Eu não queria mais impedir. Eu queria continuar assistindo.



O Terceiro Conto – As Câmeras
Já fazia meses que eu carregava em silêncio os flagrantes de Capitu com o chefe.
Primeiro os risos na sala, depois o carro na rua lateral. Mas dentro de mim algo crescia: não era só dor, era desejo de ver. Foi então que decidi ir além.
Naquele dia, depois que Capitu saiu para o trabalho, fiquei sozinho em casa.
Instalei duas pequenas câmeras: uma na estante da sala, outra voltada para a mesa de jantar. Tudo conectado ao meu celular. Testei, funcionava. Saí para o trabalho como se fosse um dia normal, mas na verdade esperava por aquele momento.
Perto do meio-dia, recebi a notificação: movimento na sala.
Abri a transmissão.
Capitu entrou pela porta com o chefe. Largaram as pastas na mesa como se fosse apenas trabalho, mas o jeito apressado entregava o contrário.
Ela tirou o casaco, ele o paletó. Em segundos já estavam no sofá, próximos demais para qualquer conversa.
Meu coração disparava. Eu estava vendo tudo, em tempo real.
No sofá, ela nua, apenas de calcinha preta de renda (uma que eu amava), sentava no colo dele e rebolava rindo e provocando, parecia uma moleca, Quando ela levantou, entendi o que chamava tanto a atenção dela. Era a primeira vez que eu via o pênis do chefe dela, nossa, era muito, mas muito maior mesmo que o meu, quando ele a virou, beijou intensamente, e com um pouco de pressão na sua nuca, levou ela ao chão de joelhos, sua boca sofreu ao ser penetrada por aquele pau enorme, ela mal engolia a cabeça, mas ele forçava até ela engasgar, dava até pena dela.
Eu assistia aquilo com o celular numa mão e o pau na outra, já não tinha mais dúvida, eu estava viciado nas traições dela.
Momentos depois no chão, entre almofadas jogadas de lado, ele a deitou e com a cabeça enterrada em seu ventre, tudo que via na tela era Capitu gemer, unhando o tapete, tentando se agarrar e ser proteger do inevitável, ali no chão da sala onde nossa filha engatinhava, Capitu gozava gemendo na boca do amante. Ele aproveitando seu relaxamento, subiu beijando seu corpo, quase arrancou seu mamilo pequenino e enfiou sua língua na boca casada de Capitu, que sem parar para refletir, sentiu o cabeção do pau dele adentrando sua boceta, ela chegou se contorcer, deu um gritinho quando sentiu-se aberta por ele, mas submissa em baixo do corpo do chefe, ela nada fez além de sentir os solavancos e trancos do homem que a deflorava com força e foram longos minutos, eu via no rosto dela, após uns três orgasmos seguidos, que ela estava exausta, sacudia muito e ele não gozava, Ele nesse momento, a puxou para a borda do assento do sofá, com os joelhos no chão e os cotovelos no assento, subiu sobre suas costas como se montasse uma égua e de cima para baixo a penetrou, em um golpe seco. Ali nessa posição a coitada se agarrava, se debatia e ele só ria e socava, uns dois minutos nessa posição e ele enterrou tudo nela, urrando. Ai veio o duro golpe que eu não esperava, pela primeira vez, não havia sinal algum de proteção entre eles.
Não havia barreira. Nada entre os dois. Ele retirou o pau de dentro dela e sua boceta escorria sêmen dele, ele não havia usado camisinha. EU NÃO GOZAVA DENTRO DELA... ela morria de medo de engravidar, beirava a paranoia. Agora um estranho “batizava” a sua boceta sem pudor nenhum.
Para ser justo ela levantou brava e quis brigar por ele ter feito isso, mas ele a agarrou pelo braço e disse que foi ela que quis dar para ele e que ele fazia questão de marcar território. Lembrou até de mim quando disse a ela que eu teria que me acostumar com o cheiro dele dentro dela, pois ela era dele agora.
Nesse ponto fiquei puto e digo que isso foi decisivo para o futuro deles e minha observação... mas nesse dia.
Eu via os sussurros, os gestos, os risos cúmplices. Ele fazia o que queria com ela. Era impossível não entender o que acontecia. A cada minuto eu oscilava entre a raiva e uma excitação que queimava. Eu não desligava a tela.
Eles comeram um sanduiche eu acho, e quando ela estava indo para o quarto, se vestir, ele foi atrás, ouvi quando ela disse firmemente que na cama do marido não. Fiquei até orgulhoso dela (muito corno)
Eles mudaram de lugar, ficaram no corredor, onde a câmera pegava pela metade, só vi ela ajoelhada na frente dele e depois o rosto dela de frente para a câmera, sentindo a pressão dele por trás, vi direitinho os lábios dele cochichando “quero o cuzinho” ela se debateu, ele fez força, mas dessa vez quando ele empurrou a cabeça ela pulou, chegou a chorar, ela nunca deu a bunda, morria de dor, era até fresca demais, se ele tivesse conseguido penetrar, provavelmente teria comido também, mas ele erro a entrada e ela arregou na hora.
De novo ajoelhou-se e com uma força e gemidos ele jorrou muita porra na cara dela, lavou o rosto, ela ficou ajoelhada sem conseguir abrir os olhos e ele rindo da situação.
Nessa hora eu resolvi fazer um teste, desliguei a imagem por um minuto e liguei para ela, ela não atendeu, liguei de novo e agora ela atendeu, ofegante, visivelmente constrangida, disse bobagens, estendi a conversa com assuntos da casa só para ver onde ia dar. Fiquei uns dois minutos e a ligação caiu.
Voltei ao vídeo e
sobre a ponta da mesa de jantar. A câmera mostrava Capitu debruçada, nua, de frente para a imagem, com o celular na mão, com a cara ainda toda gozada, recebendo mais uma sessão de arrombamento com a tora do rapaz, ele parecia excitado com a minha ligação, pois a pouco havia gozado e já a penetrava de novo, por trás, com ela na ponta dos pés, na beira, segurando firme, enquanto o chefe a dominava sem hesitação, dessa vez ele batia na suas nádegas, puxava o cabelo, xingava ela de puta casada, ele realmente se empolgou em comer minha mulher “comigo por perto”.
O relógio já passava de duas horas quando vi Capitu se levantar daquela posição, ele acabara de urrar de novo, mais uma vez dentro dela, dessa vez ela nem reclamou, andava devagar, o corpo visivelmente cansado. Foi até o espelho do corredor, ajeitou os cabelos desgrenhados, limpou um pouco a porra do rosto com um lenço. Sentou-se no sofá por alguns minutos, respirando fundo, exausta.
O chefe recolocava a camisa, pegava a pasta, acendia um cigarro.
Satisfeito, ria e dizia que tinha adorado e que logo viria de novo usá-la.
Sem muita cerimônia, pouco depois, saiu pela porta.
Capitu ficou ainda alguns minutos em casa, arrumando as almofadas, passando um pano rápido na mesa, abrindo as janelas. Seus movimentos eram lentos, gemia com alguma dor, como alguém que havia excedido em um exercício físico até o limite.
Quando saiu, parecia tranquila, arrumada para voltar ao trabalho como se nada tivesse acontecido.
Fiquei sozinho no carro, olhando para a tela escura do celular.
Tinha visto tudo, pela primeira vez do início ao fim, sem barreiras, sem preservativo, sem freios.
E a verdade é que não senti ódio.
Senti outra coisa. Uma aceitação silenciosa, perigosa, mas real.
Queria aquilo e ia tomar a rédia da situação.
Capitu voltou a prefeitura, trabalhou normalmente até o fim da tarde e ainda buscou nossa filha, passou no mercado. Mas a noite ela estava morta, nem se mexia. Curiosamente nessa mesma tarde, ela ainda fez mais uma chupeta no chefe, no banheiro da prefeitura, antes de sair do trabalho (isso ela mesma me contou dias depois de conversarmos sobre tudo isso).
NAquela mesma semana, conversamos sobre tudo que estava acontecendo e conto no próximo.
Foto 1 do Conto erotico: Eu não queria mais impedir. Eu queria continuar assistindo.

Foto 2 do Conto erotico: Eu não queria mais impedir. Eu queria continuar assistindo.


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Ficha do conto

Foto Perfil gui83rs
gui83rs

Nome do conto:
Eu não queria mais impedir. Eu queria continuar assistindo.

Codigo do conto:
241051

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
27/08/2025

Quant.de Votos:
7

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2