Um tabu quebrado pra mim




Meu nome é Marcelo, tenho 50 anos, e há algo sobre mim que muita gente talvez note primeiro, mas que eu aprendi a aceitar e até transformar em prazer: meu pênis é pequeno. Exageradamente pequeno, para ser sincero. Mas isso nunca me incomodou de verdade; na verdade, aprendi a lidar com isso de um jeito que poucas pessoas entenderiam.

Sempre tive fascínio por situações em que meu corpo se tornava um objeto de atenção, de curiosidade e até de humilhação. E não falo de qualquer humilhação, mas daquela que vem de mulheres, na frente de outras mulheres, de forma intensa, quase ritual. Há algo excitante na vulnerabilidade absoluta, no saber que estou sendo julgado pelo que tenho, ou melhor, pelo que não tenho.

Quando encontro mulheres confiantes, especialmente aquelas que gostam de discutir abertamente sobre sexualidade, rapidamente percebo que podemos entrar em um jogo delicioso. Elas falam sobre homens com pênis pequenos, riem, fazem comparações, gesticulam, e eu fico ali, completamente nu na frente delas, participando do espetáculo. O que poderia ser constrangedor para muitos é para mim uma fonte de prazer intenso. Sinto-me exposto, mas de uma forma que me desperta, que me faz vibrar.

O fetiche não é apenas físico. É também psicológico: ser humilhado, sentir o poder feminino, ouvir comentários sarcásticos ou provocativos, sentir olhares curiosos, até algumas risadas debochadas. A presença de outras mulheres aumenta o efeito — elas observam, comentam, às vezes participam, e isso transforma minha sensação de inadequação em uma excitação quase hipnótica.

Não é sobre vergonha, é sobre entrega. Entregar meu corpo, meus limites, minha anatomia a essas mulheres, e descobrir que posso sentir prazer profundo mesmo sendo considerado “inadequado” segundo padrões comuns. É uma mistura de exposição, submissão e sensualidade que me preenche completamente.

No fim, o que comecei aceitando como uma limitação se tornou meu ponto de maior prazer. Ser julgado, exposto, humilhado — isso é o que me excita. E quanto mais natural eu me mostro, mais as mulheres se soltam, mais o jogo se intensifica, e mais eu me entrego, satisfeito, nu, vulnerável… e absolutamente realizado.

Um dia desses fui convidado para ir e uma pequena reunião entre amigas, um grupo de mulheres extrovertidas, curiosas e muito confiantes. Assim que cheguei a anfitria tirou toda a minha roupa, me deixando peladinho. Isso não me incomodava; pelo contrário, já me excitava só de pensar no que viria a seguir.

Quando me despedi das minhas roupas, ficando completamente nu, senti os olhares se fixarem em mim. Algumas delas riram baixinho, outras trocaram comentários curiosos sobre tamanhos, e uma delas, com um sorriso provocador, disse: “Gente, ele é mesmo minúsculo… olha só!”. Meu coração disparou e meu corpo respondeu imediatamente, apesar da vergonha superficial — na verdade, era excitação pura.

Elas começaram a discutir abertamente sobre pênis pequenos, comparando, gesticulando, até fazendo brincadeiras leves, mas sempre com aquele toque de provocação que me deixava vulnerável e tenso. Cada palavra, cada risada direcionada a mim aumentava meu prazer. Fiquei ali, imóvel por alguns segundos, completamente entregue à situação, enquanto elas continuavam: “É tão pequeno que mal dá pra ver! Mas olha ele, todo confiante… adoro isso!”.

Uma delas se aproximou, olhou meu pênis de perto e disse em tom divertido: “Você gosta que a gente te veja assim, né? Todo exposto, pequeno… humilhado”. Eu apenas assenti, sem conseguir falar, sentindo meu corpo vibrar. Outra mulher acrescentou: “Ele adora mesmo, dá pra ver no olhar dele. Isso é tão excitante!”.

O grupo começou a cercar-me, provocando, rindo, fazendo comentários ainda mais ousados sobre minha anatomia. Uma delas chegou a encostar delicadamente a mão sobre minha coxa, só para me lembrar de que eu estava ali, completamente exposto, e que meu prazer dependia totalmente da permissão delas. Cada toque, cada palavra humilhante, me fazia perder o controle. Minha excitação crescia de forma avassaladora; quanto mais elas riam, mais meu corpo reagia.

O ponto alto foi quando decidiram organizar um pequeno “jogo”: elas me fizeram ficar ajoelhado no centro da sala, enquanto cada uma falava o que queria sobre meu corpo, meu pênis e minha submissão. Eu as ouvia, completamente nu, sentindo-me vulnerável e, ao mesmo tempo, intensamente excitado. Algumas até se aproximaram para tocar e explorar meu corpo, sempre com aquele tom de autoridade que me deixava totalmente entregue.

No final, estava lá, nu, tremendo, com a respiração ofegante, completamente satisfeito. Elas riram, brincaram e elogiaram minha entrega, e eu percebi que meu fetiche — ser humilhado, exposto, julgado por mulheres, na frente de outras mulheres — não era apenas prazeroso, era essencial para quem eu sou.
Ser pequeno, nu, vulnerável e completamente submisso se tornou minha maior fonte de excitação. Cada risada, cada provocação, cada olhar curioso me fazia sentir vivo, intenso e, paradoxalmente, poderoso no controle delas — porque meu prazer dependia totalmente da vontade delas.
Exibo meu pintinho na primeira foto com maior orgulho...bjos

Foto 1 do Conto erotico: Um tabu quebrado pra mim

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Comentários


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aldolo Comentou em 09/09/2025

Eu tenho esse mesmo problema, pintinho minúsculo, tbm gosto de ser humilhado, sinto prazer com isso. Mas acho que o meu é menor ainda, kkkk




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Ficha do conto

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pirokinha

Nome do conto:
Um tabu quebrado pra mim

Codigo do conto:
242031

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
09/09/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
3