A namoradinha e o caminhoneiro barba - 2 ate quando ela vai aguentar
Sofia estava assustada, como pode ter tido essa experiência com um cara que ate dois dias era um desconhecido, ela estava preocupada de seu namorado descobrir e estava mais preocupada de ter gostado tanto. Enquanto barba se masturbava na sua frente a boca de sofia salivava, sua buceta humidecia, seus dedos eram cada vez mais rápidos… e quando ele gozou, o cheiro de porra invadiu sua mente, com paulo, sofia n ligava muito pra isso, sempre usavam camisinha, entao a porra era só um suco branco dentro de um pedaço de plástico. Mas Sofia nunca tinha visto um pau cuspir tanto, imaginava oq um jato desse poderia fazer, no corpo seria como um banho branco, na boca a pessoa com certeza engasgaria, na buceta… ela gelou. Sofia ficou parada nua com os 2 dedo na boca, o gosto era forte, gorduroso e vulgar. Quando percebeu, balançou a cabeça em sinal de reprovação e foi vestir a roupa. Barba e Paulo estavam a esperando do lado de fora para poderem tomar o café da manhã, ela saiu, deu bom dia para Paulo e eles deram um selinho. Na mesa de café barba começou a falar. - na proxima parada vamos encontrar 2 conhecidos meus, amigos de estrada de confiança, provavelmente vao assustar em me ver namorando uma garota. Independente de qualquer coisa n podemos sair dos personagens. O casal concordou com a cabeça. Num geral os 3 conversavam bastante, apesar de Paulo sempre ser aquele que menos falava, em parte pela sua timidez em outra por Barba nunca dar muita moral pra oq ele falava. Se Paulo pouco falava, Sofia amava as conversas, com o caminhoneiro conversavam de tudo, amava as histórias dele, e ele se fingia de interessado nas dela. De fato estavam cada vez mais próximos tanto no sentido de “amigos” quanto fisicamente, sentavam mais próximos, ela encostava muito nos braços gigantes dele e Paulo embora incomodado lembrava do esporro que sua namorada tinha lhe dado. Caíram na estrada de novo, dentro do caminhão as vezes ambos dormiam no banco mesmo, os 2 n tinham muito oq fazer e Barba n costumava falar muito volante, entao restava ao casal dormir. Foi em uma das sonecas de Paulo que ele acordou com o caminhão parado, era hora do almoço, umas 13 hrs, ele estava sozinho no caminhão. Estranhou, procurou sofia na boleia, com medo de achar ela e barba dormindo dê conchinha de novo, mas pro seu alivio n estavam la. Olhou e viu q estavam em uma parada de caminhão com um pequeno restaurante a frente, do lado do caminhão de barba outros 2, um verde e amarelo e um preto e azul, foi em direção ao restaurante. Abriu a porta meio confuso e sonolento, chegou la e viu em uma mesa barba e outros 2 caras, um homem mais baixo que barba branco, careca e gordo, e um outro homem que parecia mais novo q barba, negro, com cabelo curto, esse n era magro, gordo ou forte um corpo normal. Sofia vinha em direção a mesa dos 3, nem reparava em Paulo, carregava um pudim de sobremesa, chegou, agradeceu o doce ao seu “amor” e deram um selinho, Paulo ja estava pálido, mas pra piorar sofia sentou no colo de barba. O mundo dele parou por um segundo, lembrava da história de manter os personagens, mas como pode isso era inacreditável, sua doce e jovem namorada no colo de um outro homem, muito mais velho que eles e que se conheciam a 2 dias. Paulo chegou em frente a mesa e sofia levantou dizendo. - gente esse é meu irmão Paulo, paulo esse é Guilherme ou bola e junior. Fez apontando para o gordo e o negro respectivamente. - Haha ele é realmente magrelo Barba. Disse bola - Deixa o menino bola, ele ja sofre demais tendo o barba de cunhado. “Sofro” pensou Paulo. Como os 4 ja tinham almoçado barba falou: - Magrelo, vê se almoça, não esquece do que te falei, vou ali com os caras conversar Os 3 sairam, mas sofia ficou, dizendo que ia esperar seu irmão. Os 3 viram a costas e Paulo fechou a cara, - Sofia, oq foi aquilo - Aquilo oq? (Ela respondeu) - O selinho, o sentar no colo, toda essa merda. - Ei, pera ai, esqueceu oq ele falou, o barba ta protegendo a gente, eu ja te disse pra voce parar com esse ciúme tambem. Oq tem demais sentar no colo dele, nao sentei no pau. Ela fechou a cara e continuou falando - E oq é um selinho, eu dou selinho nas minhas amigas, nao é um beijo, e vc precisa parar com isso. Nada é mais ridículo que insegurança, fora que pra esses caras eu sou a namorada novinha do barba, eu fiz oq precisa ser feito. O silencio reinou depois disso, paulo levantou de cabeça baixa e foi servir comida. Serviu seu almoço e almoçou calado, queria falar algo, se posicionar, mas n conseguiu… manteve calado. Assim q terminou o prato sofia falou. - outra coisa… o barba disse q é pra você dormir na boleia com o bola ou com juninho, para você ficar mais confortável, temos muitos dias de viagem ainda - Ma-ma-mas amor, quer dizer sofia, você vai ficar sozinha na boleia com ele ? - Eu sei da sua preocupação, mas a gente “namora” pra esse povo, como eu te disse. E nao me leve a mal (levou a mao ao rosto dele) que diferença faz vc la. A gente escolheu confiar no barba e vc precisa confiar em mim Paulo aceitou abaixando a cabeça. No fundo sofia achava estranho tudo aquilo, ela lembrava da manha, o pau dele a cutucando e sem saber ela colando e rebolando em torno do volume, depois a cena da punheta dele e o leite saindo, só de lembrar ela estremecia. Mas não tinha oq ser feito ela precisava dormir, só tinham uma cama e não possuíam dinheiro pra hotel ou outra passagem. Apos o almoço pegaram novamente a estrada, seriam 5 horas entre as br e a parada pra jantar, tomar banho e descansar. Conversaram os 3 normalmente, paulo ainda mais calado, pensava como ia ser a noite, ele ia deixar sua linda namoradinha dormir na boleia com seu “namorado” postiço enquanto ele também ia ter q ir pra outro caminhão dormir com caras que nunca tinham visto. Paulo tinha ido dormir na boleia, tinha descansado mal no banco do caminhão e precisava dormir. Enquanto ele dormia, sofia falava com barba - eu falei com ele bah, ele não gostou da ideia de dormir lá. - Que bosta de namorado esse seu viu Soso, eu estou cuidando de vocês . Esse magrelo nao confia em você ? Sofia ficou em silencio, ela n sabia se merecia confiança, lembrava de provar o leite assim q barba deu as costas, lembrou de toda a manha, do selinho… a mao gigante de barba repousava em sua coxa, era tao grande, ele tinha a dito q dirigiria melhor assim. Aproveitando o sono de paulo barba falou - queria te agradecer Soso - Agradecer - Pela manhã - Por nada. Sofia corou, abaixou a cabeça e encarou a mao em sua coxa - Faz muito tempo que eu nao me aliviava assim, na estrada é muito difícil perdi um casamento assim Ele disse apertando a perna dela, sofia deu um suspiro. - sabe soso, você é tao linda, te ver daquele jeito. Eu faria isso sempre - Obrigado bah. Riu sem graça Silencio constrangedor - voce também é bonito - Bondade sua meu anjo - Você é um coroa bonito, forte e grande. Fez o bíceps, tentando cortar o clima estranho - Grande haha. Barba deu uma gargalhada alta Sofia percebeu a maldade, corou e falou também em tom de brincadeira - nao era grande nesse sentido tonto. - Sei haha. Você nao achou nesse sentido ? Sofia corou novamente, mordeu o labio inferior, as lembranças ainda estavam frescas, ela olhou pra baixo meio em transe, seus olhos foram direto para cintura de barba, ela fez que sim com a cabeça, barba percebeu a encarada, viu o transe que ela estava, deu um sorriso de lado e começou ajeitar o membro, sua bermuda marcou seu pau, sofia encara mais ainda, de manha ela n gozará estava louca de tesao novamente, o volume crescia na bermuda de barba, seu pau endurecida - oq é grande? Paulo saiu da boleia sonolento Sofia voltou ao normal e de. Imediato inventou uma desculpa - o posto, o posto da parada Por sua sorte realmente o posto estava logo a frente. Barba parou o caminhão e os 3 desceram do caminhão. Os outros 2 caminhões chegaram logo atras - vamos jantar ou tomar banho primeiro? Perguntou sofia - jantar, banhar e dormir estou morto de cansado. respondeu bola Barba consentiu com a cabeça Assim foi feito na janta conversaram muito, sofia ja era intima de bola e de juninho, sabia que bola tinha uma ex esposa, que ele terminou o relacionamento por ter levado gaia, Juninho nunca fora casado, como dizia “ele gostava muito de mulher para ter só uma”, entre os 5 barba n conversava muito, era com um lobo alfa, falava o pontual e quando falava todos calavam, ninguém o zoava, mas ele pegava no pé de todos quando queria e ninguém falava um A. Depois da janta, chegou a hora de paulo decidir com quem ia dormir, bola falava muito por isso ja tinham conversado mais, então ele escolheu o gordo. Era hora do banho então. - quem vai primeiro. Perguntou Juninho - deixa o casal por ultimo que se eles forem gastar a agua gastam ate acabar. Disse bola pra junior e Paulo E se seguiu, primeiro bola, depois junior, Paulo foi na sequencia morrendo de medo de como seria os 2 lá, ele lembrava da ultima vez, da encarada que barba dava a sofia. Contudo quando sofia entrou primeiro ele se tranquilizou e foi pra area do estacionamento conversar. Sofia sempre fora muito limpa, gostava de andar cheirosa e sempre depilada, por isso sempre demorava no banho, dessa vez n foi diferente, barba esperava do lado de fora, ate que decidiu entrar - Soso me desculpe, mas a agua vai acabar lembra oq te falei Era um box simples e pequeno num banheiro apertado. Sofia estava com uma gilete se depilando. Barba ficou se deliciando com a imagem - Meu deus bah, desculpa, mas eu n acabei ainda Então sem cerimonia alguma barba tirou a roupa e falou, vou ter q entrar para ser mais rapido. Distraída quando assuntou barba estava dentro do box, era apertado entao eles quase se colavam, ele era mais alto q ela, e ela sentia o pau dele mole nas suas costas, ela gelou. - vou falta só lavar meu cabelo com condicionador. - Meu banho é rapido meu anjo, nao se preocupe. Sofia tentava n olhar, mas era mais forte que ela, era grande demais. Barba costuma a raspar seu membro, mas dessa vez estava um pouco alto. Barba percebeu que sofia olhava, via o tesao na cara dela, então ele pediu. - soso você podia depilar para mim, só passar o gilete rapidinho, pra gente não perder tempo Sofia queria isso, mas sera que precisaria tocalo, mas ela queria tanto… barba passou o sabão e ela foi. Pegou a gilete e começou, primeiro na parte de cima, passava devagar, n queria corta-lo, barba lavava o cabelo, fingia que n estava vendo tudo isso, sofia sentia seu corpo esquentando, lembrava da manhã, do gosto do leite dele, do seu pau duro. Tinha terminado a parte de cima faltava as laterais e aquele imenso saco, começou a tentar a laterais estav difícil ela olhou pra barba. - ajoelha. - Oq bah, respondeu assustada mordendo o labio de baixo - Ajoelha. Vai ficar mais fácil Ele tinha dito tao firme, ninguém falava assim com ela, ela sentiu humedecer, e fez calada ajoelhou, pensava “oq eu estou fazendo” mas queria fazer. Nessa hora ajoelhada ela via o pau de barba na sua cara, frente a frente seu corpo esquentava mais. - Barba vc pode segurar ele pro lado pra eu raspar ? Perguntou olhando para cima - Não, soso. Você vai fazer Ela estava derretendo, foi com a mao, estava segurando aquele pau imenso, sentia o calor dele e sentia bucetinha piscar. Colocou ele primeiro pra um lado, sentia o pau dele crescer, endurecer, depois pro outro, seu pau era muito maior q sua mão. Terminou as laterais, soltou o pau ja tao duro ele apontava pra frente para sua cara, Sofia morria de tesao, o pau de barba começava a babar, a vontade dela era abocanhá-lo, mas ela precisava se controlar. Faltava o saco, sofia segurou pra cima, e começou as bolas eram imensas, justificava todo leite que cuspiram. Sofia olhava para cima, distraída , encantada, aquele membro na sua mão, ela via que iria pingar, sem perceber deu uma apertada, a baba caiu logo no seu peito direito. A buceta dela estava tao quente, ela queria se tocar ali mesmo, ate q distraída fez um corte - AH soso O corte começava a sangrar, sofia desesperou, barba fazia uma cena - eu detesto sangue, n gosto nem de ver Ela n sabia oq fazer, tinha q ser rápido, “quando se corta um dedo, por instinto se leva a boca” com o corpo quente não pensou duas vezes e fez. La estava Sofia com abocanhada no saco. - está melhorando Sofia tinha soltando o pau, barba assumiu o comando em uma leve punheta. Que cena, a garota de cabelo cor de mel, corpo escultural ajoelhada diante de bruto. O corpo dela pedia sexo, imediatamente ela levou uma mao ao seio comecou a se dedilhar com a outra, sera q finalmente ia gozar, estava louca por isso, precisava disso ate que agua acabou. Ela n acreditava nisso queria continuar, será que continuava, precisava disso. Mas barba era sadico, ele ja tinha lido a situação. Afastou, ela se levantou bufafava, seu corpo gritava tesão, ele segurou ela pelos braços colou seus corpos e deu um beijo, vulgar, uma mao dele segurava seus cabelos o outro apertava sua bunda abrindo sua bucetinha. Terminam o beijo sofia estava descabelada ele deu um tapa forte na sua bunda, virou as costas e deixou ela la., bufando
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