Acho que, pra um homem, ser traído, e na sua própria cama, deve ser muito duro. E como se não bastasse, pelo próprio filho.
— Não acredito nisso! Puta merda! — ele voltou pra sala, sem conseguir me encarar.
Depois de me vestir e mandar meu filho pro seu quarto, fui tentar conversar com meu marido, já que ao menos a casa parecia ter silenciado. E, como já podia imaginar, ele estava na sala bebendo.
Ainda sem saber o que dizer, eu me sentei ao seu lado, com o peso de tentar salvar meu casamento, ou o que restou dele.
— No que estava pensando, Rita? — ele mal conseguia me olhar nos olhos.
— Eu precisava de algo. Eu precisava me sentir viva novamente!
— E nada mais importava?
— Você não me toca há meses. Mal olha pra mim, se não for pra falar sobre contas ou se eu comprei cerveja.
— Você não me deixa te tocar há meses! E acho que agora sei por que! — ele retrucou.
Mesmo agora, mesmo depois de tudo, parte de mim ainda estava em sincronia com sua linguagem corporal. Mas não éramos mais o que fomos um dia.
— Não se trata de culpa — ele disse, mais calmo. — Nem sua nem de ninguém. Mas só quero entender o que aconteceu entre nós.
Olhei pra ele, com a boca seca. E, de tudo o que eu podia pensar em dizer, apenas tentei ser o mais sincera que podia, e lhe dizer o que há muito tempo não lhe dizia.
— Eu estava tão desesperada pra me sentir desejada!
— Então você queria se sentir uma vagabunda? — ele disse mais alto do que pretendia.
— Não. Mas não queria me sentir envergonhada por isso.
Aquela noite, ele saiu pra beber e não voltou. Mais tarde, meu filho saiu para procurá-lo e o encontrou num bar onde os dois costumavam ir juntos. Confesso que já não tinha nenhuma esperança, mas quando meu filho chegou em casa, trazendo de volta o pai, eu pensei que talvez as coisas não estivessem totalmente perdidas.
Meu filho me ajudou a levá-lo pra cama e ele estava tão bêbado que apagou assim que eu o cobri com o lençol. Acho que a nossa conversa teria que esperar até o dia seguinte.
E, pela manhã, com o cheiro do café, meu marido apareceu na cozinha, com aquela cara de ressaca. No final das contas, o que quer que tenha nos separado, acabou nos reunindo de volta, ali na mesa da cozinha.
No meio daquela confusão toda, acho que me esqueci que tínhamos uma viagem marcada, pra passar o Ano Novo em Cabo Frio. Era pra ser uma viagem em família, mas isso nem sei se ainda éramos. Talvez família não fosse mais o nome certo pra nós, não como as outras famílias.
Mas quem sabe fosse uma boa ideia viajarmos e passar o fim de semana em algum lugar neutro, onde ninguém nos conhecesse, e nada disso pudesse vir à tona. Talvez mais tarde acabássemos resolvendo tudo, com mais calma.
— Eu sei que temos muito o que conversar — eu soltei minha xícara de café. — Mas a gente podia ir pra Cabo Frio, pro Reveillon, depois a gente vê o que fazer. Se não quiser, tudo bem, mas eu vou assim mesmo.
Na hora ele não disse nada, mas pouco depois, enquanto eu arrumava minhas coisas na mala, ele tirou algumas camisas do armário e disse que iria também.
Tínhamos uma reserva num pequeno hotel de frente pro mar, na praia do Forte. E mesmo com o trânsito intenso, pela época do ano, foi uma viagem tranquila. Assim que chegamos e nos instalamos, a primeira coisa que eu quis fazer foi caminhar pela areia da praia. Depois, fomos almoçar e aproveitei pra comprar alguma bebida pra mais tarde, pra brindarmos no nosso quarto.
Até agora estava indo tudo bem. Como eu tinha imaginado, uma mudança de ares fez bem a todos nós. Mas eu tinha uma surpresinha preparada pra logo mais à noite.
Na hora de descermos para jantar, eu surpreendi os dois ao sair do banheiro usando um vestido, prateado brilhante. E, tão justo e colado ao corpo, ele delineava cada curva e o relevo dos meus seios.
Pegamos o elevador e no espelho à nossa volta eu sentia os olhares dos dois em mim. E isso continuou a noite toda, no restaurante, na praia, no meio da multidão e quando voltamos pro nosso quarto. Acho que já podia jogar a isca.
— Um brinde! — eu levantava a minha taça de espumante, e bebíamos os três de novo.
— Algum desejo de Ano Novo, mãe? — meu filho perguntou.
— Queria que todos os dias fossem Ano Novo — eu lhe sorria. — Me traz sorte o Ano Novo.
— Não quer ir ver os fogos na praia?
— Não... a gente pode se divertir aqui mesmo! — eu respondi. — Na verdade, tô morrendo de vontade de dançar!
Àquela altura, todos tínhamos bebido um pouco além da conta, e confesso que eu estava um pouco ”alta”. Mas peguei meu celular e coloquei alguma coisa pra tocar, que eu costumava ouvir no carro. E com o ritmo de uma música mais dançante, eu comecei a me insinuar pro meu marido, me esfregando nele.
Até que começou a tocar uma música mais lenta, e eu me virei pra ele e o abracei. Nem lembro qual foi a última vez que dançamos, parecia coisa do nosso tempo de namoro. E acho que isso explica um pouco o nosso afastamento. Mas aquela noite eu estava disposta a lhe mostrar o que ele estava perdendo.
— O Ano Novo pode trazer muitas mudanças... — eu lhe dizia no ouvido, pendurada no seu pescoço. — E pode ter muitas vantagens nelas!
— E qual a vantagem desse Ano Novo? — ele me provocava.
— Uma mulher nova em folha... que você nunca imaginou ter! — eu lambia a sua orelha e sentia o seu pau duro me roçar. — Acho que ela pode te surpreender.
— Me mostra! — ele apertava a minha bunda.
Acho que ele percebeu a minha proposta implícita. E já meio bêbado, não demonstrava nenhuma objeção. Talvez quisesse mesmo pagar pra ver, se eu tinha mesmo coragem. Mas estava claro que ele não conhecia a mulher que tinha... ou que eu havia me tornado.
De repente, quando voltou a tocar uma música mais sensual, eu puxei o meu filho pra se juntar ao nosso “ménage”. Ele deu um passo à frente e, meio desajeitado, colocou as mãos nos meus quadris. Eu deslizava as mãos por todo o seu corpo, atiçando o seu tesão... e o seu pai atrás de mim não menos. A mistura do meu perfume, com meu corpo quente e um pouco de álcool logo fez efeito. Até que eu estava no meio dos dois, provocando e sentindo que já estavam de pau duro.
Depois de termos bebido a noite toda, aconchegados no contato físico e ao som da música, começamos a nos soltar. As mãos do meu marido estavam por todo o meu corpo, e agarravam a minha bunda, apertando através do vestido. E enquanto eu empurrava os quadris contra ele, de repente senti a sua língua no meu pescoço.
Suas mãos não paravam de me explorar. Elas deslizaram pelos meus braços, me arrepiando. Seus dedos voltavam para baixo, agarrando minha cintura e me puxando para perto.
Quando ele se inclinou, seu hálito soprou quente contra o meu rosto e eu respirei fundo aquele aroma etílico. Suas mãos desceram, apertando minha bunda e ele se esfregava em mim. E então sua boca estava colada na minha, até que eu me senti invadir pela sua língua.
Então, só de provocação, deixei minha cabeça cair para trás, apoiada no pescoço do meu filho. E, sendo um pouco mais ousada, estendi a língua pelo seu pescoço, até que ele se inclinou e nos beijamos. Ao mesmo tempo em que sentia sua ereção atrás de mim, eu buscava o pau do meu marido.
Senti a sua mão deslizar por baixo do meu vestido, seus dedos pressionando entre as minhas pernas, encontrando a cinta-liga que eu usava. Achei que seria uma bela surpresa pra ele. E, pela sua ereção contra a minha bunda, ele parece ter adorado.
E diante da descoberta, meu marido logo se animou também. Ele nunca me viu de cinta-liga. Puxando de volta o meu rosto, sua boca encontrou a minha. E do nosso beijo, ele foi descendo pelo meu pescoço, e depois um pouco mais, em busca dos meus seios.
Tentei me concentrar no seu pau, enquanto ele pressionava os dedos contra o meu clitóris. Sua mão livre se moveu para acariciar o meu seio, por sob o vestido. Ah, isso foi muito bom!
Pressionei meu peito contra o seu toque. E então fui puxada para trás. Era o meu filho também reclamando a minha boca. Então, virando ligeiramente o rosto, eu encontrei a sua língua à procura da minha. Era uma delícia nos beijarmos assim, tão intensa e impunemente.
Nesse instante, a música tocava e eu apenas tentava me dividir entre os dois, um com a língua na minha boca e o outro por trás, me chupando o pescoço.
Dando total acesso ao que ele queria, eu chupava a língua do meu filho. E estava agora com dois paus colados em mim, um pela frente e o outro por trás. Meu marido então se tornou ainda mais ativo, tendo agora a minha bunda só pra ele.
Eu sentia as suas mãos pelo meu corpo, até que ele finalmente abriu o zíper do meu vestido. Ao mesmo tempo, eu tirava a camisa do meu filho. E enquanto acariciava o seu peito nu, com a outra mão eu puxava meu marido pela bunda, colando seu corpo ao meu.
Segurando as alças do meu vestido em cada mão, eu as deixei deslizar dos meus ombros. Podia ver a fome nos olhos do meu filho quando finalmente soltei o vestido e o deixei cair aos meus pés. O tecido prateado caiu feito um borrão, me deixando apenas de sutiã, calcinha e cinta-liga.
Estava usando um sutiã de renda preto. E de tão transparente, dava pra ver meus mamilos eriçados. Eu sempre usava calcinhas especiais na véspera de Ano Novo, na esperança de que este fosse o ano em que tudo em minha vida mudasse.
Dançando ao som da música, eu me esfregava nos dois, vendo como já estavam de pau duro, Então, estendi a mão e puxei delicadamente o fecho do meu sutiã. O fino tecido de renda caiu para o lado, exibindo meus seios nus pros dois, que não podiam estar mais excitados. Diante do meu corpo seminu, os dois me olhavam, num misto de ansiedade e luxúria.
Este foi o último momento para qualquer um de nós parar, antes que fosse tarde demais, e voltarmos a ser uma família tradicional. Mas acho que àquela altura isso já tinha ficado para trás.
Com minha melhor cara de safada, eu me deixava tocar pelo meu filho; suas mãos percorrendo a minha cintura, com os polegares no cós da minha calcinha. Balançando os quadris, eu deslizava por suas pernas, lhe oferecendo minha bunda.
Meu marido tinha o pau explodindo na calça. E antes do ato final do meu pequeno strip, eu empurrei meu filho, que caiu sentado no sofá. Então, quando me virei pro meu marido e fui baixando devagar a calcinha, ele tocou seu pau, querendo me devorar.
Àquela altura, meu filho já não se aguentava, sentado no sofá. Ele não conseguia se mexer quando lhe joguei minha calcinha. E apenas viu um borrão de tecido preto voando em sua direção, pousando em seu rosto.
Além de completamente encharcada, minha calcinha estava cheia do aroma do meu gozo. Dei um passo à frente e coloquei meu salto alto no volume do seu pau. Até que me sentei no seu colo. Não sabia como meu marido iria reagir diante de tanta ousadia, mas até isso me enchia de tesão.
Minhas pernas macias, cobertas pelas meias, roçavam nas pernas do meu filho, enquanto eu me esfregava no seu corpo. Olhando nos seus olhos, montada nele, eu pressionava minha buceta molhada contra o seu pau duro.
"Ahhhhhhh, mãe!", ele gemia, enquanto eu deixava sua calça toda molhada com meu gozo.
Pra minha surpresa, quando me virei, meu marido estava com seu pau na mão, se masturbando. Não acreditava que ele estava excitado, vendo sua mulher se exibir pro seu filho. Homens! Basta um pequeno strip e eles ficam de pau duro e esquecem tudo.
— Quer uma ajuda com isso? — eu me levantei.
Fui até ele e estendi a mão pela sua virilha, acariciando seu pau. E meio sem reação, ele soltou um gemido e sua calça jeans caiu no chão, deixando visível a sua ereção. Ainda olhando nos seus olhos, peguei na barra da sua camiseta e a puxei por cima da sua cabeça.
Acariciei seu peito nu e beijei seus mamilos. E depois de tirar a sua cueca e deixá-lo completamente nu, eu me abaixei diante dele e abocanhei o seu pau, chupando até as bolas.
Ele segurava a minha cabeça e, como se quisesse me dar uma lição, metia tudo na minha boca e me fodia pra valer, como nunca tinha feito antes. Mas era exatamente o que eu queria dele. Nada de amorzinho “papai mamãe“. Eu queria ser fodida pelo meu homem, e recebia com prazer o seu pau no fundo da garganta.
Seus joelhos começaram a ceder, enquanto ele não dava trégua à minha boca.
— Calma, bem! Não goza ainda! — eu suspirava ofegante. — Guarda pra depois!
Então, pra lhe dar algum tempo, eu me voltei pro meu filho no sofá. Desde a nossa descoberta que eu não o tocava. E estava louca de tesão pelo seu pau. Quando o ajudei a se despir, não me surpreendeu que ele estivesse de pau duro, me vendo chupar o seu pai. E é claro que agora eu queria fazer o mesmo por ele.
Já não me importava com meu marido, se ele teria uma crise de ciúmes. Eu só queria o pau do meu filho. E quando comecei a chupá-lo, de joelhos no meio das suas pernas, eu não vi mais nada.
Eu só não imaginava como a visão de sua mulher chupando outro, bem na sua frente, pode mexer com um homem. E em vez de um ataque de ciúmes, ele se encheu de tesão e eu só senti o seu pau roçar atrás de mim.
De repente, enquanto eu chupava o meu filho, seu pai meteu na minha buceta, de joelhos atrás de mim. E lá estava eu sendo fodida pelos dois homens da minha vida.
Acho que ele finalmente havia se rendido, aceitando me dividir com o filho. Me segurando pela cintura, ele metia em mim dando fortes estocadas. Em meio ao barulho de fogos de artifício lá fora, no nosso quarto de hotel o som de gemido se misturava ao barulho de carne contra carne.
Até que eu não resisto e, ao me virar para trás, em busca da sua boca, eu o beijo loucamente, ainda com o gosto do pau do seu filho na língua. Ele me puxava, apertando os meus seios, e a cada estocada podia senti-lo mais fundo dentro de mim.
E quase que no mesmo instante, quando voltei a engolir o pau do meu filho, pude sentir minha buceta ser invadida por aquele jato de porra, enquanto meu marido continuava a gozar dentro de mim. Não demorou e em seguida foi a vez do Rodrigo encher a minha boca de porra.
Ainda com a língua pra fora, eu recebi outro jato do seu gozo, enquanto ele gozava no meu rosto, nos meus seios e por fim consegui meter de novo na boca e engolir todo o resto da sua porra.
O sêmen quente do seu pai escorria da minha buceta, por entre as minhas pernas, enquanto eu me recompunha daquela experiência incrível de ter dois paus me enchendo.
Em pensar que um ano se passou, e agora eu estava ali com os dois. E é claro que eu queria aproveitar aquela noite toda ao máximo, sem me importar com o que acontecia fora daquele quarto de hotel.
Depois que fomos os três pro banheiro, ainda rolou alguma sacanagem debaixo do chuveiro. E dessa vez a gente tentou uma dupla penetração, meu filho metendo atrás de mim e meu marido pela frente. Nossa, nem acreditava na sorte que eu tinha. Quando tudo parecia perdido, minha vida sofria aquele revés, e lá estava eu com dois paus ao mesmo tempo dentro de mim.
Passamos aquela noite toda na cama. E enquanto lá fora os fogos de artifício iluminavam o céu, eu, meu marido e meu filho nos entregávamos à luxúria de uma relação incestuosa... agora sem limites, pois eu já não tinha um, mas dois homens na minha vida. E eu queria desfrutar deles o quanto pudesse.
Perfeito conto deu muita tesão ao ker e imaginar
Que delícia de conto
Ótimo