Lavagem Explícita
O sol de Curitiba brilhava timidamente entre nuvens, refletindo nas ruas molhadas pela chuva da madrugada. Marina dirigia seu Fiat 500 vermelho pelas ruas da cidade, sentindo o motor ronronar suavemente. Ela sabia que o carro precisava de uma boa lavagem, mas havia algo mais excitante no que estava por vir.
Ao chegar no lava-rápido, o cheiro de sabão, cera e água misturados tomou conta do ar. Dois rapazes jovens, sarados e de braços fortes, estavam organizando as mangueiras e o balde de espuma. Marina sorriu maliciosamente enquanto estacionava o carro: o uniforme justo realçava o corpo dela, deixando o decote provocante e as pernas à mostra.
— Bom dia, senhorita! Queremos cuidar bem do seu carro — disse um deles, aproximando-se com um balde de espuma.
Marina desceu devagar, sentindo os olhos dos dois a seguirem. Ela puxou o cabelo para trás, mostrando o pescoço, e caminhou até o capô, inclinando-se para observar melhor o estado do carro. Um dos rapazes não conseguiu disfarçar o olhar para o contorno de seu corpo.
— Talvez eu precise de uma limpeza mais… profunda — sussurrou Marina, mordendo o lábio inferior.
Foi o suficiente para que a tensão no ar mudasse de direção. Enquanto um começava a ensaboar o carro, Marina se aproximou por trás, encostando-se nos ombros dele, sentindo a pele firme e quente. O outro rapaz, vendo a provocação, se aproximou também, deslizando as mãos pelo quadril dela, fazendo-a suspirar baixinho.
O que começou como um toque casual se transformou em um verdadeiro ménage. Marina se deixou guiar entre os dois, sentindo mãos percorrerem todo o corpo, enquanto ainda se inclinava sobre o capô do Fiat, molhando-se com a espuma que escorria. Gemidos baixos e sussurros se misturavam ao barulho das mangueiras e da água pingando.
— Você gosta de ser… cuidada assim? — perguntou um deles, passando a mão por dentro do decote dela.
Ela arqueou as costas, mordendo o lábio:
— Eu adoro.
O trio se perdeu em movimentos ritmados e selvagens entre o carro e a calçada molhada. Um dos homens a segurava firme pelos quadris, penetrando-a com força, enquanto o outro brincava com seus seios, lambendo e chupando com fome. Marina gemia alto, sentindo cada toque, cada estocada, misturado ao frio da espuma e da água.
O clímax veio como uma onda, a deixando trêmula entre os dois homens, cada um satisfeito e ofegante, ainda deslizando as mãos pelo corpo molhado da mulher. Depois, riram juntos, compartilhando olhares cúmplices enquanto a espuma escorria pelo carro e pela calçada, deixando o Fiat limpo e a noite de Curitiba mais quente
Adorei
Delícia