O filho de uma amiga gozou dentro de mim



Lembro do começo do meu casamento, eu e meu marido no começo da nossa vida juntos: os dois trabalhando, o dinheiro curto e toda uma carreira pela frente.

Meus dias eram controlados pela folhinha, o que se estendia ao sexo. Uma gravidez estava fora de questão. E é claro que apesar de todo o meu cuidado, não demorou muito e logo meu filho já estava dando seus primeiros chutes na minha barriga.

E agora, vinte anos depois, minha vida estava de novo sendo regida pela folhinha. E novamente meu filho era o que me movia, dessa vez não tentando evitá-lo, mas esperando ansiosa pela sua chegada.

Primeiro, na Páscoa, ele veio pra um fim de semana e eu tinha que aproveitar cada momento furtivo. Por mais que me apavorasse meu marido nos pegar em flagrante, não conseguia evitar o tesão que me invadia.

E isso aconteceu muito. Num instante, estava na cozinha quando meu filho me abraçava por trás, e logo eu sentia sua língua em busca da minha, me chupando o pescoço. Sabia que tinha que me conter, mas era uma delícia sentir o seu pau duro roçar na minha bunda.

E à noite, enquanto meu marido dormia, eu me esgueirava até o quarto ao lado, pra me meter na cama do meu filho. Esses momentos furtivos me deixavam molhada de excitação, especialmente pelo risco de sermos descobertos.

Pouco depois, quando veio passar com a gente o Dia das Mães, ele me trouxe de presente a coisa mais trivial possível, que qualquer filho dá de presente pra sua mãe: ele me deu alguma coisa pra cozinha, um conjunto de alguma coisa que eu guardei no armário e logo esqueci, de tão desapontada.

Mas no meio da noite, quando fui pro seu quarto, ele tirou de baixo do lençol aquilo que tinha esperado pra me dar de presente: uma cinta-liga. Eu ainda segurava aquilo, sem acreditar que era mesmo um presente de Dia das Mães, dado pelo meu filho.

— Queria muito te ver usando isso! — ele dizia baixinho.

— Acho que por enquanto não dá. Mas uma hora dessas eu te faço uma surpresa — eu subia em cima dele.

Eu puxava de lado a calcinha e ia me ajeitando sobre o seu pau, me deixando penetrar. E enquanto meu filho me fodia, eu tentava me conter pra não fazer nenhum barulho. Imagino o pai dele abrindo a porta naquele instante e nos pegando no ato. Mas confesso que, apesar do medo, isso só me deixava ainda mais excitada.

Não sei se por um sentimento de culpa, ou talvez o tesão ainda à flor da pele, mas de repente minha vida sexual com meu marido estava mais ativa que nunca.

Sempre que meu filho estava ausente, minha libido parecia meio descontrolada. E, fora os momentos de auto excitação, com meu consolo, sempre que podia, eu montava no meu marido e lhe dava algum trabalho, até me saciar, cavalgando o seu pau.

E não apenas na nossa cama. Depois de mantê-lo acordado boa parte da noite, eu ainda queria um pouco mais, fosse no banheiro, debaixo do chuveiro, no sofá, no meio da tarde, na cozinha. E até mesmo uma vez o arrastei pro quarto do nosso filho, fazendo ele me foder na mesma cama onde o traía.

É claro que enquanto meu marido estava todo dentro de mim, me penetrando ofegante, eu só conseguia pensar no meu filho. Podia sentir o seu cheiro nos lençóis e no seu travesseiro, onde afundava a cara, sendo fodida de quatro.

Quase podia senti-lo me tocar, o jeito como se deliciava em me chupar, sem pressa. Era estranho perceber que mesmo enquanto meu marido me fodia eu o estava traindo com nosso filho. Mas a verdade é que naquele momento, sentia que o meu prazer era estar nos braços de um garoto, e ter o seu pau dentro de mim.

Ele só voltaria nas férias do meio do ano, e eu já estava ansiosa, me masturbando freneticamente com a sua imagem na cabeça. E agora, aquele garoto que tinha saído de mim, mais que tudo, eu o queria de volta nas minhas entranhas.

A única pessoa que sabia do meu segredo era a minha amiga escritora de contos eróticos. Graças a ela, encontrei uma nova coragem pra fazer algo que nunca pensei que se quer passaria pela minha cabeça. E acho que devo tudo isso a ela.

Talvez eu devesse parar de ler as histórias dela, pois cada vez mais eu queira mais. Queria experimentar de tudo o que eu nunca conheci. Coisas que de repente saltavam da minha imaginação, e eu sentia em meu corpo a urgência do prazer.

Ela me contou como tudo começou. Um belo dia, seu espírito aventureiro a levou a passar uns dias acampando com o filho. O primeiro dia tudo correu bem, mas logo as coisas entre os dois foram ficando mais intensas, passando tanto tempo juntos, a sós, e dormindo juntos numa barraca no meio do mato.

No terceiro dia, depois de tomar coragem de tomar banho nua com o filho num rio, ela já estava obcecada por ele. E naquela mesma noite, ao acordar com o barulho do filho se masturbando em seu saco de dormir, ela não resistiu a ver mais uma vez o seu pau. E depois de uma sessão de masturbação juntos, os dois de repente estavam fazendo isso um pelo outro.

É claro que tocar no sexo do filho foi apenas o primeiro passo pra um irresistível desejo de prová-lo. E pela primeira vez ela chupou seu filho, e provou a sua porra, quando ele gozou na sua boca.

Os três dias finais, os dois passaram na barraca, descobrindo o corpo um do outro e os prazeres do sexo incestuoso. Eles fizeram amor de todas as formas possíveis, e, sem camisinha e permitido que o filho gozasse dentro dela todas as vezes, algo lhe dizia que acabaria engravidando dele. Mas felizmente isso não aconteceu, o que não diminuiu o tesão de continuarem o que começou por acidente.

Ela sentia que havia tido a oportunidade de ensinar e compartilhar uma riqueza de informações com o filho, de se tornar mais íntima dele, além de desfrutar de uma paixão desenfreada com um garoto cheio de energia.

Mas isso ele realmente não era mais. Aquele garoto havia se tornado um belo jovem, com seu corpo de músculos bem distribuídos em seus 1,80. Sua barba havia engrossado, embora raramente a deixasse mais longa do que uma barba por fazer.

Lembro de uma vez em que estava conversando com ela num chat ao vivo e ele apareceu no vídeo.

— Quer ver uma coisa? — ela me sorriu e, sem nenhum aviso, puxou o pau dele pra fora.

Depois de bater uma punheta no filho por alguns minutos, ele já estava de pau duro. E no instante seguinte ela o abocanhou e já estava chupando, ao mesmo tempo em que acariciava suas bolas.

Não demorou muito e o que o vídeo mostrava era o filho segurando a mãe pelo cabelo e fodendo a sua boca. Ela engolia tudinho até a base e eu não acreditava como ela conseguia, mas aquilo me enchia de um enorme tesão.

Mas nada poderia ter me preparado para o desfecho da cena, quando ele gemeu e começou a gozar, enchendo a sua boca de porra, enquanto ela engolia tudo. Ao final, ela sorriu pra câmera, ainda com porra lhe escorrendo pelo canto da boca. Os dois se beijaram e ela se despediu, me enchendo de inveja, enquanto me acabava na siririca.

Naquela manhã, depois de me masturbar pela segunda vez, resolvi ligar pra minha amiga. Não pretendia mais do que partilhar com ela a minha ansiedade pela falta do meu filho. Mas ela me surpreendeu, me dizendo que se quisesse, podia lhe fazer uma visita para lhe contar tudo pessoalmente.

Quando cheguei, trocando um beijo no rosto e conversando com ela sobre amenidades, ali no sofá, nem me ocorria que aquela não seria uma visita como outra qualquer. Mas tudo mudou quando o filho dela apareceu, vindo se juntar a nós.

Não consigo descrever a mistura completa de emoções que tomou conta do meu corpo diante do seu filho. Mas uma forte excitação de repente me dominava, enquanto sentia aquele formigamento inconfundível. Meu vestido de verão mal escondia que minha calcinha e minha buceta estavam molhadas, ali sentada no sofá.

Você já viu uma brasa brilhante e pulsante? Uma lufada de vento pode acendê-la e queimar uma floresta. Esse era o meu estado de excitação, que eu tentava esconder. Bastava uma brisa: ele só precisaria roçar a ponta do dedo no meu grelo, e isso teria me desencadeado um orgasmo.

Minha mente gritava: "O que estou fazendo?" Mas assim que sua mãe me sorriu, vendo o meu estado, e disse que queria me mostrar uma coisa, eu quase tive um troço. Ela fez o filho se levantar e baixou a sua bermuda até os joelhos, fazendo seu pau saltar pra fora! E meu coração disparou.

Ela bateu uma punheta nele, deixando ainda mais duro seu pau, em seguida abriu bem a boca e começou a chupá-lo, bem na minha frente, me deixando com água na boca. E, me olhando de lado e vendo a minha aflição, ela me ofereceu pra que também fizesse o mesmo.

O cheiro que exalava da sua masculinidade por um instante enviou um sinal direto para o meu cérebro, e tudo o que eu queria era prová-lo de uma vez. Com minhas mãos trêmulas, eu toquei nele e o segurei. E então comecei a masturbá-lo, sem ter coragem de mais nada além disso.

— Eu sei que tá morrendo de vontade! — ela me cochichou. — Vai em frente, faz o que você tá morrendo de vontade de fazer!

Não imaginava que uma mãe pudesse partilhar o filho daquele jeito, e nem sei qual seria a minha reação se estivesse ali com o meu. Mas não resisti a tocá-lo, sentindo pulsar na minha mão enquanto o masturbava.

E, mais do que tudo, eu estava morrendo de vontade de prová-lo. Ainda que me sentisse traindo meu filho, ali segurando o pau de outro, mas a vontade era maior. Quem sabe da próxima eu o compensasse, deixando que ele provasse outra buceta. Mas no momento eu só queria chupar aquele garoto e senti-lo até no fundo da garganta.

Enquanto ele metia na minha boca, literalmente me fodendo, eu só queria que ele continuasse, com as mãos nas suas coxas. Estava mais do que ansiosa pra que ele gozasse de uma vez, e poder experimentar a sua porra. Mas acho que pra isso teríamos tempo de sobra.

— Por que não fica mais à vontade? — ela me sugeriu, e, me surpreendendo de novo, começou a se despir.

Agora eu entendi pra que estávamos ali, e entrei no espírito da coisa. Levando as mãos às costas, eu soltei o vestido, que me caiu pelos ombros, ainda meio hesitante em me despir. Mas bastava olhar aquele garoto ali de pau de fora pra me encher de um tesão incontrolável.

E quando ele me estendeu a mão e me fez levantar, eu não pude recusar. Ainda meio trêmula, eu me levantei e meu vestido finalmente deslizou pelo meu corpo, caindo aos meus pés.

Ele estendeu a mão por trás de mim, sem tirar os olhos do meu corpo, e abriu meu sutiã. Na mesma hora eu ofeguei de prazer quando meus seios se soltaram. Gentilmente, ele me tocou e apertou meus mamilos endurecidos.

E aquilo foi o bastante pra me fazer estremecer com um orgasmo, exatamente como eu sabia que aconteceria. Mas consegui conter o gemido que começou a me subir pela garganta. Eu me sentia mais do que nua, com meus seios a lhe encher os olhos, feito um garoto que via pela primeira vez os peitos de uma mulher.

Ele então se antecipou e se abaixou à minha frente, puxando a minha calcinha. Então, descendo lentamente, um fio de prateado, como óleo de bebê, pingou da minha buceta encharcada. Ele puxou a calcinha até os meus pés e eu a tirei, ficando completamente nua diante dele.

— Você é muito gostosa! — ele me sorriu, diante da minha nudez.

Suas palavras me fizeram baixar os olhos em direção ao seu pau. Uma pequena mancha úmida havia se formado onde a cabeça se projetava e percebi, com um sobressalto, que se tratava de umas gotas de pré-sêmen.

Nem imaginava que a mera visão do corpo de uma mulher da minha idade pudesse deixá-lo assim tão excitado, mas ele estava. E não escondia isso ao me tocar enquanto me admirava. Saber disso me eletrizou como se eu tivesse apertado um interruptor, e tive que desviar o olhar.

Mas não resisti diante do seu pau duro, apontando pra cima. E quando ele sentou de volta no sofá, me conduzindo pro seu colo, eu me sentei cuidadosamente sobre ele. E era tão quente e macio ao toque o seu pau! Comecei a tatear até segurar e masturbá-lo, com aquela ansiedade de enfiá-lo de vez na minha buceta.

— Ainda não — ele me deteve e foi ele mesmo guiando seu pau até a entradinha do meu cu.

De tão molhada que eu estava, imaginava que ele quisesse a minha buceta. Mas, em vez disso, ele deslizou o pau pela fenda da minha bunda, apenas pincelando e me provocando, pairando sobre o abismo do orgasmo.

Eu me sentia tonta. Mal podia acreditar que aquele garoto não mais velho que meu filho queria de cara comer o meu cu. Mas ele premeditava o que desejava fazer tão delicadamente, que eu ficava toda mole sobre o seu colo.

— Você cheira a céu! — ele sussurrou no meu ouvido, depois de me cheirar atrás da orelha, me deixando ainda mais excitada.

Saber que um garoto me desejava, dizendo que eu cheirava bem, era algo novo pra mim. E isso só me deixava ainda mais molhada entre as pernas.

— E você parece um pedacinho do inferno, seu garoto safado! — eu disse, me sentindo corar por completo.

Na mesma hora, eu virei o rosto e procurei o seu olhar, e ao cruzar com ele, sentindo sua mão me percorrer, eu não resisti e o beijei, como uma menina a um garoto mais velho — ainda que ele não tivesse nem metade da minha idade.

Seu hálito quente me fez estremecer. E enquanto me apalpava o seio, eu senti a sua língua no meu pescoço, até me invadir a boca. Pra um garoto da sua idade, ele beijava muito bem. Provavelmente praticando com sua mãe. E a urgência de querer senti-lo dentro de mim era mais forte que qualquer coisa.

— Me fode, vai! — eu virava o rosto, gemendo no seu ouvido.

Meu impulso foi maior que a razão que me fazia tentar me controlar, sentindo os lábios inchados da minha buceta latejando. Era uma sensação nova: eu nunca tinha sentido minha buceta pulsar antes, exceto durante os espasmos musculares do orgasmo. Acho que sempre saciei minha sede rápido o suficiente pra nunca ter chegado a esse nível de desejo.

Apertei minhas nádegas com força e ouvi um pequeno gemido escapar dos seus lábios assim que o seu pau finalmente rompeu o meu anel e me penetrou.

Minha bunda batia e sacudia, enquanto ele me segurava e me mantinha naquela penetração. Seu pau me invadia, como uma coisa viva nas minhas entranhas. Podia sentir a cabeça, em sua forma de cogumelo, me adentrando cada vez que voltava a romper em mim. Não tinha percebido que era tão grande.

Meus mamilos endureceram, e assim que ele acelerou mais um pouco as estocadas, eu me senti literalmente ser arrombada, quando ele chegou ainda mais fundo dentro de mim.

Então, me levantei alguns centímetros e ele se ajustou, puxando seu pau e guiando dessa vez em direção à minha buceta, que o engoliu inteiro de uma só vez. E me acomodando sobre a sua ereção, eu me deixei penetrar, apoiada nas suas coxas. Seu pau totalmente ereto e pulsante voltou a abrir caminho dentro de mim, e eu podia sentir claramente me chegar quase ao meu útero, me tirando um gemido.

Não dizíamos uma palavra, eu nem tinha coragem de fazer contato visual com sua mãe, com medo de assumir o prazer que seu filho me dava. Ao mesmo tempo, eu forçava contra o seu pau a minha buceta com tanta excitação, que era como se os nossos genitais estivessem fundidos.

Ele mantinha as mãos nos meus seios, enquanto continuava a me foder, sua barba por fazer me roçando no pescoço por trás e seu hálito quente me deixando louca, ofegante e gozando sem parar.

Minha respiração tinha acelerado junto com a dele. Eu conseguia sentir seu coração batendo, no movimento do seu peito atrás de mim. Eu tentava evitar pressionar a lateral do meu quadril contra seu pau duro, mas estava bom demais senti-lo todo dentro de mim.

E quando ele acelerou as estocadas, eu pensei que não fosse agüentar. Podia ver ao lado minha amiga se masturbar, vendo seu filho me foder. Assim que ela fechou os olhos, suspirando profundamente, a excitação do seu orgasmo foi o bastante pra me fazer gozar junto com ela.

Em seguida, foi a vez do seu filho soltar um forte gemido, ainda com seu pau todo enfiado em mim. Era incrível como ele gozava e não parava de me foder, com aquele barulho que fazia o seu pau deslizando dentro de mim.

Ele simplesmente continuou, me fazendo gozar, e não parava de me dar prazer.

Huh! Huh! Ahhhhhhhhh! Só conseguia gemer sobre ele.

Eu sabia que sua mãe estava ali e podia nos ouvir, mas não consegui evitar gemer a plenos pulmões e gozar em cima do pau do seu filho, que me enchia de porra. Eu não tinha controle sobre o meu corpo, era algo que naquele momento me fugia completamente.

Quando ele finalmente relaxou, eu já tinha gozado uma dúzia de vezes ou mais. Seu pau ainda estava enterrado dentro de mim até as bolas. Podia sentir o coração dele batendo, apenas pelo contato do seu corpo contra o meu! Até que, ao tirar o seu pau, aquele fio espesso de porra me escorreu por entre as pernas.

Atrás de mim, ele beijava sua mãe, que parecia satisfeita com tudo aquilo. E ao me virar, eu também queria partilhar toda a minha excitação, primeiro com o filho, depois com a mãe. Eu nunca tinha beijado uma mulher antes, mas isso pra ela parecia um tanto natural.

E enquanto sua língua invadia a minha boca, podia sentir a sua mão no meu seio, e me explorando todo o corpo. Aquela também foi a minha primeira vez partilhando um beijo a três. Nunca tinha feito isso. Mas foi uma delícia.

Em seguida, fomos todos pro banheiro, e eu já não tinha nenhuma inibição ao contato com o corpo de outra mulher. Eu queria provar de tudo, experimentar o que não cabia naquela minha vida regrada. E é claro que, ao final, diante da enorme cama de casal no seu quarto, tudo isso me veio à tona e eu não pude me segurar.

Mas todo o resto do que aconteceu naquela minha visita à minha amiga escritora de contos eróticos, com todos os detalhes, eu conto na próxima.

Foto 1 do Conto erotico: O filho de uma amiga gozou dentro de mim

Foto 2 do Conto erotico: O filho de uma amiga gozou dentro de mim

Foto 3 do Conto erotico: O filho de uma amiga gozou dentro de mim

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Comentários


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putinhonociio Comentou em 15/09/2025

Que delicia de conto

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rolasuculenta Comentou em 15/09/2025

que sorto! que delicia! ai que loucura.....adorei....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O filho de uma amiga gozou dentro de mim

Codigo do conto:
242445

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2025

Quant.de Votos:
11

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5