Primeiramente vou me apresentar, me chamo Nayara, tenho 35 anos, sou morena, cabelo preto ondulado, seios pequenos, bunda grande e coxas grossas, desde jovem comecei a cuidar do meu corpo e da minha saúde pois já fui gordinha, hoje tenho um corpo bem cuidado mesmo depois de dois filhos. Sou casada a 15 anos, com dois filhos, trabalho em casa em um negócio próprio. Como uma mulher casada sempre fui muito tranquila, nunca passou pela minha cabeça ter um caso com alguém, sempre tive esses valores bem estabelecidos e nada havia abalado isso até 5 anos atrás.
Falando um pouco sobre minha vida pessoal, comecei a namorar com 15 anos, quando perdi minha virgindade, desde então até me casar tive alguns namorados, metia bastante com eles, mas nunca cheguei a um orgasmo com nenhum deles, até certa idade eu nem sabia que isso acontecia, pra mim o prazer que a gente sentia era menor que o dos homens, e pra mim tava tudo bem, achava que talvez era por isso que homem gostava tanto.
Com 18 anos conheci um rapaz muito bonito, 2 anos mais novo que eu, que além de bonito era trabalhador, sério, responsável, aventureiro quando precisava, me apaixonei por ele, começamos a namorar, terminamos algumas vezes porque ele não era carinhoso, as vezes meio ignorante, mas voltamos e como naquele momento suas qualidades superavam seus defeitos após dois anos de namoro nos casamos, e estamos casados até hoje. Com ele também vivi a mesma situação dos outros, nunca cheguei a um orgasmo com ele. Diferente dos outros, ele era mais bruto na cama, metia forte, durava bem na cama, mais que os outros que gozavam rápido, mas meu atual namorado que veio a se tornar meu marido nem perguntava se eu tinha gozado, fazia o serviço dele e pronto, os outros as vezes perguntavam, e aos poucos fui descobrindo que existem sensações que eu não havia sentido ainda, mas conversando com minha irmã mais velha que ja era casada, ela falava que era normal e que quando eu me soltasse mais eu ia sentir, pra eu tentar posições diferentes e tal, mas nunca rolou.
Os anos de casamento foram passando e cada vez mais eu gostava menos de sexo,passou a não fazer diferença pra mim, fazia com meu marido pra satisfazer ele, que passou a me fazer gostar menos porque claramente ele se achava o cara por durar mais de vinte minutos metendo, e quando estava metendo eu gostava, gemia alto, mas as vezes eu sentia que tava fluindo algo diferente em mim ele gozava e me largava na cama falando “ que delícia, você é muito gostosa”, eu queria poder dizer o mesmo mas não podia, mas eu sabia onde tava me metendo quando me casei, eu não tinha um marido carinhoso nem romantico.
Com isso vieram os filhos, um quando eu tinha 22, outro com 25, e de lá pra cá o sexo despencou de 4 a 6 vezes por semana pra 3 vezes no mês, o que também parecia normal porque com duas crianças era muito cansativo para os dois. Mas eu estava satisfeita no casamento, a casa não estava toda construída mas sempre me vesti bem, nunca faltou nada em casa, aliás, sempre tivemos o melhor em casa no que diz respeito a roupa, comida e conforto, no geral meu marido é um bom pai que erra em alguns aspectos. Com os filhos experimentei uma felicidade no casamento muito extraordinária.
Voltando no tempo, quando eu tinha 18 anos eu trabalhava como atendente de uma lanchonete, e tinha um jovenzinho que sempre ia lá comer alguma coisa e ficava me olhando, se você me perguntar se eu lembro dele e se ele chamava minha antenção, a resposta é não, mas você vai entender porque eu sei esses detalhes, mas então, ele nunca me chamou atenção, eu tinha 18 e ele devia ter uns 12 ou 13, e não me chamou atenção, mal sabia eu que ele era apaixonado por mim e ia lá só pra me ver. Passados dois anos, eu não trabalhava mais na lanchonete e ja estava no ano do meu casamento, eis que minha irmã mais nova vem me apresentar o namorado dela, e quem era ele ? O jovem da lanchonete… Quando ele me viu ficou travado, não conseguiu disfarçar a surpresa dele, até gaguejou, coitado... Me apresentei a ele e conversamos um pouco,e para zero surpresa minha, ele estava no auge da imaturidade de um garoto de 15 anos.
Nesse mesmo ano eu me casei e nossas vidas seguiram o curso normal, minha irmã se casou com esse jovem da lanchonete que virou meu cunhado cinco anos depois que eu me casei, e nesse tempo meu cunhado amadureceu muito, se tornou um homem inteligente, culto, em poucos anos desenvolvemos uma amizade muito interessante, ele gostava dos mesmo temas de leitura que eu, as vezes em reuniões de família passávamos horas conversando, debatendo, trocando informações sobre temas variados de nosso interesse, as vezes passávamos a madrugada nessas conversar enquanto o restante do pessoal dormia, mas nada além disso, pois pelo fato de ele ser meu cunhado eu já o via como um irmão mais novo, apesar de achar ele bonito, inteligente, ele era atraente, eu achava ele atraente, mas nunca dei liberdade para nada e nunca rolou nenhum clima entre nós, absolutamente nada. Outro detalhe importante é que eu nunca fui de usar roupas sensuais, apertadas ou curtas, sempre me vesti de forma elegante e comportada, e nunca peguei ele me olhando de forma estranha, mas ele olhava, eu que não percebia e ele disfarçava muito bem pra evitar problemas.
Os anos foram passando naturalmente, os filhos vieram, e tudo seguia seu curso natural. Certa vez minha irmã estava se abrindo comigo e reclamando que ele não procurava tanto ela na cama, que estavam esfriando e fez as reclamações dela, mencionei que era normal com o tempo dar uma esfriada mesmo, e por achar que ela passava pela mesma situação que eu, a aconselhei ela da mesma forma como fui aconselhada mesmo sem ter conseguido viver a experiência, a aconselhei a relaxar esperar que o prazer e os orgasmos viriam com o tempo e sairiam da rotina… Pra minha supresa minha irmã me disse:
– Não, esse nunca foi o problema, nesse aspecto ele sempre me satisfez, eu gozo em quase todas as vezes que transamos até hoje, as vezes mais de duas vezes, no começo então... teve dias que foram umas 5 vezes que eu não conseguia nem levantar da cama… mas porque você falou isso, com vocês não é assim ?
Eu perdi até a fala nessa hora. Tentei disfarçar a surpresa e comecei a contar minha triste rotina pra ela. Ela sem noção do estrago que estava fazendo no meu emocional continuou falando:
– Nossa que complicado ein, nossa nesse aspecto eu não tenho do que reclamar, meu marido não tem frescura com nada, ele beija meu corpo todo, faz tudo que tem vontade comigo e depois de me fazer gozar bastante ai ele goza, tem vezes que eu preciso de uns três dias pra me recuperar, fico toda dolorida la embaixo, inchada, ardendo, com os bicos dos seios doloridos…
Do nada eu soltei: que sorte que você tem, se eu sentisse isso ao menos uma vez no mês, ou no ano, já estava satisfeita…
Rimos bastante depois disso e mudamos de assunto. Carreguei aquelas informações por alguns dias depois esqueci, volta e meia eu lembrava quando encontrava com eles mas era algo passageiro. Tentei algumas vezes melhorar a situação com meu marido mas não funcionou, e dai me conformei com a situação e não pensei mais nisso.
Como disse anteriormente, não sou do tipo safada, nem sensual, sempre investi na minha saúde e no meu corpo, mas para meu marido, nunca pensando em mostrar, a não ser na praia ou no clube, fora isso quase nada de decote, quase nada de roupas curtas, no máximo as apertadas porque não tem jeito pois meu quadril é largo. Outra coisa que não mencionei, tive uma criação muito tradicional, eu também não me masturbava, se era pra sentir algo queria que fosse com um homem, acho que seria mais gostoso… e eu estava certa. Por um tempo comecei a me achar uma mulher sem sal, e talvez fosse isso que desagradava meu marido. Isso mudou em 2020…
Já estou partindo para a continuação kkkkk
Votado!
Delícia, votado! Continue.
Aguardando ansiosamente a continuação desse conto, também tenho uma cunhada chamada Nayara, e, quem sabe, aprendo a conquistar ela.
Seja bem vinda ao.nosso mundo das safadezas proibidas...