Essa é a história mais inesperada de toda minha vida sexual. Tinha lido uns dias antes de tudo começar sobre submissão, e tinha achado bizarra a notícia de uma mulher que espancava o cara e isso dava tesão nele. Eu havia começado a trabalhar numa empresa de insumos agrícolas, e fiz amizade com todo mundo desde o começo. Sempre algum fazendeiro fazia um churrasco e chamava todos os meus colegas de trabalho, então mesmo morando numa cidade pequena, eu tinha uma vida bem social. Solteiro, com 30 e poucos anos, morando sozinho e ganhando relartivamente bem, eu levava uma vida boa. Mas como no interior a fofoca corria solta, decidi que só faria putaria numa cidade vizinha, pra ninguém ficar sabendo. Sempre fui ativo e fazia muito mais a linha do sedutor, gostando de conquistar até os "heteros" pra socar gostoso. Nos outros contos do meu perfil eu conto um pouco das aventuras fodendo carar virgens de todos os tipos.
Mas foi há pouco tempo que aconteceu o inimaginável.
Era uma sexta-feira, e após às 18 horas ia acontecer uma confraternização na fazenda do Seu Beto, que ficava uns 10km do centro da cidade. Marquei de ir de carona com um colega da firma e lá fomos nós. Eu tava cansado, de uniforme ainda, e quando chegamos levei um susto, pq tinha bastante gente naquela casa grande e confortável. Seu Beto era um homem na faixa dos 60 anos, parrudo, peludo e queimado do sol do trabalho. Embora fazendeiro rico, ele mesmo botava a mão na massa e fazia muito do trabalho pesado da lavoura. A esposa era uma exibida, daquelas madame de interior. E eles tinham dois filhos, sendo uma médica na capital e o outro que tinha uns 25 anos e pelo jeito era um encostado que não fazia nada. Chamava Beto Jr. de estava lá também, só de papo com uma mulher da minha equipe chamada Jana. Xavecando sem parar.
O churras rolou regado a muita bebida, e eu olhando de canto pra Jana e vendo que ela tava bem desconfortável com a conversa. Resolvi agir e fui sentando junto com eles. Ele ficou incomodado, e quando a Jana saiu de perto, ele me perguntou se tinha alguma chance com ela... disse na lata que tava a fim de "socar naquela bucetinha".
- sem chance, irmão. Tu não faz o tipo dela, e desse jeito então é que não vai conseguir mesmo. - respondi bem seco, pra deixar ele constrangido mesmo.
Vi que o cara murchou na hora, e então voltei pra perto dos meus amigos.
Lá pelas tantas, o cara chegou puxar papo comigo, e eu fui ignorando. Ele começava a falar, eu saía de perto. Chegava de novo, eu saía. Quando deu duas da manhã, percebi que a Jana tinha sumido, e ele também. Comecei a andar pela casa meio escondido, e quando vi, num quarto de hóspedes pra fora da casa, ouvi a voz dela dizendo pra ele parar, que não tava a fim de nada, e ele insistindo. Fui pro lado de fora, peguei o celular e comecei a filmar. Ele puxava a mão dela pra calça dele, na altura do pau. Ela estava visivelmente incomodada com a situação. Voltei pra frente do quarto e meti o pé na porta, abri e vi que ele tava puxando a blusa dela pra cima. Catei o carinha pela gola e perguntei se ele tava querendo conversar de perto. Mandei a Jana sair do quarto e ir embora, e ela tava tremendo muito.
- Ow, tá empatando o que? - disse ele brabo por eu ter interrompido o momento.
- Ce tá louco, cara? tá pensando o que? Tá insistindo demais, vai pro teu quarto tomar um banho e dormir.
- Ih velho, você acha que manda em mim?
- Mando, playboyzinho de merda. Mando sim. Filmei tudo aqui, dá uma olhada... Nunca mais mexe com mulher que não tá a fim, senão vc vai se ver comigo.- eu disse.
Ele saiu do quarto rapidinho, e quando fui procurar minha carona pra ir embora antes que aquela festa desse merda, não encontrei meu amigo com quem fui de carona. Muita gente tinha ido embora.
Andei pela casa, e encontrei o Junior sozinho que tava bebendo num bar perto da piscina.
Cheguei por trás dele, dei um aperto no ombro dele e disse:
- tá vendo a cagada? agora você vai ter que me levar embora pq perdi a carona.
- kkkk não vou mesmo. você empatou minha foda.
- vai sim. Pega lá a chave do teu carro e vai me levar embora.
Achei que ele ia continuar recusando, mas sem muito discutir, pegou a chave do carro e disse 'vamos'.
No caminho, ele foi quieto, me olhando de canto de olho.
- Para nesse posto que vou comprar cigarro. - eu disse.
Sem retrucar ele parou. Fui pegar minha carteira e lembrei que tava dentro do carro do meu amigo que me deu carona.
- Me dá dinheiro que tô sem.
Sem nem responder, ele abriu a carteira, sacou 50,00 e me entregou na mão.
- Você sempre faz tudo que macho manda, playboyzinho?
Ele não fez nenhuma cara e não falou nenhuma palavra. Foi mudo o trajeto inteiro. Quando chegou na frente da minha casa, não sei por qual motivo comecei a achar excitante aquela situação. Quando fui sair do carro, derrubei meu casaco no chão, e disse pra ele:
- junte!
Ela soltou o cinto de segurança, saiu do carro e veio pegar.
- falou, não insista mais em fazer o que a pessoa não quer, tipo que você fez com a Jana, pq da próxima vez vai dar problema, entendeu?
Ele só balançou a cabeça afirmativamente. Ou aquele carinha tava com medo que eu falasse algo pra alguém ou tava curtindo meu tipo.
Eu ia entrar em casa, mas pensei... vou sacanear mais um pouco.
Abri casa, e gritei da varanda "entra".
O cara desceu do carro, e entrou.
- tira a bota pra não sujar aí, porra! - eu disse. Ele meio envergonhado se abaixou, tirou o sapato e colocou do lado da porta.
- agora abre a geladeira e pega uma cerveja que quero beber mais.
- você tá pensando que sou teu empregado, Lucas?
- Tô. A partir de hoje você é meu escravo kkkkk - respondi
Mais uma vez, sem resmungar, ele abriu a cerveja, me entregou na mão.
- pega um copo. E um pra vc também.
- Não quero, vou voltar embora, tá tarde.
- vai beber aqui comigo sim.
Ele bufou, pegou dois copos, serviu e tomou num gole só.
- Pronto, tô indo...
- Não vai embora não. Vai ficar aqui. E vai fazer uma massagem nos meus pés.
- kkkkk não vou mesmo.
- vai sim.
- sai fora, vou embora.
Leventei depressa e dei um tapão nas costas dele. Ele se assustou, me olhou rápido, e já baixou o olhar.
- Anda, tira minha meia e vem massagear meus pés - disse, deitando no sofá.
Ele tirou as meias, começou a pegar fazendo um pouco de cara de nojo.
- Ajoelha pra fazer direito, porra. E tira minha calça aí.
- Não vou, é muita humilhação.
- ah, você acha... quando tava forçando a Jana a fazer o que ela não queria, não achou humilhante playboyzinho?
Ele resmungava e começou a tirar minha calça. Deitado, de cueca, com o filho de um fazendeiro rico fazendo massagem no meu pé, comecei a ficar excitado.
Ele olhava de canto de olho percebendo o volume que tava se formando no meu pau.
- qual é Lucas, pq tá de pau duro cara? - disse ele desconfiado.
- só faz a massagem e cala a boca aí.
- até quando vou ficar fazendo isso?
- tá perguntando muito, Juninho. Se continuar questionando minhas ordens, vai ter problemas.
- mas...
Quando ele começou a falar, peguei o pé e enfiei na cara dele, passando a sola na boca dele.
Ele quis se esquivar, mas puxei ele pelo cabelo e fiz lamber meu dedão. Aquele cara tava realmente ficando constrangido. Assustado, ele disse que queria ir embora, mas eu gritei "fica quieto". Ele ajoelhou de volta. Eu fiquei em pé, botei o pau pra fora.
- não, você tá indo longe demais, eu sou espada - disse.
- xiu! fica quietinho. Hoje você vai saber como a Jana se sentiu. Quietinho.
Peguei meu pau que tava meia bomba, botei pra fora e dei uma surra de pau na cara dele.
Ele só fechou o olho e ficou imóvel. Com a mão, forcei a abertura da boca dele, e soquei o pau pra dentro.
Era nítido que aquele carinha nunca tinha feito aquilo, fazendo careta.
- só abre a boca. - eu disse.
E assim ele fez. Naquele momento percebi que ele estava entregue.
- Você vai beber minha porra hoje. Me chupa bem gostoso, seu viadinho de merda.
Fui socando até o talo, fazendo ele engasgar. Aquele moleque ali, todo bem cuidado, de joelho, sendo humilhado tava me dando um tesão enorme.
- você pode ir embora. mas tô te mandando ficar. - eu disse pra ver até onde ele ia.
Mas ele não foi. Ficou bem quietinho.
- posso botar meu pau pra fora também? - perguntou-me, e quando olhei ele tava realmente excitado.
- não, você não tem pau. tem uma bucetinha aí... - respondi.
Quando falei isso, vendo ele não ter nenhuma resistência, comecei a gozar. Ele quis ir pra trás, mas mandei beber toda minha gala. Escorreu um pouco, caiu no chão.
Mandei ele olhar pra mim e abrir a boca... vi que tinha realmente tomado minha porra.
- Lambe o chão agora, sua puta. Toma o leite do teu macho que você incompetente deixou cair.
Sem pestanejar ele abaixou, ficando de quatro e lambeu a porra do piso.
Levantei, fui no banheiro e voltei pra sala. Ele tava sentado, constrangido, mas ainda exibindo um volume no meio das pernas.
- Agora você vai embora bem quietinho. Vaza. - respondi.
- Mas...
- nada de mas. Escravo, puta, viadinho, não têm que questionar. Bora, vaza.
Vi o carinha entrando no carro e dobrando a esquina.
Só quando deitei pra dormir que comecei a pensar no que tinha feito. Me bateu um arrependimento e medo dele fazer alguma coisa.
Mas a segunda-feira chegou, fui pra firma. E quando entrei, o Seu Beto estava lá. Cumprimentei como se nada tivesse acontecido, até que ele veio falar comigo. Perguntou se no fim da tarde eu não podia dar um pulo na fazenda pra ver a plantação que tava com uma praga. Eu disse que sim, e ele disse que o Beto Junior vinha me buscar então.
Continua...