para o hospital, por sorte não era nada, porém tinha muito que explicar porque pediu exame de hiv escondido dela, assim como meu cunhado, que trabalha com meu pai e devido a isso, tivemos três divorcio de uma só vez na família. Dois dias depois minha mãe me ligou apavorada porque meu pai zerou as finanças da empresa, quando ia ligar para meus advogados e ir para mamãe, meu gerente ligou informando que meu pai, Endh e um senhor alemão estavam tentando sacar tudo de minha conta, mais que depressa pedi que segurassem eles ali e ligando para um amigo que é delegado contando tudo, horas depois ele me ligou avisando que todos foram presos sendo acusados de roubo, fraude fiscal, e falsificação de documentos, entre outros e que só isso dava uns vinte anos de cadeia, com ele me perguntando se podia pegar pesado o que confirmei com gosto. Endh conseguiu sair para responder em liberdade porque entregou todo mundo com a polícia descobrindo que a coisa era bem mais seria que aparentava, quando minha mãe teve uma crise de choro querendo ir ver papai chegando a implorar que tirasse ele de lá, tive que mostrar os vídeos dele com Endh com ela jurando que mataria os dois. Endh esta morando com sua mãe e mesmo desfalecendo de mim, tentando me difamar para os amigos e conhecidos, esta com o cu na mão porque entrei com pedido de indenização por difamação e calunia, desde então suas ligações que não atendo, fico sabendo pelos amigos que ela esta arrependida, apagou todas postagem e que implorar para que não faça isso com ela. Fazem seis meses que mudei de cidade, morando com minha mãe que vez ou outra tem crise de saudades de meu pai e eu sou ´obrigado´ a consola-la, porem isso contarei em breve.
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