O clima estava quente, o som alto. Foi quando notamos o drama: o gelo tinha acabado e as bebidas estavam mornas. Sem pensar duas vezes, elas se ofereceram para ir ao mercado no carro da Renata.
Como eu estava com a chave, entrei rapidinho para pegar um carregador de celular enquanto elas estavam fora.
Abri a porta e a casa estava silenciosa, um contraste total com o agito da área da piscina nos fundos. Mas eu não estava sozinha. Logo no primeiro segundo, senti. Aquele frio na nuca, a sensação de ser observada. Era uma coisa que eu já tinha notado outras vezes naquela casa. De relance, eu sempre via o pai delas, o Sr. Roberto, parado na janela do escritório dele, que dava para o jardim, ou sumindo rapidinho de um cômodo quando a gente entrava. Ele nunca fazia nada, nunca dizia nada de errado, mas ficava... espiando. Era estranho.
Eu gostava de ser desejada, naquele dia enquanto ele me olhava fingi que não tinha notado e comecei a tirar a roupa no banheiro de fora com a porta aberta, fiquei completamente nua antes de vestir o biquíni.
E lá estava ele. Na sala, fingindo ler um jornal, mas eu sabia. Ele tinha me visto entrar.
— Boa tarde, moça. A festa já está por aqui?.
— Boa tarde, senhor! Não, não. Só vim buscar um carregador — expliquei, me apressando em direção à tomada. Quanto menos tempo ali, melhor.
Ele assentiu e se levantou.
Ele passou por mim para chegar à lavanderia. O corredor era estreito, e ao me encolher para deixá-lo passar, ele esbarrou levemente em mim. Senti o casaco áspero e percebi que ele estava de pau duro.
— As amigas das minhas filhas estão cada vez mais gostosas — ele comentou, e eu tive a nítida impressão de que ele não tentou evitar o esbarrão.
- Você é a mais safada de todas e ordenou - fique de joelhos. Ele colocou o pau para fora da roupa e eu comecei a chupar o seu pênis duro, em dado momento ele segurou o meu cabelo e forçou todo o pau na minha garganta, quando ele tirou da minha boca fiquei recuperado o fôlego enquanto sentia os jatos forte em todo o meu rosto.
Sorri, sem graça, querendo só sair dali.
Ele ficou me observando enquanto eu pegava o carregador e me limpava com a toalha. Saí correndo de volta para o agito, sentindo o olhar dele na minha costa até a porta se fechar.
Algumas músicas depois, Paula e Renata finalmente apareceram. Foi quando a Renata parou de repente, olhando fixamente para o meu pescoço.
— Carla, que isso? — ela disse, franzindo a testa. — Você já tomou tanto sol assim? Está toda marcada!
— O quê? — Levei a mão ao pescoço, sem entender.
A Paula se aproximou e seu rosto sério se transformou em uma gargalhada maliciosa. — Ai, meu Deus, Carla! Isso aí é gozo. Papai pegou você, né?
Ela piscou, e as duas começaram a rir.
Foi então que caiu a ficha!
— É, ele mesmo — eu disse, tentando parecer despreocupada. — Esbarrou sem querer na parede e me pintou de presente.
Minhas amigas dobraram de rir, e em segundos a história já tinha se espalhado pela festa. “Carla foi marcar território na casa do sogro!”, alguém gritou.
Eu ria junto, mas por dentro, um frio percorria minha espinha. Eu tinha certeza agora. O Sr. Roberto não só espiava. Ele tinha deixado a sua marca. E, pelo jeito, só eu tinha notado o verdadeiro significado daquela mancha branca no meu pescoço.
Bem que vc poderia ser amiga da minha filhinha
Maravilhosa
Nossa que delicia de conto, que sortudo hein? Justo uma novinha cheia de tesao. Votado e aprovado