Você quer sua mulher sentando em outro! - Final.



A noite no bar Veloso havia terminado tarde, com Daniel e Clara voltando para casa em um táxi, o silêncio entre eles pesado, carregado de tensão não resolvida. Os dias seguintes foram um turbilhão de pensamentos para Daniel. As palavras de Clara ecoavam em sua mente, cada provocação reacendendo a mistura de ciúmes, desejo e curiosidade que o consumia. Ele sabia que não podia mais fugir daquilo. A fantasia, que antes era apenas uma ideia, agora parecia inevitável.
Na noite seguinte, sábado, Daniel esperou Clara na sala, o coração batendo forte. Ela entrou, vestindo uma blusa leve e uma saia que abraçava suas curvas, o cabelo solto como ele gostava. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele se levantou, a voz trêmula, mas decidida. "Clara... eu quero. Quero que você faça isso. Quero ver você... com ele."
Clara parou, os olhos se estreitando, um sorriso lento se formando nos lábios. Ela cruzou os braços, inclinando a cabeça. "Pede direito!" – ordenou, o tom autoritário, quase como se estivesse testando até onde ele iria. "Fala que quer ver outro homem e que você aceita ser corno!"
Daniel engoliu em seco, o calor subindo pelo rosto. Ele hesitou por um segundo, mas a intensidade do olhar dela o prendeu. "Quero ver você com outro homem," ele disse, a voz rouca, quase um sussurro. "Eu... aceito ser corno."
O sorriso de Clara se abriu, satisfeito, quase triunfante. Ela se aproximou, as mãos deslizando pelos ombros dele, o corpo tão perto que ele podia sentir o calor dela. "Boa escolha, amor," ela murmurou. "Então tá. O Lucas vem aqui hoje à noite. E ele vai me foder na sua frente. Vai mamar nos meus seios."
Daniel sentiu o chão sumir sob seus pés, o coração disparando com uma mistura de pânico e excitação. "Clara..." ele começou, mas ela o interrompeu, a voz firme.
"Ele vai me comer enquanto eu olho pra você," ela continuou, os olhos brilhando com uma intensidade quase cruel. "Eu vou gemer na pica dele, e ele vai me foder com força." Ela fez uma pausa, deixando as palavras pairarem no ar, observando cada reação no rosto dele. "Ele vai meter na bucetinha que era só sua. E você vai assistir. É isso mesmo que você quer?"
Daniel não conseguiu responder, apenas assentiu, o corpo tremendo de antecipação. Clara sorriu, selando a decisão com um beijo lento, profundo, que parecia selar um pacto entre eles.
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Horas depois, Lucas estava lá, sentado no sofá da sala deles, uma cerveja na mão, o ar descontraído, mas com uma tensão palpável. Clara havia trocado a saia por um vestido curto, vermelho, que parecia feito para provocar. Daniel estava sentado em uma poltrona do outro lado da sala, o coração batendo tão alto que ele temia que os outros ouvissem. A conversa começou leve, com risadas e comentários casuais, mas o olhar de Clara para Daniel dizia tudo: O jogo começou.
Clara se levantou, caminhando até Lucas com uma confiança que fez o ar parecer mais denso. Ela se sentou ao lado dele, a mão repousando casualmente na coxa dele. "Sabe, Lucas," ela disse, a voz doce, mas carregada de intenções, "o Dani me disse que não se importa se eu me divertir um pouco... com você."
Lucas olhou para Daniel, uma sobrancelha erguida, como se pedisse confirmação. Daniel assentiu, a garganta seca, incapaz de falar. Lucas sorriu, voltando-se para Clara. "Então vamos dar um show pra ele," ele disse, puxando-a para mais perto.
Clara olhou para Daniel enquanto Lucas começava a beijá-la, os lábios descendo pelo pescoço dela. "Olha o que ele está fazendo com a tua mulher... Quer dizer, que era tua..." ela disse, a voz um misto de provocação e prazer, enquanto Lucas puxava o vestido dela para baixo, expondo os seios. "Agora ela é dele, amor. Pelo menos por essa noite. Tá vendo como ele mama nesses peitos que você tanto ama? Ele chupa mais forte que você, né? Me faz doer de um jeito bom..."
Daniel ficou paralisado, o ciúme e o desejo colidindo dentro dele, cada palavra de Clara cortando como uma lâmina afiada. Lucas chupava os seios de Clara com voracidade, mordiscando os mamilos até ela gemer alto, os olhos nunca deixando os de Daniel. "Ai, Lucas, assim... morde mais forte," ela incentivava, olhando para Daniel com um sorriso cruel. "Ele nunca me morde assim, amor. Tá vendo o que eu tava perdendo?"
A cena era exatamente como ele havia imaginado – e muito mais intensa, com cada provocação de Clara adicionando uma camada de dor emocional que o deixava sem fôlego. Clara se ajoelhou, desabotoando a calça de Lucas com uma lentidão deliberada. Quando ela pegou o pau dele, engolindo-o profundamente, engasgando enquanto forçava tudo até o fundo da garganta, lágrimas escorreram pelos cantos dos olhos dela. Ela olhou para Daniel, a voz rouca, quase quebrada: "Tá me engasgando, Dani. Olha como é grosso... maior que o seu, né? Tá me enchendo a boca toda, amor. Você nunca me fez chorar assim."
Lucas agarrou os cabelos dela, movendo-a com mais força, e começou a xingá-la, as palavras cruas cortando o ar. "Puta... vagabunda... cachorra do caralho..." ele grunhiu, empurrando mais fundo, e Clara, em vez de recuar, sorriu, os olhos brilhando com desafio. "Isso, me usa," ela respondeu, a voz firme, cuspindo o pau dele por um segundo para olhar para Daniel. "Tá ouvindo, Dani? Ele me chama de puta porque eu sou... pra ele. Você nunca me chamou assim, né? Mas olha como eu gosto... me faz molhar toda. Quero ser devolvida toda usada, suada, surrada, arrombada e esfolada pra você cuidar do estrago. Mas será que você aguenta limpar a bagunça que ele vai fazer em mim?"
Daniel assistia, o corpo tenso, cada palavra e cada som gravando-se em sua mente como uma ferida aberta. Quando Lucas a colocou de quatro no sofá, Clara olhou para Daniel, gemendo alto enquanto Lucas a penetrava com força, batendo com violência, o som de pele contra pele ecoando pela sala. "Tá vendo, amor?" ela disse entre gemidos, o olhar fixo nele. "Ele tá me fodendo... tão forte... olha como ele me estica toda. Essa buceta que era só sua agora tá sendo arrombada por ele. Tá doendo gostoso, Dani... ele me fode melhor que você, amor. Gemendo assim... ah, fode mais forte, Lucas! Me quebra toda pra ele ver que não sou mais só dele."
Lucas ria, apertando as nádegas dela com força, deixando marcas vermelhas, enquanto Clara continuava a provocar Daniel, cada palavra uma punhalada. "Ele tá me enchendo, Dani... vai gozar fundo, marcar território. Você vai sentir o cheiro dele em mim depois. Tá gostando de ver sua mulher virar vadia na frente de você? Porque eu tô amando... me faz gozar pensando em como você tá sofrendo aí, duro e sozinho."
Quando Lucas terminou, gemendo alto e se afastando, gozando dentro dela com um grunhido animal, Clara ficou ali, ofegante, o corpo brilhando de suor, marcas de mãos e mordidas visíveis na pele. Lucas se vestiu, deu um aceno casual para Daniel – "Valeu pelo show, corno" – e saiu, deixando um silêncio pesado na sala. Clara se levantou lentamente, o vestido ainda desarrumado, e caminhou até Daniel, o olhar intenso, quase feral. Ela se sentou no colo dele, as coxas abertas, o corpo ainda quente, a porra de Lucas escorrendo pelas pernas dela. "Vem, agora quero sentar em você com a porra dele escorrendo, o leite que tirei do saco dele," ela sussurrou, a voz rouca de prazer. "Vem usar a porra dele de lubrificante, meu corno. Sente como tô arrombada... larga... toda usada pra você. Mas sabe, amor? Foi melhor que com você."
Daniel a puxou para si, as mãos trêmulas, mas famintas, enquanto a tomava ali mesmo, no sofá, o desejo e a possessividade misturando-se em cada toque, apesar da dor que as palavras dela haviam causado. Clara gemeu, os corpos se movendo juntos, como se estivessem selando algo novo, algo que os havia transformado para sempre. Quando terminaram, exaustos, ela se aninhou contra ele, o sorriso suave, mas ainda carregado de poder. "Você gostou, né?" ela murmurou, beijando-o suavemente. "Porque agora, amor, a gente sabe que pode ir muito além. Mas lembra: da próxima vez, vou machucar mais... te fazer sentir cada segundo de ser corno."
O silêncio da sala voltou, mas já não era opressivo. Era o silêncio de um novo entendimento, de um caminho que eles haviam escolhido juntos – perigoso, intenso, e completamente deles.

Fim.


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Comentários


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fabriciocorno Comentou em 27/08/2025

Ual! Que conto intenso, sensacional! Deu para sentir tudo oq o corno estava sentindo, a intensidade, a taquicardia, o tesao, o ciúme, a entrega... acho que poderia desenvolver muito mais essa relação cuckold X hotwife.

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coroa55bh Comentou em 27/08/2025

Pacto ao prazer!! tesão a mil...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Você quer sua mulher sentando em outro! - Final.

Codigo do conto:
241001

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/08/2025

Quant.de Votos:
8

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