Após chupar meu pau até me fazer gozar como nunca, Vanessa limpou os lábios com o dorso da mão, passando a língua no canto da boca pra pegar o resto da porra que tinha escapado. Ela se deitou ao meu lado na cama, o corpão nu esticado e começou a rir. Eu fiquei olhando pro teto, extasiado. Foi meu melhor orgasmo até então, meu pau ainda dava trancos de tão forte que tinha sido a gozada.
Um tempo depois, ela rolou pro lado, apoiando a cabeça na mão e me olhando com um sorriso carinhoso.
-Agora vou te ensinar uma coisa importante, Play. Você não pode pensar em ser daqueles homens fresquinhos que não gostam de chupar uma boceta. Pode acreditar, se você aprender a fazer isso direito, sai na frente de uns 70%, 80% pelo menos, a maioria ou não chupa, ou chupa mal, feito uns paspalhões, lambendo tudo errado, mordendo, ou parando no melhor."
Ela se moveu pro meio da cama, deitando de costas com as pernas levemente abertas, os pelos da boceta formando aquele triângulo escuro contra a pele morena.
-Primeiro, vou te ensinar o antes de cair de boca numa boceta. Não pode chegar enfiando os dedos com força, apertando, querendo mostrar macheza. Tem que ser com jeito, de preferência depois de aquecer bem. Primeiro, beije bastante a companheira, depois mame os seios dela. Vem, vamos tentar.
Ela me puxou pra perto, e a gente começou a se beijar de novo. O beijo durou uns minutos, até que ela sussurrou contra meus lábios:
-Agora os seios, Play. Começa devagar.
Desci a boca pro seio direito dela, os lábios roçando a pele morena antes de abocanhar o mamilo. Era grande e macio, a aréola marrom clara se contraindo ao toque, e eu comecei a chupar devagar, sugando o mamilo enquanto minha mão esquerda subia pro seio esquerdo, apertando de leve, os dedos circulando o bico com pressão suave.
Vanessa gemeu baixo, arqueando as costas, e começou a explicar, a voz entrecortada, mas firme:
-Isso, assim mesmo! Faz giros com a língua em volta do mamilo, não chupe só reto. Circula devagar. Não morde, Play, só roça os dentes de leve, suga como se quisesse mamar, alterna com lambidas.
Fiz exatamente o que ela mandou e após um tempo, ouvi um gemido seu, seguido de:
-Huuummm! Você tá fazendo bem...bem demais.
Achei que Vanessa estivesse apenas tentando me incentivar, como uma amiga dando conselhos, mas seu jeito estava diferente, os olhos entreabertos, me olhando de maneira sofrida e desejosa. A voz saiu bem diferente, mais baixa e rouca, quase um sussurro:
-Agora quero que aprenda como tocar uma boceta. Fica de frente pra ela pra ver bem."
Ela se ajeitou na cama, abrindo as pernas devagar, as coxas grossas se separando e revelando tudo. Me posicionei e fiquei maravilhado com a imponência daquela boceta os pequenos lábios eram grandes e protuberantes, saindo dos grandes lábios, e o clitóris se destacava, grande, mas grande mesmo, o maior que eu veria em minha vida.
Os dedos de Vanessa desceram devagar pela barriga até o púbis. Com a voz melosa de desejo, ele disse:
-Olha, de maneira suave e com dois dedos, faz assim.
Ela usou o indicador e o médio da mão direita, molhando-os na boca primeiro, o cuspe brilhando antes de tocar a fenda. Começou roçando os dedos na parte externa dos grandes lábios, indo devagar de cima pra baixo, a pele se abrindo um pouco a cada passada, os pelos negros se movendo com o atrito. Circulou o clitóris com o indicador, movimentos lentos e circulares.
-Aqui, no grelo como a gente fala, é onde a maioria erra — não pode apertar forte como se fosse botão de elevador, tem que ser suave.
Os dedos aceleraram um pouco. Apesar de ter gozado há poucos minutos, meu pau estava duro feito aço (como é bom ter 18 anos, não?). Vanessa se tocou um tempo assim, ora dava umas aceleradas com os dedos, depois fazia, giros, vi sua bocetona ficar molhada, o lado interno era rosado, contrastando com o externo, moreno e com pelos negros. Ela se tocava com uma mão e alisava o seio direito com a outra.
A respiração dela ficou diferente os gemidos saindo baixos, mas decidiu parar para não gozar.
-Viu? Agora tenta você.
Ela me puxou pra cima, posicionando meu corpo de lado ao dela, as pernas dela se abrindo:
-Desce a mão, Play, mas devagar - disse ela, pegando meus dedos e guiando-os pela barriga dela até a boceta úmida. Os dedos tocaram os pelos negros do triângulo primeiro, grossos e úmidos de suor e excitação, depois deslizaram pela pele quente dos grandes lábios. Ela pressionou meu indicador e médio na parte superior da fenda, bem onde o clitóris se destacava inchado e protuberante. "
-Aqui, sente isso? É o ponto principal, o grelo. Faz giros devagar, mas sem parar.
Meus dedos estavam meio perdidos no início, escorregando no molhado que já escorria fartamente dela, mas ela segurou minha mão com firmeza, guiando em movimentos circulares. Demorei um pouco pra acertar — às vezes subia muito, outras escorregava pro lado, mas quando peguei o ritmo, ela arqueou as costas e me beijou com força, mordendo até meu lábio inferior, era o sinal de que estava gostando.
Vanessa se afastou ofegante e disse com a voz aflita, quase implorando:
-Agora desce lá e chupa, Play. Eu te explico.
Obedeci, me posicionando entre as pernas dela, o rosto perto da boceta, senti então o cheiro daquela boceta almiscarado subindo até meu nariz. Logo de cara, tentei enfiar a língua dentro, lambendo a entrada molhada, sentindo o gosto dos lábios grandes, mas ela me parou com uma mão na minha cabeça, e disse
-Não, Play, aí não. O segredo é ir no grelo, passa levemente a língua em cima dele e também dessa pele aqui que chamamos de pequenos lábios. Começa lambendo devagar, de baixo pra cima, roçando a ponta da língua no grelo. Depois, faz giros, bem leves, e de vez em quando tenta suga-lo como se fosse o bico de um seio.
Fiz exatamente como ela disse, e após alguns erros e acertos, senti que peguei o ritmo, pois Vanessa gemeu mais forte e seu corpo tremeu. Foram alguns minutos assim, de vez em quando, olhava rapidamente para ela e a via realmente excitada, alisando os dois seios e dizendo baixo. “Nossa! Nossa!”
Mais um tempo e Vanessa e passou a gemer alto, disse coisas que não entendi.
-Caramba, Play! Tá bom demais, garoto!
Minha boca estava ensopada com seu mel e meu nariz sentia o perfume maravilhoso daquela bocetona. De repente, Vanessa começou a dizer alto, num tom sofrido:
"Isso, assim... agora circula, gira a língua em volta dele, devagar no início.
Aprendi rápido, a língua rodando em círculos apertados ao redor do clitóris, sentindo ele mais duro sob o toque. "
-Aumenta o ritmo, Play, lambe mais rápido, alterna com sugadas leves.
Suguei o clitóris pra dentro da boca, chupando suave enquanto a língua girava nervosa e sapeca de um lado pro outro. O cheiro e o mel cada vez mais intensos.
-Não para, continua... sente como ela está molhada?
A boceta escorria e eu lambia cada vez mais mais confiante, porém focado. Até que Vanessa começou a gemer alto, a voz rouca e sensual.
-Ahh... isso, Play... assim....assim…que delíciaaaa!
Os quadris dela deram um tranco repentino pra cima, empurrando a boceta contra meu rosto
-Se você continuar desse jeitinho vou gozar... continua, não para, faz isso pra mim, faz?
Obedeci, acelerando um pouco os giros da língua no clitóris. Pouco mais de um minuto depois, o corpo dela tensionou todo, as coxas tremendo contra minhas orelhas, e ela começou a berrar alto,
-Uuuuuuahhh... caralho, vou gozar, vou gozar, vou gozar............tô gozando! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! Gostosoooooooooooo!!!!
Os gritos eram guturais, o rosto contorcido num misto de prazer e agonia. Explodiu num gozo fantástico que surpreendeu a ela própria. Fiquei um tempo ali ainda entre as pernas dela, o rosto colado na boceta peluda e úmida, o cheiro forte de suor misturado ao gosto salgado do mel que escorria pela minha boca e queixo. Maravilhado duplamente: primeiro, o orgulho de ter feito uma mulher chegar ao orgasmo. Mas também fiquei doido pelo cheiro e pelo gosto daquela boceta — o aroma úmido e quente que enchia minhas narinas, e o sabor que grudava na língua, algo que se tornaria um fetiche pra sempre em minha vida.
Após um bom tempo se abanando com a mão, tentando refrescar o corpo suado, Vanessa riu de maneira travessa. Olhou para mim, o peito subindo e descendo rápido, e disse:
-Play, Play... você foi demais, vem aqui.
Me arrastei pra cima, me deitando ao lado dela na cama bagunçada. Nos beijamos devagar. Ela interrompeu pra elogiar, a voz baixa e ofegante:
-Parece que você tem um dom. Essa cara de bonzinho no fundo é um safado gosssstoso.
Ela se levantou nua, o corpo brilhando de suor, os seios balançando enquanto caminhava até a cozinha, os pés descalços pisando no taco frio. Ela voltou com dois copos de refrigerante. Me entregou um, e bebemos sentados na cama.
Conversamos mais um pouco, sobre bobagens. De repente, ela colocou o copo na mesinha de cabeceira, estendeu os braços pra mim e disse o que eu queria ouvir:
Vem? Me come! Quero esse pintão dentro de mim.
Voltamos a nos beijar. Me posicionei entre as pernas dela, o pau duro roçando a entrada molhada, sentindo o calor emanar da boceta. Enfiei devagar, a cabeça do pau abrindo os pequenos lábios grandes e protuberantes, o mel dela lubrificando tudo, facilitando a entrada. A boceta era quente, os músculos internos apertavam meu pau grosso. Tive medo de gozar em segundos —a sensação de estar dentro dela, vendo o corpo lindo se contorcer embaixo de mim, os seios balançando com cada empurrada lenta. Procurei me mexer devagar, saindo quase todo e entrando de novo com cuidado.
Vanessa me tranquilizou, as mãos nas minhas costas, unhas grandes e vermelhas roçando a pele:
-Não se preocupa em me fazer gozar agora, Play. Tenta segurar, mas quero apenas que você curta, sem pressão.
Segui estocando devagar, os gemidos dela incentivavam,
-Assim... devagar, sente como é bom...E que pau grosso é esse, hein?
Consegui segurar por um bom tempo, mas mentiria se dissesse que a fiz gozar. Em um dado momento, não aguentei mais, acelerei como um louco, Vanessa gemeu espantada com a minha força, arregalou os olhos, porém logo explodi em um gozo feroz enchendo aquela bocetona de porra e gritando.
Ficamos deitados por um tempo, ela me perguntou:
-Gostou de finalmente comer minha boceta? Matou a vontade?
-Gostar eu gostei, melhor, amei, mas matar a vontade, isso é impossível, você é demais.
Vanessa riu e disse algo que me animou imensamente:
-Ainda tem tantas aulas pela frente... posições novas, truques que vão te deixar louco, e eu vou te ensinar tudo, devagarzinho.
Seus olhos brilhavam com uma mistura de satisfação e promessa.
Vanessa e me chamou para o banho. Ela entrou primeiro, deixando a água escorrer pelos seus ombros, pelos seios fartos e pela barriga, até os pelos pubianos negros que eu tanto admirava. Nas outras vezes que estive com mulheres — aquelas rapidinhas sem graça —, nunca tive tempo pra olhar de verdade, pra apreciar o corpo nu delas com calma. Mas ali, com ela, era diferente. Peguei o sabonete, ensaboando as mãos, e comecei a esfregar seu corpo todo, primeiro, os seios: as palmas das mãos deslizando pela pele macia. Depois, desci para a boceta, olhando bem de perto, os pequenos lábios protuberantes ainda inchados. Esfreguei com cuidado. Ela gemeu baixinho, inclinando a cabeça pra trás, mas deixou eu continuar. Por fim, virei ela de costas e ensaboei a bunda redonda e firme da mulata, as nádegas se abrindo um pouco enquanto eu passava o sabão, admirando as curvas, a pele escura brilhando sob a água, vi seu cuzinho e passei os dedos de maneira marota.
Depois, Vanessa pegou o sabonete e começou a me esfregar, as mãos fortes percorrendo meu peito, descendo pela barriga até o pau, que já ficou duro. Ela riu, apertando levemente a base:
-Nossa, mas essa pica não abaixa nunca! Olha só, já tá dura de novo, Play.
Saímos do chuveiro, nos enxugando Vanessa enrolou uma na cintura, mas logo a largou e vestiu só uma calcinha fina, preta, que mal cobria os pelos pubianos. Eu a olhei, nu, o pau ainda duro e não aguentei:
-Vanessa, eu quero mais. Não consigo parar.
Ela riu e disse:
-Que fogo!
Caímos na cama de novo, os corpos ainda úmidos. Ela me posicionou para um 69, deitando de lado, a boca dela envolvendo meu pau enquanto eu mergulhava o rosto na boceta dela mais uma vez. Lambi com fome, a língua circulando o clitóris, sugando os lábios, sentindo o mel fresco escorrer pela minha boca. Depois de uns minutos, a boceta dela estava encharcada, pulsando de tesão.
Mudei de posição, colocando-a de quatro na cama. Enfiei devagar por trás. Enquanto eu bombava, devagar no início, meus olhos fixaram no cu dela — aquele anelzinho escuro e apertado da mulata, piscando a cada estocada. Fiquei doido, hipnotizado. Sem pensar, molhei o dedo na saliva e no mel dela, e enfiei a ponta devagar no cu, sentindo a resistência inicial, depois o calor apertado ao redor.
Mesmo já tendo gozado duas vezes, não senti confiança de que conseguiria fazê-la gozar fodendo-a, decidi apostar no que tinha dado certo e disse que queria chupá-laPedi pra ela se sentar no meu rosto, ela sorriu e disse:
-Safado demais, você, viu?- E já foi montando em mim. Chupei por um bom tempo assim, a língua mergulhando fundo, sugando o clitóris, inalando o cheiro almiscarado que me viciava. Ela rebolava devagar, gemendo, as mãos nos meus cabelos.
Depois, ela quis mais conforto e se deitou de costas, abrindo as pernas. Continuei, sendo o bom aluno que ela elogiava, lambendo com ritmo, os dedos ajudando a abrir os lábios, circulando o clitóris grande e inchado. Após alguns minutos, Vanessa começou a tremer:
-Não acreditooooo! Vou gozar de novo, e agora mais forte!
Ela jogou as pernas para cima, bem abertas, as coxas tremendo, a boceta contraindo na minha boca enquanto berrava,
-Você é demais, Play, demais, meu lindo! Quer acabar comigo? Olha que vicio nisso...
Após se recompor, ofegante e rindo, Vanessa decidiu me recompensar.
-Agora é sua vez de curtir.
Ela se posicionou de costas para mim, sentando no meu pau duro, guiando a cabeça para dentro da boceta ainda pulsante. Apoiou as mãos nos meus joelhos, começou a quicar devagar, o pau entrando e saindo com um som molhado, a bunda dela batendo nas minhas coxas. Os movimentos eram hipnóticos: primeiro lentos, subindo e descendo, sentindo cada centímetro do pau ser engolido. Ela acelerou aos poucos, o ritmo aumentando, a bunda quicando mais forte, os seios balançando que eu via de relance quando ela virava a cabeça. Fiquei literalmente de boca aberta, sentindo a onda de gozo subir irresistível.. As quicadas se tornaram furiosas, Vanessa era forte e sabia meter como poucas, uma verdadeira amazona me levando à loucura, não aguentei: dei um urro rouco, mandando mais porra quente para dentro, jatos pulsantes enchendo-a novamente.
Colapsamos na cama, exaustos. Vanessa virou para mim, me olhando como se quisesse me decifrar, eu disse olhando para o teto:
-Nunca vou me esquecer dessa noite. A melhor que vivi."
Ela sorriu, os olhos doces e cansados, passando a mão no meu rosto:
-Nem eu, Play. Foi incrível, um ótimo aluno e de quebra, tem um pauzão que ainda quero usar muito
Após mais um tempo ali, vi que já era hora de ir. Chegando em casa, meu pai cochilava na sala com a TV ligada num programa que falava sobre o começo da Copa e o jogo do Brasil no dia seguinte. Entrei quieto e fui par ao meu quarto. Não quis tomar banho de jeito nenhum — queria o cheiro da boceta de Vanessa grudado em mim.
Ao acordar no outro dia, o cheiro ainda estava lá, fraco mas persistente, me deixando excitado na hora. Pensei em tocar uma punheta ali mesmo, sentindo o aroma dela na minha mão. Mas respirei fundo e resolvi guardar as energias para a noite — sabia que mais uma "aula" me esperava, e eu queria estar no auge, pronto para devorar cada centímetro dela de novo. Levantei, tomei um banho e depois café.
Era 1º de junho de 86, o dia do jogo do Brasil contra a Espanha na Copa do Mundo no México. Meu pai estava todo animado desde cedo, vestindo a camisa amarela velha, gritando pela casa sobre como o Telê Santana ia levar a gente ao tetra. Eu também amava futebol, sempre fui fanático pelo tricolor e pela seleção, mas passei aquela manhã aéreo, perdido em pensamentos sobre cada momento da noite com Vanessa
Estava tão fora de mim, que meu pai percebeu na hora, cortou seu entusiasmo e disse:
"Que foi, Ricardo? Ficou tchalau de vez?
Tchalau era uma gíria que meu avô usava pra chamar alguém bobo ou louco, daqueles que ficam no mundo da lua, e meu pai herdou, sempre dizendo quando eu estava estranho ou distraído. Ri forçado, balançando a cabeça negativamente.
Na hora do jogo, a família toda se reuniu na sala: minha mãe, meu pai cerveja na mão, minha irmã mais velha, a Carla, junto com o namorado dela, o Bernardo. O jogo começou amarrado. Eles gritavam nervosos a cada bola perdida —
-Esse Elzo é muito fraco! Cadê o Falcão? Bota o Falcão! – Berrava meu pai
-O Casagrande tá mal! – Resmungava Bernardo.
Era pra eu estar assim também, vibrando e tenso, mas na verdade não via a hora de anoitecer e ir correndo pra casa de Vanessa.
Até que, no segundo tempo, o gol chorado veio: Sócrates. Até eu que estava em trnse, gritei aliviado
-Gol! Porra, gol!
No final, 1x0 magro, suado, mas vitória. A família vibrou, comentando o jogo, mas eu me aprontei com calma: uma camisa limpa, calça jeans, um perfume leve e esperei anoitecer.
Mais uma aula começaria e outras viriam. Mas logo confusões surgiriam — com Lair, o velho patético que a bancava, além de outras pessoas que se intrometeriam, trazendo ciúmes, brigas e segredos.