Sabrina caminhava à minha frente com a leveza de quem sabe que está sendo observada. O vestido curto balançava com o ritmo do corpo, e o sol do fim de tarde atravessava seus cabelos loiros como se quisesse iluminá-la por dentro. Ela não parecia nervosa. Parecia pronta. Como se cada passo fosse ensaiado, como se o chão soubesse que estava recebendo uma mulher em cena.
Alex nos esperava encostado num pilar, com um celular na mão e um sorriso que misturava surpresa e curiosidade. Quando viu que ela não estava sozinha, não hesitou. Apenas acenou, como quem entende que há mais de uma forma de se viver um encontro.
Sabrina se aproximou, e eu fiquei alguns passos atrás. Ela me apresentou como sua segurança e preparadora física. Ele riu, achando graça, mas não questionou. O clima era leve, quase absurdo. Um trio improvável num cenário de concreto e poeira, prestes a transformar a obra em palco.
Subimos por uma escada improvisada até o segundo andar — ainda sem paredes, apenas vigas e janelas abertas. O sol entrava sem pedir licença, banhando tudo com um dourado quente e revelador. Sabrina se sentou no colchão, cruzou as pernas e olhou para Alex como quem convida sem palavras.
Eu me sentei num canto, em silêncio. Não havia combinado nada além de observar. E ela sabia disso. Mas naquele instante, algo mudou. Ela virou o rosto em minha direção, e seus olhos diziam mais do que qualquer frase. Ela queria ser vista. Ela queria ser registrada. Ela queria ser lembrada.
Alex se aproximou devagar, como quem respeita o tempo da cena. E quando seus dedos tocaram a pele de Sabrina, ela não olhou para ele. Olhou para mim. E sorriu. Ele não tinha pressa. E Sabrina percebeu isso. E naquele olhar, ela me contou tudo sobre ele. “Ele é bonito,” dizia sem som. “Mas não é só isso.” Moreno, alto, com o corpo marcado por esforço — não de vaidade, mas de rotina. A camiseta cinza colada ao peito revelava músculos reais, e a calça jeans escura, levemente suja de poeira, parecia parte do cenário. Os braços fortes, as mãos grandes, o andar firme. Mas o que mais chamava atenção era o olhar. Escuro, profundo, atento. Olhos de quem observa sem invadir. Olhos que esperam, mas não imploram. Ela sabia exatamente o que estava prestes a fazer — e sabia que eu veria tudo.
Sabrina se ergueu lentamente, ajoelhou-se com, com precisão. Alex permaneceu imóvel.
Ela desabotoou a calça, sem pressa. O toque dos dedos era firme, mas suave, não permitia que ele a tocasse. Cada vez que ele tentava, ela o impedia com um gesto sutil, quase carinhoso. Como quem diz: “Aqui, quem conduz sou eu.”
Um sorriso malicioso surgiu nos lábios dela enquanto seus dedos deslizavam pela cintura da calça dele, provocando-o com uma dança sensual. A luz dourada do fim de tarde pintava a cena com uma aura surreal, transformando o concreto cru em um palco iluminado. Alex fechou os olhos por um instante, respirando fundo, entregue àquela provocação silenciosa. Sabrina, com um olhar de desafio em minha direção, finalmente abriu o zíper da calça.
O movimento foi lento, deliberado, como se desvendasse um segredo. A expectativa no ar era palpável, quase sufocante. E eu, a observadora silenciosa, sentia cada segundo vibrar na pele. Seus dedos desenharam o contorno da cueca dele, provocando um arrepio que percorreu o corpo de Alex. Ele abriu os olhos, encontrando o olhar dela fixo no meu. Um jogo silencioso se estabelecia entre nós três, uma coreografia de olhares e gestos. Sabrina, com um sorriso quase imperceptível, baixou a cueca dele, revelando sua ereção. A luz do sol banhava a cena, dando um brilho dourado à sua pele. Ela inclinou a cabeça, os cabelos loiros caindo como uma cascata sobre o colo dele, e com uma delicadeza inesperada, começou a acariciá-lo. Alex arqueou as costas, prendendo a respiração. O silêncio só era quebrado pelo som da sua respiração ofegante e pelo leve roçar dos dedos dela em sua pele. Sabrina mantinha os olhos fixos em mim, como se buscasse aprovação, como se quisesse que eu testemunhasse cada detalhe da sua performance. E eu, hipnotizada pela cena, não conseguia desviar o olhar. Ela chupava com movimentos lentos e precisos, a língua percorrendo todo o comprimento
com uma habilidade que me deixou sem fôlego. Alex gemia baixinho, os dedos entrelaçados nos cabelos dela, guiando-a num ritmo sensual. A cada movimento, a tensão no quarto aumentava. E ela chupava, lambia, subia e descia a língua, quando ela engolia sua rola por inteiro ou quase toda, ele gritava:
" Isso é bom" "que delícia, quando faz assim" . Cada gemido dele e olhar dela, me deixava mais excitada, entre as pernas já sentia o quando eu estava molhava. Sabrina percebeu e fazia ele gemer mais alto, eu já estava com uma mão acariando meu peito e a outra esfregando a buceta por cima da calça. Ela foi aumentando o ritmo, alterando a chupada com movimentos mais rápidos e intensos. Alex agarrou os o cabelo dela, puxou sua cabeça e disse:
"Calma, quero gozar"
Ela lambeu os beiços, olhou pra mim e disse.
"Goza! Bota pra fora"
E caiu de boca em seu pau. Alex puxa novamente, alcança sua boca com dele e um beijo quente e apressado eu assitia, aquele beijo perfeito bem molhado, no ritmo perfeito. Alex seguia se masturbando e quando estava prestes a gozar parou de beijar e gemeu dizendo.
"Aiiii, cuidado vai te sujar"
Sabrina sem perder t,empo se jogou pra frente e antes que eu visse uma gota escorrer, guardou tudo em sua boca, eu só via o pênis pulsar, o corpo de Alex contraindo, ouvia também seu gemido. Ela solta, abre a boca mostrando toda a porra, olha para mim, mostrando com orgulho o que tinha acabado de fazer e quando estava quase escorrendo ela fecha a boca e engole tudo, passando depois a língua nos lábios entre abertos mostrando que ali não tinha mais nada.
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