O primeiro chifre do papai

5pbamce3O regresso de viagem marca uma nova fase. A cumplicidade construída durante os dias fora consolida-se no quotidiano. Passamos a viver como marido e mulher, partilhando rotinas e responsabilidades. A harmonia do lar reflete a união fortalecida pelas experiências vividas em conjunto, estabelecendo uma base sólida para o futuro.
Usar a aliança da minha querida mãe é como manter seu amor sempre perto. Ela foi meu porto seguro, minha confidente. Sinto que estávamos unidos por um laço tão forte quanto um casamento. Cada vez que olho para o anel, lembro do seu sorriso e carinho. É uma forma de honrar sua memória e sentir que ela ainda caminha ao meu lado.Usar a aliança da minha querida mãe é como manter seu amor sempre perto. Ela foi meu porto seguro, minha confidente. Sinto que estávamos unidos por um laço tão forte quanto um casamento. Cada vez que olho para o anel, lembro do seu sorriso e carinho. É uma forma de honrar sua memória e sentir que ela ainda caminha ao meu lado.
É natural que fofocas e comentários maliciosos sobre nós tenham ocorrido. Em qualquer grupo ou ambiente, rumores surgem. A melhor postura é manter a serenidade e não alimentar especulações. A verdade sempre se estabelece com o tempo.
Casar é muito mais que trocar um par de alianças. Casar é um compromisso de viver uma vida a dois.
Ele tem muito medo de me perder para alguém mais jovem, e às vezes fica inseguro quando eu saio com os meus amigos da minha idade. Ele não gosta que eu use roupas muito
curtas decotadas, e fica chateado quando algum homem me olha na rua kkk
Uma vez estava no sítio de os amigos dele apartamento sabe
pareceu não se importar com o fato de a filha ser a única mulher ali, afinal ela estava curtindo tanto o ambiente, e também seus colegas eram tão carinhosos com ela.
Coloquei o biquíni novo e fui direto para a piscina. A água estava perfeita! Só notei depois que os amigos dele não tiravam os olhos de mim. Uns disfarçavam, outros nem se davam ao trabalho. Até ele ficou sem graça. Mas eu, super à vontade, só aproveitei o momento. Afinal, quem manda estar com um visual tão incrível, né?
Um em especial não parava de me olhar. Ele era amigo do meu pai, tinha o dobro da minha idade, era casado e parecia estar 9completamente tarado de vontade de comer a filhinha gostosa do amigo dele. Eu bebia uma taça de vinho, trocava olhares e dava um sorrisinho de sonsa pro amigo tarado do papai.
Com uma tacinha de vinho na mão, o safado deu um risinho, um gole demorado e respondi que já tinha idade pra fazer muito mais coisa que ele nem imaginava. O sorrisinho de putinha sonsa e carinha de safada, deixaram o "tio" completamente sem palavras e olhar de tarado pensativo.
Eu não consegui me controlar, eu queria provocar aquele coroa safado. E sai na frente dele rebolando a bunda de um lado pro outro. Falei pra ele me Mostrar onde tinha mais vinho.
E eu lá, rebolando por 30 segundos sabendo que um coroa comedor de ninfetas não tirava o olho do meu rabo... POC POC POC POC.
Pegamos mais vinho na entrada da cozinha, e aproveitamos pra sair e dar uma volta pelos corredores que davam até os banheiros. Eu virava a tacinha, bebendo e olhando pro Tio.
Meu pai na festa, a esposa dele na festa. E nada disso impediu dele me encostar contra a parede, me segurar e me dar um beijo. Assim, do nada. Sem falar nada. Eu retribuí o beijo e fui ficando molinha na mão dele.
Ele passava os braços em volta da minha cintura e apertava a minha bunda com vontade. De encher a mão apertando de mãos espalmadas e dedos grossos. Matando a vontade de sentir o macio do rabo enorme da filha cavala do amigo dele.
A gente não podia ficar ali, porque alguém podia nos ver. Eu nem sabia mais o que tava fazendo, eu nem pensava mais. Ele foi me puxando pelo braço e apertando a minha bunda pelo caminho, até que quando me dei conta, a gente tava dentro de um banheiro. A porta fechada, descabelada, respiração ofegante e um coroa amigo do meu pai querendo me comer.
A gente se beijava, se apertava, se encarava com olhar de tesão. Os meus peitos pra fora do decote, a minha calcinha toda torta, puxada pro lado e a mão dele alisando os lábios da minha xotinha de ninfeta. eu esticou a mãozinha pra sentir e apertar o volume duro e grosso na calça dele.
Ele me girou de frente pra pia. Com os cotovelos apoiados na pia, a minha cara de frente pra um espelho e um tarado me agarrando por trás
Mais do que isso, eu pedia rola, eu pedia pica...

- Eu quero picaaannn... Quero PICA!!!

Ele me deu um tapa estalado na bunda como resposta, e foi encaixando a piroca na minha bucetinha apertada. O caralho grosso empurrando fazendo pressão.
- Me fóóóde gostosooonnn... Me fode com forçaaannn!!!!

Eu gritava desbocada, aguentando as pirocadas por trás. Ele me segurava firme no ombro, fazendo apoio pra empurrar piroca na filhinha do amigo dele. Eu me empinava toda, rebolando na vara, com carinha de patricinha comportada. A novinha cavala senta na pica do coroa casado.
Foram 5 minutos de rola com vontade. Com força, com fome, com tesão. Socando gostoso e me dando tapas estalados na bunda. De cara pro espelho, vendo a cara do tarado atrás de mim.
Os peitos sendo colocados pra dentro, o fio dental sendo enterrado na minha bunda, os óculos escuros escondendo a minha vergonha na cara e o sorrisinho de piranha que tinha acabado de levar pica no meio da festa.
Bom se o papai quiser continuar casado comigo Vai ter que ser Corno de vez em quando kkkk