Primeira vez por trás

Estava deitado na cama, olhando para o banheiro. Ela estava com uma lingerie de renda vermelha, radiante. O tecido valorizava seus seios e sua bunda enquanto ela finalizava a maquiagem.
Era uma mistura de ciúme, medo e um tesão absurdo que eu sentia. Sabia que ela estava linda daquela forma, mas não era para mim. Era para o seu novo macho: um homem alto, negro, que praticava artes marciais. Desde que ele a adicionou no Instagram e puxou conversa, ela ficou interessada. Apesar de ela me dominar, no fundo, gosta de um macho alfa – algo que eu nunca pude oferecer.
O interesse dela só aumentou. Ele a tratava como uma putinha, com promessas de dominá-la como nunca. Ela adorou. Só de me contar isso, ficava toda molhada. Quando ele mostrou pela primeira vez uma foto do que tinha para oferecer, ela pirou. Era grande, grosso, com veias saltadas. Ela estava doida para sentar nele, para senti-lo dentro dela.
Inclusive, transamos algumas vezes com ela imaginando que era ele. Mas eu não chegava nem perto de ser real, tanto pela minha incapacidade de dominar uma mulher daquele jeito quanto pelo meu tamanho.
Mas o grande dia dela tinha chegado. Ela estava empolgadíssima. Começou a se arrumar bem antes da hora, tomou um banho demorado, depilou-se, escolheu a lingerie mais bonita e agora se maquiava. Queria que tudo fosse perfeito. Queria estar perfeita para ele.
Depois, veio para o quarto e vestiu uma blusinha e um shortinho bem curto – afinal, não ficaria de roupa por muito tempo. Quando pegou o celular para pedir o Uber, meu coração acelerou. Pensei: "Agora não tem mais volta. Ela vai." Ela se aproximou, me deu um beijo e provocou: "Tchau, corninho. Vou sentar num macho de verdade. Não aguento mais essa micharia que você tem". E saiu.
Fiquei o tempo todo me revirando na cama, com um tesão absurdo, imaginando o que estavam fazendo. Ela me dissera que o encontro seria na casa dele, então não haveria muita enrolação. Pensava se ela ainda estava chupando ele ou se já estava dando pra ele. E se estivesse, qual posição seria? Ela adora de quatro, para sentir o pau inteiro dentro dela. Será que ela aguentaria o dele? Eram perguntas que não saíam da minha cabeça. Quanto mais pensava, mais tesão sentia. Cheguei perto de gozar várias vezes, mas me segurei. Sabia que quando ela chegasse, iria querer mais, e eu não poderia decepcioná-la.
Até que meu pensamento tomou outro rumo. Lembrei que ela me disse que ele queria ir por trás. Isso era novo para ela. Conversamos sobre, e ela até me ofereceu fazer isso comigo primeiro. A verdade é que não sei se merecia e nem se conseguiria. A conversa ficou em aberto, e aquilo começou a tomar conta da minha mente. Será que ela iria fazer com outro, e não com o marido? Confesso que o ciúme começou a aparecer, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Minha esposa, naquele momento, estava na cama com outro homem, muito mais viril que eu, e ele faria o que quisesse com ela.
As horas passavam, e nada dela aparecer. Nem uma mensagem. A coisa devia estar boa mesmo. Ele devia ter superado todas as expectativas. Apesar de saber do apetite sexual enorme dela, comecei a temer que, quando chegasse, ela não quisesse mais transar comigo, já estando completamente saciada.
De repente, vejo uma notificação dela no celular. Comecei a suar. Fui correndo abrir. Era um vídeo. A ansiedade era enorme até carregar. A imagem mostrava ela ajoelhada, com o pau dele na mão. Ela sabe me provocar, pois eu adoro vê-la chupar. E como chupou! Com uma vontade... conseguiu engolir todo aquele pau enorme. Ela nem fazia isso com o meu, que é muito menor. Dava para ver na cara dela o tesão que sentia. Ele batia o pau no rosto dela, xingava-a no vídeo. Isso a deixou extremamente excitada.
Quando terminei de ver o vídeo, ouvi o barulho da porta abrindo. Ela se aproximava do quarto. Eu queria fazer mil perguntas, mas me contive e esperei que ela falasse. Ela tinha uma cara de satisfeita, realizada. Nunca a tinha visto assim.
— Nossa, que homem! — ela começou, olhando fixamente nos meus olhos. — Acabou comigo. Nunca um macho me dominou desse jeito. Adorei ser a putinha dele. — Ela se aproximou e continuou: — Você é muito corno. Para ter uma mulher como eu, só sendo corno mesmo, porque não aguenta.
Já estava sentada no meu colo. Eu sentia o cheiro do perfume dele nela. O corpo ainda estava suado da transa. Queria perguntar se ela tinha dado o cu para ele, mas não tive coragem. Nisso, ela tirou o sutiã e mandou eu chupar seus peitos, falando que ele tinha passado o pau dele por toda ali. Chupei com gosto, obedecendo as ordens da minha rainha.
Depois, deitou-se nua e abriu as pernas. Estava toda vermelha, inchada, aberta, como nunca tinha visto antes. Ela mandou eu meter nela, pois estava cansada de quicar no pau dele – "isso daí", disse, "é para você fazer todo o esforço".
Obedeci na mesma hora. Quando entrei, mal consegui sentir. Não sabia se era porque ela estava muito larga depois de ter ido com ele, ou por causa da lubrificação, que era muita.
— Você já enfiou? Não estou sentindo nada — ela falou, enquanto eu metia loucamente, quase gozando. — Vou ficar mal-acostumada com ele e depois ter que me contentar com isso em casa...
Cada frase dela me deixava ainda mais perto do limite. Até que ela pegou o celular e disse que tinha mais uma coisa para me mostrar. Era outro vídeo: ela de quatro, com ele enfiando aquele pau grosso no cu dela. Minha mente foi à loucura. "Ela realmente deu para ele", pensei. "Eu sou o marido, e ela preferiu perder a 'virgindade' com outro..." O ciúme bateu forte, mas, naquele momento, o tesão era absurdo.
O vídeo nem tinha chegado ao fim, e eu já tinha gozado. Quando ela percebeu, ficou indignada.
— Mas não aguenta nada mesmo, né? — exclamou.
Ela sentou na cama, olhou pra mim e falou:
— Viu como você é corno? Sua esposinha perdeu a virgindade do cuzinho com outro, com um macho de verdade. Sabia que ele aguenta dar duas seguidas? Enquanto você, além de ter uma micharia, só dá uma. E tem mais: ele falou que meu cuzinho é só dele agora. Então nem pense que vai comer aqui, entendeu?
Afirmei com a cabeça, pedi desculpas por ter sido rápido demais, e fomos tomar banho.