Acho que, a despeito de ter sido um acidente aquela noite, o que se deu depois foi muito intenso, inevitável. E de livre e espontânea vontade eu me deitei com meu filho. Não mais como aquilo que devia ser, mas como uma mulher cheia de libido e movida apenas pelo desejo que me ardia entre as pernas.
Talvez trair meu marido tenha servido para melhorar a nossa relação. E de repente já não era mais ele que me procurava na cama; era eu que o devorava. Com a ausência do meu filho, uma noite inteira cavalgando o seu pau não me parecia o bastante. E talvez pela intensidade com que me usava dele, em algum momento ele não conseguiu mais dar conta de mim.
Isso nunca tinha acontecido com meu marido antes, e acho que o fato de brochar o tornou mais sensível, quase um garoto assustado. Imagino que isso deva acontecer com muitos casais. E quando começa com uma brochada, logo você acaba se masturbando no meio da tarde, sozinha em casa.
Pelo menos até que descobri que eu podia saciar o meu desejo com outro garoto: o filho da minha amiga escritora de contos eróticos.
E o que começou com uma visita no meio da tarde acabou se tornando um vício. Sempre que podia, e quando o tesão era mais forte que a força de vontade, eu acabava na cama da minha amiga, com quem dividia o seu filho.
E quando deixava o pobre garoto meio exausto, sem forças e prostrado ao lado — depois de ter de dar conta de duas ao mesmo tempo —, eu e sua mãe acabávamos montadas uma sobre a outra, debruçadas no desejo que apenas a alma de uma mulher conhece no corpo de outra.
Não que de repente havia me descoberto lésbica, mas não tinha o menor problema em passar uma tarde chupando uma buceta.
Naquele dia, depois de sairmos do chuveiro, eu me detive por um instante quando fomos todos para o quarto. Ela me convidou para sua cama e pela primeira vez eu me deitei ali, como amante de ambos, mãe e filho. E me admirava com que tesão ela assistia o garoto me foder.
Com as mãos na minha bunda, ele foi me baixando no seu pau. E então, balançando os quadris lentamente eu comecei a cavalgar sobre ele, enquanto ele deslizava o seu pau para cima e para baixo, metendo no meu cu.
Meu orgasmo começou no instante em que ele me penetrou e, um segundo depois, chegou com tudo. Tentei segurar o grito, mas eu simplesmente... não... consegui... me conter! E aquele gemido me escapou dos lábios.
Aaaahhhhhhhhhhhh!
— Seu cuzinho é tão apertadinho! — ele me sorria enquanto me penetrava.
E não podia estar mais certo sobre o meu cu. Sexo anal era uma coisa que ,meu marido nunca curtiu muito. Ele até tentava, mas de tão apertado o meu anel, acabava desistindo. Mas pra um garoto cheio de energia, isso parecia um desafio. E ele não desistia, me fodendo e alargando a entrada do meu cu.
Depois de alguns instantes, sendo literalmente arrombada por trás, eu já estava gostando daquele vai e vem do seu movimento. Ele então levantou a minha bunda até que só a cabeça do seu pau ainda estivesse dentro de mim e me jogou sobre ele novamente, me penetrando até o âmago e me fazendo gozar. Era a primeira vez que eu gozava sendo penetrada por trás.
Aaaahhhhhhhhhhhhhhh!
Então ele se levantou um pouco, se curvou com a cara nos meus seios e começou a me chupar, primeiro um, depois o outro. Ao mesmo tempo ele continuava a me foder, fazendo meus glúteos tremerem, enfiando seu pau mais fundo. Ele estava sondando minhas profundezas, como se estivesse me apunhalando em minhas entranhas. Eu era um animal grunhindo e feliz.
Huh! Huh! Huh! Huh! Ahhhhhhhhh!
Depois, deitada na cama e com as pernas sobre os seus ombros, ele me agarrou pelas coxas, me forçando pra baixo a cada estocada. Eu estava praticamente sendo dobrada ao meio, numa posição de frango assado. Mas estava disposta a experimentar de tudo, até mesmo outra mulher.
E quando ela se ajeitou de pernas abertas sobre mim, com sua buceta na minha cara, eu me surpreendia como ela estava molhada. É claro que chupar uma buceta era algo novo pra mim, e eu nem sabia como fazer direito. Mas queria aprender de tudo com ela.
Foi quando eu senti o seu filho gozar dentro de mim novamente. E ao mesmo tempo em que continuava a me foder, fazendo seu pau deslizar na mina buceta, ele suspirava ofegante, beijando sua mãe enquanto me enchia de porra.
Saciado de mim, ele se deitou ao meu lado, me beijando como se meu filho. Me virei pro outro lado e sua mãe de verdade sorria pra mim, parecendo satisfeita por dividir comigo seu prazer incestuoso. Ela me beijou, acariciando meus seios, e acho que naquele momento já éramos amantes. Era a primeira vez que eu era amante de uma mulher.
Por um instante, eu me detive diante do seu corpo nu. Apesar da idade, ela mantinha uma beleza madura e instigante. Sobretudo me chamavam a atenção seus seios fartos, de mamilos pronunciados e duros. Tudo o mais me fascinava. Seu cabelo, seus olhos azuis fixos nos meus. Sua respiração ofegante, em antecipação ao meu desejo, até colar o seu corpo ao meu.
Me entreguei por completo ao que acontecesse ali. Nossos seios quase se tocando, sem nunca perder o contato visual. Sua respiração, profunda e regular, quase ofegante. Percebi que eu estava do mesmo jeito. Foi apenas um segundo, mais ou menos, mas pareceu mais longo. Finalmente, ela tocou meu quadril com a mão. Sussurrando, quase inaudível.
— Tá tudo bem!
— Eu nunca fiz isso — eu lhe confidenciei.
— Nem eu — ela me sussurrou de volta.
Inclinei a cabeça e nossos lábios se tocaram. Não houve hesitação. Nossas bocas se abriram, línguas que se buscavam, rostos grudados, mãos apertando as nádegas se retraindo, querendo mais.
Beijar uma mulher era tão diferente. Ela era macia e delicada, com aquele aroma que exalava, de sexo, que você sabe quando uma mulher está excitada. E apenas do seu toque pelo meu corpo, eu gemi na sua boca, e ela começou a me foder com a sua língua.
Àquela altura, eu já tinha vencido todas as barreiras. Depois de um minuto ou mais, nos separamos, nossos lábios ainda se tocando.
— Isso foi diferente de tudo que eu já fiz! — eu suspirei.
— Eu amei te beijar! — ela me tocou o rosto.
Ela deu um passo para trás. Eu estava tomada pelo desejo de tocar e lamber cada centímetro daquela mulher, enquanto ela apenas me sorria. Minhas mãos tremiam ao deslizar e sentir a pele da sua cintura, até tocar seus seios, enquanto os descobria.
— Eles são lindos! — eu disse, admirada de quão maiores que os meus eles eram.
Me inclinei e pousei minha boca em volta de um de seus mamilos grandes e longos, mordendo e chupando delicadamente. Até que aumentei a intensidade da minha sucção, brincando com ele dentro da boca, passando a ponta da língua. Os joelhos dela se dobraram, e ela jogou a cabeça para trás, de olhos fechados.
— Acabei de gozar! — ela ainda se recuperava.
Soltei o mamilo dela e levantei os olhos, em busca dos seus.
— Seu filho deve adorar te chupar! — eu lhe sorria. — Acho que eu também seria um filho incestuoso, se tivesse uma mãe com seios como os seus!
— Me deixa provar os seus! — ela veio por cima de mim.
Em seguida, senti seus lábios quentes capturarem meu mamilo esquerdo. Ao mesmo tempo, seus dedos apertaram o meu mamilo direito. Meus joelhos tremeram enquanto sua língua me provocava e seus dentes roçavam as laterais. Tive um orgasmo, o meu primeiro na cama com uma mulher.
— Isso é tão bom! — eu suspirava.
— Goza pra mim, vai! — ela voltou a me chupar.
Uma mulher estava em cima de mim, com a boca colada no meu peito me chupando. Eu sentia minha buceta formigando. Ela então a encontrou e começou a me foder com o dedo. E eu só conseguia afundar a sua cara no meu peito, gemendo sem parar.
Eu me movia em resposta à sua penetração. E seu dedo então me chegou ainda mais fundo dentro de mim fazendo meu corpo todo tremer.
— Você tá toda molhada!
— A culpa é sua! — eu disse com a voz rouca.
Eu estava nua e excitada, na cama de outra mulher, e a sensação era incrível. Ela então foi descendo, e eu podia sentir a sua língua deslizar pelo meu corpo todo. Deitada entre as minhas pernas, ela inclinou-se até que seu nariz roçasse meus pêlos pubianos. E eu já me sentia gozar, só pela expectativa do contato com a sua língua.
— Isso! Mmmm!
Engoli em seco ao sentir a sua língua roçar os meus pêlos pubianos, até ela me penetrar e começar a me foder. Eu segurava a sua cabeça, mantendo ela dentro de mim. E podia sentir o meu gozo escorrendo, enquanto ela me chupava e sorvia tudo, junto com a porra do seu filho. Nunca tinha me sentido tão excitada.
De repente, notei seu filho ao nosso lado, batendo uma punheta enquanto assistia sua mãe me chupar. E, pelo visto, ele já estava de novo prontinho pra se divertir.
— Acho que deixamos seu filho excitado! — eu brinquei.
E de tão perto que estava, eu mesma podia fazer aquilo pra ele. Depois de alcançar o seu pau e masturbá-lo um pouco, não resisti a de novo chupá-lo, ao mesmo tempo em que sua mãe continuava a me chupar, me tirando o fôlego.
Ela então se levantou e agora as duas dividíamos o pau do seu filho, cada uma chupando de um lado. Fico pensando no momento em que faríamos aquilo não com o seu, mas com o meu filho. Não sei como reagiria vendo meu filho na cama com outra mulher, fodendo a sua buceta, chupando e tudo mais.
Confesso que ainda não me sentia preparada o bastante, mas confesso que estava adorando aquela sacanagem a três. Talvez melhor que aquilo fosse experimentar uma dupla penetração, mas a minha primeira experiência com outra mulher foi muito excitante.
Ela parecia ver com total naturalidade seu filho foder a minha boca, e isso até parecia excitá-la ainda mais. E enquanto o chupávamos, ela voltava a me beijar, até que de novo nos queríamos um pouco mais.
Nos abraçamos e nossos braços se entrelaçaram, numa deliciosa exploração mútua. Rolamos na cama, nossas bocas se encontraram de novo. Nossos seios se pressionavam, com os mamilos eriçados. Abri as pernas e podia sentir a sua buceta roçando na minha. E pela umidade dela, parecia tão excitada quanto eu. Nós nos contorcíamos e esfregávamos nossos corpos, gozando, suando e gemendo.
— Acho que assim é melhor! — ela se virou e deitou sobre mim ao contrário, voltando a me chupar, e dessa vez com a buceta na minha cara.
Eu estava de bruços, meu rosto a centímetros do sexo de outra mulher pela primeira vez. Por pura curiosidade explorei a sua comissura, passando o dedo pelo seu montículo, empurrando os pelos encharcados e abrindo os seus lábios. Depois, suavemente, fui penetrando, sentindo como se fechavam em volta do meu dedo, inchados e sedosos da umidade.
Pressionei e meu dedo deslizou mais para dentro, e me excitava sentir as paredes da sua buceta se contraírem. Eu já tinha me tocado e enfiado dentro de mim todo tipo de coisa, mas aquilo era diferente... muito mais intenso.
Até que de repente aquela enorme cabeça de um pau surge diante de mim. Ele primeiro enfiou seu dedo médio, fazendo sua mãe se contorcer e gemer, ainda com a boca entre as minhas pernas. Em seguida, ele foi guiando seu pau até a entrada do seu cu e começou a penetrá-la.
Extasiada, eu via tão de perto o que tantas vezes meu filho fez comigo, e me enchia de tesão a cada centímetro que ele metia mais. Era lindo ver um filho foder a sua mãe, do jeito que deveria ser entre mãe e filho, sem barreiras morais ou qualquer coisa além do desejo.
Aproximei-me e coloquei minha boca contra ela. Meu nariz tocou seu clitóris rígido enquanto minha língua alcançava seu interior, saboreando o que dela escorria. Não sei se com o pau do filho ou a minha língua, mas ela teve um orgasmo, se contraindo e gemendo.
Minha boca se abriu, absorvendo sua essência, bebendo seu gozo. Lambi sua abertura, provocando pequenos espasmos. Minhas mãos se moveram para cima, capturando um mamilo, beliscando e lhe tirando outro gemido.
Por vezes eu me deixava levar pelo tesão e não resistia, me desviando um pouco e lambendo as bolas do seu filho, cada vez que seu saco me chegava ao alcance. E então voltava a enfiar nela minha língua, sentindo ela fazer o mesmo, lambendo o meu grelo e me fodendo com o dedo.
Não sei quanto tempo durou aquilo. Cinco minutos? Meia hora? Mas isso era o que menos importava. Ao final, quando ele tirou seu pau e ela rolou de cima de mim, batendo uma punheta no filho, não demorou e ele soltou aquele gemido e gozou, despejando sobre os seios dela a sua porra.
Àquela altura, diante daquela cena, eu não resisti e me inclinei sobre ela e mais uma vez quis prová-los, aqueles seios agora banhados com o gozo do seu filho. E foi uma delícia provar a porra de outro garoto que não o meu filho. Depois nos beijamos e eu sabia que a partir dali eu iria querer aquilo de novo.
Quem sabe, logo estaria de volta naquela cama, dessa vez acompanhada. Talvez experimentasse o mesmo tesão que a minha amiga, de ver meu filho com outra mulher. Só não sei qual seria a sua reação, vendo sua mãe ser fodida por outro, bem na sua frente... mas estava mais do que ansiosa por descobrir.
que delicia....
Que tesão, que maravilhoso esse conto, aguardo próximo capítulo