Faz tempo que não apareço aqui, mas garanto que em todo esse tempo não me faltaram putarias.
Comecei a trabalhar uma rede de lojas de todo o MT, e por isso passei a ter que fazer viagens. Assumi como gerente de uma das áreas, e morando em Cuiabá, precisaria me deslocar a outras 11 cidades onde a empresa tinha sede. Embora eu gostasse de viajar sozinho, meu chefe decidiu que eu deveria levar sempre alguém do meu departamento para ir aprendendo.
Nas viagens, sempre ficávamos em algum hotel escolhido pela empresa, eu num quarto melhor e o funcionário em outro mais simples, tudo custeado pela empresa.
Foi numa dessas que aconteceu o que eu menos imaginava.
Tem uma cidade pequena aqui no estado chamada Apiacás, que dá quase 12 horas de viagem. Cidadezinha pequena, quente, bonitinha... mas muito longe. Como iria de carro, eu e o Felipe fomos revezando o carro. Eu com meus 40 anos, Felipe com 23. Não faltava assunto. Ele era um cara bem magrinho, moreno, casado e com filho. Eu ainda curtindo minha solteirice. Fomos conversando a viagem inteira, parando de tempo em tempo pra dar uma mijada. Ele parecia me admirar de verdade, e comentava que eu era um bom chefe, que os funcionários do meu setor gostavam de mim.
Acabamos chegando um dia antes no destino, deu tempo de dar uma passeada pela cidade até escurecer e podermos ir para o hotel.
Quando chegamos ao local, ele era muito mas muito velho e feio. Demorou um tempo até aparecer o dono do lugar e nos dizer:
- tentei ligar no número da reserva mas não dava sinal. Vou ter que pedir desculpas pra vcs dois, mas tivemos um vazamento de água e um dos quartos não estará disponível... mas vou recompensar vocês se quiserem ficar, sou dono do bar ali da esquina, vocês podem ir jantar lá por minha conta. - nos informou visivelmente incomodado com o ocorrido.
Felipe perguntou rapidamente:
- mas no outro quarto tem duas camas de solteiro?
Eu comecei a rir e disse pra ele bem baixinho:
- calma, não vou te pegar kkkk.
Ele ficou envergonhado. Subimos no quarto, deixamos nossas coisas e fomos pro tal bar.
Lá ficamos um bom tempo. Comida boa, bebidas, umas três doses de tequila pra cada um. E quando me dei conta, estávamos os dois cambaleando.
- Preciso ir pro hotel. - falei pra ele.
- Bora mais uma dose que hoje eu quero causar - ele me disse dando risada já bem alterado e soltinho.
Como sempre fui muito sério no trabalho, nem dei importância pra ele.
Chegamos no quarto, ele já se jogou na cama e eu fui pro banho. Saí enrolado na toalha e vi que ele estava dormindo. Não sei por qual motivo, resolvi apagar o abajur e fui cobrir o rapaz com o lençol que tava ali.
Ele meio dormindo arrancou a própria roupa ficando só de cueca e deitou de lado.
Fui pra minha cama, e com a luz que entrava da rua conseguia olhar a silhueta do cara magrinho e lisinho ali na minha frente. Quando eu bebo demoro pra dormir e fiquei mexendo no celular.
Do nada ele fala:
- achei que vc ia me chupar...
kkkkkkk comecei a rir e perguntei o que ele tava falando.
- nada, tô sonhando aqui...
Ele tava muito bêbado. Eu mesmo assim respondi:
- tá louco mano? quem é viadinho aqui é você... eu curto uma xoxota
- é, talvez eu seja mesmo.
E de repente comecei a escutar ele roncando.
O dia amanheceu, e com os primeiros sinais da luz entrando no quarto, levantei, me arrumei e tentei acordá-lo. Ele daquele jeito, com cueca branca, um pau duro matinal e descoberto. Chamei duas vezes e nada do moleque acordar. Aí dei um tapa na bunda e ele acordou assustado.
- opa, desculpa Lucas... tô com uma ressaca mortal. Que horas dormimos?
Ao ver que ele estava como bebado no dia seguinte, daqueles que bebem até perder a noção, resolvi tirar um sarro:
- dormimos depois que vc tocou uma punheta pra mim e bebeu minha gala...
- kkkk tá bom tá bom... vou me arrumar.
Embora ele tenha rido, eu senti que durante o café da manhã ele estava estranho. Percebi que ele estava pensativo demais.
O dia correu bem, fizemos tudo que tínhamos que fazer. Quando chegou o fim do dia, sentamos numa lanchonete e pedimos uma cerveja pra começar. Até que ele me olha bem sério e diz:
- Lucas, vc tava brincando né?
- kkkkk não.
- Sério mesmo que toquei uma punheta pra vc?
- kkkk não também.
- ufa!!!!! - respondeu com cara de alívio.
Eu fiquei rindo da cara dele, até que uns minutos depois ele volta a ficar sério e pergunta:
- sério mesmo?
- kkkk não Felipe, você na verdade quicou em mim...
Ele estava muito envergonhado. E eu fiquei pensando que ou ele estava mentindo que não lembrava de nada, ou então era o tipo de bêbado que não sabia nada.
- bebe mais um pouco, bebe... hoje quero de novo. - falei.
- para cara, eu sou casado... - ele respondeu rápido.
- ué, mas isso não tem problema, eu não tenho ciúme.
Fui no banheiro, e no caminho vi um cartaz colado perto da porta. Haveria naquela noite uma festa na cidade.
- vamo? o que você acha?
- não cara, não vou fazer nada do que eu fiz ontem... - ele respondeu.
- kkkk não seu besta, tô falando da festa da cidade.
Seguimos pro hotel novamente. Enquanto ele foi tomar banho eu fiquei sentado na minha cama olhando o celular.
Quando ele saiu, enrolado na toalha, ele me solta uma assim:
- orra cara, você me machucou ontem. Eu nunca tinha dado o cu... tô com dor aqui...
eu comecei a rir... ele realmente tava acreditando naquilo tudo?
- deixa eu ver... ontem vc pedia pra eu ir com mais força e eu ia... deixa eu ver.
- sai fora, Lucas...
- para de bobagem... ontem você queria que eu visse. Me mandou até meter a língua nesse cuzinho.
Nisso ele foi pra perto do espelho do quarto e virou a bunda pra tentar ver o próprio rabinho.. E eu levantei e fui pra perto dele. Ele pegou a toalha e me bateu com ela de brincadeira.
- Deixa eu ver, Felipe... Mostra ae.
E sem cerimônia ele mostrou.
Eu que até então não tava sentindo nada por ele, até pq me julgava hetero, fiquei excitado com a situação...
- deita na cama que eu vou ver de perto...
E ele deitou. Abri as bandas da bunda dele e pela primeira vez pude ver aquele cuzinho rosa, depilado, apertadinho. Mas senti um pouco de medo do cara falar que aproveitei que ele tava bêbado.
- Não tem nada aqui, Felipe...
- Como não, velho? Claro que tem, você me comeu ontem.
- Não comi não...kkkkkk tô zoando você desde cedo.
O cara queria me meter porrada. Ficou louco. Puxou a coberta, me deu o maior sermão... disse que eu era um filho da puta.
E ele tava certo. A brincadeira foi longe demais.
Depois de um tempo consegui acalmar, e resolvemos nos arrumar pra ir pra tal festa.
Era mais de duas da manhã quando decidimos voltar pro hotel. Ele mal falava comigo. Eu tinha bebido muito, mas ele estava controlado.
Chegamos no quarto, fui tomar mais um banho e deixei a porta aberta. Quando saí, ele estava completamente pelado, coberto só nas pernas.
- Eita, tá assim agora? - perguntei rindo
- eu só durmo pelado, agora que vc já viu tudo bem de perto, nem tem pq usar roupa... e outra, agora estou bem sóbrio e bem acordado...
- kkkk então tá de boa, quer dizer que se rolar agora é pq vc quer... - respondi e passei a mão na bunda dele
Ele tentou segurar, mas senti que a pele arrepiou.
- nossa, olha, ficou arrepiadinho... cuidado hein, hoje tô de fogo.
Ele olhou meio assustado e foi brincar de pegar no meu pau por cima da toalha...
- tá nada, ó aí, tá bem mole...
- é só vc mexer que ele já fica duro. - respondi. Eu até então brincando, acabei deixando a toalha cair. Mas nem me fiz de rogado:
- dá uma lambida aqui ó, faz como vc fez ontem
- sai fora Lucas, sai fora
- ah, não faz cudoce... dá uma lambidinha...
e não é que o menino botou a língua pra fora rindo... aí perdi a razão... peguei o pau e encostei. Ele tentou se esquivar, mas segurei a cabeça e soquei minha geba naquela boca. Se ele nunca tinha chupado na vida, aprendeu rápido. Sem nenhuma vergonha, ele começou a lamber, pegava nas minhas bolas, cheirava meus pentelhos. Que tesão. O carinha hetero magrinho casado ali, se deliciando com o meu pau.
- me avisa qdo for gozar que não vou tomar porra, - ele dizia.
Nisso comecei a passar a mão naquela bundinha magrinha, e ele dizia que não queria me dar.
- ah, deixa, só um pouquinho... vc vai sentir tesão. Deixa cara! - eu argumentava.
- só a pontinha?
- só, você controla.
Deitei de ladinho com ele, que tava o tempo inteiro se arrepiando e com o pau muito duro. Comecei a massagear, cuspi na mão, passei no cuzinho dele e comecei a alargar com os dedos.
- nunca imaginei um peito peludo desses nas minhas costas kkkkk - ele dizia.
Quando mirei a pica no cuzinho, ele deu um gemido e quis se esquivar. Eu dizia pra ele relaxar e ia lambendo e mordendo a nuca dele
Com a outra mão, peguei no pau dele e comecei a tocar uma punheta.
- pare que eu vou gozar desse jeito - ele dizia. Então era sinal que estava gostando.
Fui forçando, forçando e ele chorava. Dizia que tava doendo muito, pq eu sou dotado e grosso. Mas eu não parava. Fui fazendo carinho, até que senti que entrou tudo.
- velho, não sei como vou te olhar a partir de hoje.
- vai me olhar como o macho que te comeu e te fez de menina.
- pare, não gosto disso
- não paro. agora vc tá quase batizado pelo meu pau. vai ser sempre meu
Felipe começou a rebolar gostoso e dava uns gemidos. De repente coloquei ele pra cavalgar em mim, porque queria ver aquela cara de menino macho sentando e quicando no meu pau.
Resolvi colocar meu dedo na boca dele e foi o que bastava. O menino perdeu o controle e nunca vi ninguém gozar tanto. Sem nem encostar no pau ele inundou meu peito de porra. Ele ficou até envergonhado e saiu rápido, caindo na cama do meu lado.
Eu perguntei:
- e eu? faço o que agora?
- goza, vai... goza como vc quiser.
- como eu quiser? quero que você beba minha porra.
Eu tava certo que ele ia ficar constrangido e ia fugir, mas rapidamente virou pra mim e abriu a boca. Comecei a socar fundo até bater a glande na garganta dele. |Avisei que ia gozar, e ele fechou a boca com meu pau dentro. Jorrei muitos jatos e ele chegou a lacrimejar, mas não abriu a boca.
Caí exausto do lado dele. Ele ficou quieto olhando pro teto, mas depois de uns minutos o coloquei pra deitar no meu peito. Sem nenhum beijo nem nada, Felipe adormeceu.
Na manhã do dia seguinte, embora o quarto cheirasse ainda a macho e a porra seca, ele não falou uma palavra sobre o que aconteceu. Depois de algumas horas de trabalho voltamos embora. E nunca mais falamos no assunto.
No próximo conto vou falar de outro funcionário que viajou comigo.