Junior, meu escravo - parte II - a viagem



Continuo o texto anterior, Junio, meu escravo parte I.

No fim da tarde, estava saindo do trabalho, e chegou a camionete do Beto Jr, filho do Seu Beto, cliente da empresa que eu trabalhava. Visivelmente contrariado, o rapaz quase não me olhou nos olhos. Entrei em silêncio, nem cumprimentei. Depois de uns 10 minutos na estrada de chão, ele me diz:
- só tô aqui pq o pai mandou te buscar.
- xiu, não fala nada. Não te mandei falar nada.
- cara, quem você pensa que é pra me mandar ficar quieto?
- eu? eu sou teu dono.
Ele resmungou alguma coisa mas não levou a fala adianta. O fato de eu poder fazer o que quisesse me deixava muito excitado. Chegamos na fazenda, Seu Beto era todo bonachão e já veio me dar boa tarde e mostrar a plantação que estava com um tipo de fungo. Observei atentamente tudo que ele falava, fiz minhas anotações e expliquei um tipo de produto que só tinha na capital, mas que demoraria pra chegar se fizéssemos o pedido.
- Então você pode ir buscar lá, Lucas? Eu pago a mais pra isso. Antes que eu perca todo esse lote da lavoura.
- Posso sim, Seu Beto. O senhor me acompanha amanhã até lá?
- Eu não posso, porque amanhã tem um fornecedor que vem pra cá... - respondeu-me. E olhou pra trás, em direção à casa, onde Junior estava sentado na varanda. - Mas o Junior pode ir junto. - completou.
- Ótimo, aí ele já faz os pagamentos todos lá.
Terminamos a conversa, e Seu Beto me disse pro Junior me levar pra casa.
- Pai, não pode pedir pro Zébio? - (zébio era um dos peões da fazenda)
- Não, filho. Leve você e aí já vão combinando sobre a ida pra Goiânia amanhã.
Sem entender nada, Junior entrou na camionete puto da cara e foi falando:
- O que ele quis dizer com ir pra goiânia amanhã? Eu não vou com você pra nenhum lug... - interrompi.
- Quatro horas da manhã você me busca na minha casa. Vai chegar pontualmente, e vem usando uma calcinha.
- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk nunca. Você é louco cara? Não vou te levar pra goiânia nunca.
Abri a mão e dei um tapa na cara dele, estalando os dedos.
- Filho da puta, você é completamente louco. Me deixa...
- Quatro horas da manhã tô te esperando aqui.
Cheguei em casa, desci do carro sem falar nada. Vi o carro esperar uns minutos e sair.
Acordei às três e meia, me arrumei, e já tava certo que ele não viria. Já tinha pensado nessa possibilidade e preparado meu carro pra ir sozinho. Pra minha surpresa, escutei um barulho na frente de casa, e eis que lá estava meu escravinho.
Entrei no carro e partimos para 4 longas horas de viagem, com destino a capital.
Pelo caminho, pouco falei. Junior foi dirigindo. Parecia tenso pra caralho. Mas nem dei bola.
Chegamos na loja que vendia o insumo, compramos e aproveitei pra passar numa outra loja pra ver outros produtos. Lá se ia mais de meio dia.
- Pare aqui. - disse apontando pra uma churrascaria no caminho.
- Eu não como carne - resmungou Junior.
- Você é uma piada, viadinho. Filho de fazendeiro que não come carne kkkk
Ele ficava muito brabo quando eu falava esse tipo de coisa, mas não deixava de seguir minhas ordens.
Almoçamos, mas ele só comeu uma salada e ficou me vendo comer churrasco.
- PRONTO? Ou vai querer mais alguma coisa? - perguntou-me
- Você não se preocupe, logo te dou a próxima ordem.
Saímos de goiânia perto das 14h00. E no caminho, ia parar ainda numa outra cidade que estava atendendo no trabalho também. Mas como o destino tem umas brincadeiras, de repente começou uma tempestade.
- Pare aqui - apontei pra um posto de gasolina.
- É melhor mesmo - ele concordou.
- Você não opina, só faz o que eu mando, entendeu?
- entendi. - disse sem nem querer mais retrucar.
- Desce do carro. - mandei
- Não vou, tá chovendo muito.
- Desce do carro, vai ali e pede um quarto nesse hotel fuleiro.
- O que você vai fazer? - perguntou Junior.
Fiz sinal de ficar quieto e ele saiu correndo pra dentro do hotel de beira de estrada que tinha junto com o posto.
Desci do carro também, e ele estava com a chave de um quarto na mão. Subimos uma escada suspeita e entramos no quarto.
- Porra, tá prevendo tempestade até amanhã- disse Junior olhando a previsão no celular.
- Sim, agora a gente vai dormir aqui e vai sair amanhã cedo. - respondi.
- Beleza, vou lá embaixo pegar outro quarto pra mim, aí dou uma descansada também.
- Tá brincando comigo, viadinho? Você vai dormir aqui, comigo. E eu vou fazer o que quiser com você.
Junior ficou nervoso e quis se afastar, mas eu fui mais rápido e segurei ele pela cintura. Ele dizia "pare, saia", mas eu sabia que ele tava só cumprindo papel de playboyzinho, filho de papai macho. Resolvi brincar um pouco mais. Puxei a calça dele pra baixo e adivinhem:::::::::
ele estava usando a calcinha que eu tinha mandado. Nunca vi ninguém com mais vergonha.
Sentei numa cadeira que tinha no quarto e disse pra ele:
- tira tua roupa.
- não cara, nem sei porque vim com isso... não vou fazer nada.
- vai sim. Tira a roupa que quero ver esse rabo de calcinha.
Junior era um cara bonito. Moreno do sol, com o corpo peludinho, não era sarado mas tinha um corpo definido. Ele foi lentamente tirando a camiseta, tirou o tênis, a meia, e por fim abaixou a calça.
- De onde conseguiu essa calcinha? - perguntei.
- da minha irmã. Mas nunca mais vou usar isso.
- Vai sim. Vai usarsempre que eu mandar. Porque eu sou teu dono. - respondi. - Agora rebola que eu quero ver.
- kkkk não vou mesmo.
Tirei minha cinta rapidamente e dei uma cintada naquela bunda durinha e gostosa na minha frente. Junior se assustou e olhou rapidamente pra mim. Mas sem discutir começou a rebolar timidamente.
Eu tava sentado, com o braço pra trás, assistindo aquele showzinho privé. Tirei a camisa, e puxei ele contra meu peito. Meio contrariado, ele começou a cheirar meu corpo.
- Agora lambe. - ordenei.
Com vergonha ele pos a lingua pra fora e começou a me lamber. Fui forçando a cabeça dele pra baixo e botei ele pra cheirar meu pau dentro da calça. Ele fechava os olhinhos e fazia como se tivesse contrariado, mas eu sabia que não.
- Abre minha calça e puxa meu pau pra fora.
Quando ele puxou meu pau, ele parecia fascinado, mas ao mesmo tempo assustado. Mandei que ele mamasse como um viadinho, e ele sem discutir começou um boquete gostoso. Passava a língua na minha pica, brincava com o furinho e engolia bastante. Mandei ele beijar meu pau
- Agora beija e diz que ama o pau do teu dono.
- Eu amo o pau do meu dono.
Lá fora escutavamos os trovões e naquele quartinho feio eu estava dominando o filho do meu cliente, fazendo ele de puta.
- você vai gozar na minha boca? - perguntou Junior.
- Vou, mas depois. Porque agora vou comer você.
- Não, por favor não, Lucas. Eu nunca dei.
- Ótimo, teu dono vai ser o primeiro. Deita de costas.
- Vai doer, não vou aguentar, teu pau é grande.
- Vai doer sim, mas você vai aguentar, porque eu sou teu dono, teu macho, e você é minha puta. Você vai me servir.
Empurrei Junior na cama, com a bunda virada pra cima. a visão era linda daquele carinha usando uma calcinha apertada. Empurrei a calcinha pro lado e comecei a observar aquele cuzinho apertadinho, virgem, peludinho. Ele foi se contorcendo e quando eu cheguei com a língua, ele deu um gemido de macho que vai levar vara. Dei um tapa na bunda e disse pra ele:
- Não geme assim. Você tem que gemer como putinha... geme mais fino.
Não demorou e ele começou a dar uns gemidos fininhos. Eu nem sabia que isso ia me dar tanto tesão.
Cuspi na ponta do pau, no cuzinho, e fui entrando pra dentro... Ele dizia que tava doendo, chorava, e eu só dizia xiu... relaxa.
Mas vi que realmente ele não tava conseguindo. Saí de cima, fui pro lado e disse pra ele ficar de boa, que embora fosse seu dono, não queria que sofresse...
Uns minutos de silêncio, e ele vira pra mim e diz:
- mas eu quero satisfazer meu dono. Vem, vou aguentar.
Aquilo foi uma surpresa pra mim. Comecei a beijá-lo e percebi que realmente nunca ninguém tinha feito aquilo com o carinha. Quando mais o beijei, mais molinho percebi ele ficando. O pau duro batendo na minha barriga mostrava que ele tava curtindo.
Virei ele de frango assado e fui entrando bem devagar. Ele gemia, reclamava de dor e se soltava.
Como ele era meu escravo, decidi socar fundo de uma vez. Junior me empurrou, chorou, gritou, mas eu não saí. Uns minutos pra frente, ele começou a se mexer, como quem quer sentir o pau do macho lá no fundo. E contraía o cuzinho, como se beijasse meu pau.
Passei a estocar fundo. Ele demonstrava um tesão que nunca ninguém tinha sentido. Mandei ele ficar de quatro e fui foder ele por trás com mais vontade.
Uns dez minutos depois, ele me pergunta:
- onde o meu dono pretende gozar?
- Vou gozar lá dentro, vou engravidar você sua puta. Tá gostoso, tá?
- uhum... ele respondeu. Com uma mão, resolvi fazer um agrado e fui pegar no pau dele. Mas pro meu espanto, ele tinha gozado sem nem se tocar.
Acelerei, meti mais fundo, e urrando meti gala naquele cuzinho virgem e gostoso.
Esperei um tempo dentro dele, tirei o pau de dentro e fui ver o estrago.
Junior caiu deitado, com a mão em cima daquele rabo gostoso.
Ficamos mudos por um tempo, até que caí no sono.
Acordei eram quase meia noite e sem cerimônia acendi a luz. Vi ele deitado encolhido na ponta da cama, coberto com o lençol. Fiquei pensando em mim coisas, e resolvi tomar um banho.

continua


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Comentários


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rotta10 Comentou em 12/11/2025

Maravilha uma delícia e espero a próxima parte

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passivo10 Comentou em 12/11/2025

Uau..que delicia!! Já deu vontade de rebolar pra um macho de calcinha enquanto ele dá uns tapas na minha bunda!! Se o Jr. já tá sendo um escravo assim logo na primeira vez, imagina em um ano,vai ser uma cadelinha bem das vagabundas, vai entrar pro time...tesão demais!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Junior, meu escravo - parte II - a viagem

Codigo do conto:
247005

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2025

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