Antes da apresentação, estava sentado à mesa com os amigos dela. Não participava da conversa, só bebia uma cerveja para ver se o nervosismo passava, mas estava difícil. Eu sabia que ela iria me bater mais do que o comum para se exibir na frente de todos, mas não era o medo da dor que me preocupava—era o medo de não aguentar e decepcioná-la.
Até que ela me chamou, dizendo que estava na hora. Fomos para o camarim. Lá, ela mandou que eu tirasse toda a roupa, ficando só de cueca. Obedeci. Ela me colocou uma máscara de cachorro, a sua coleira e prendedores nos meus mamilos. Quando terminei, ela riu, falando que eu estava parecendo ridículo, "como eu sou mesmo".
Ela terminou de se arrumar. Estava lindíssima, como sempre, com um decote que valorizava seus seios perfeitos. Quando deu a hora, saímos do camarim. Eu era guiado por ela pela coleira e, ao subirmos no palco, fiquei de quatro e comecei a andar como um cachorro.
Demos uma volta no palco. Quando paramos, ela começou a passar bem devagar o seu chicote enorme de couro pelo meu corpo. Aí eu soube que a surra iria começar. Comecei a suar frio, até sentir a primeira estalada do chicote na minha bunda… e depois outra, e outra, e outra. Até a décima eu contei; depois, só pensava em aguentar firme pela minha senhora.
Quando as chicotadas pararam, ela acendeu uma vela e começou a derramar cera na minha bunda machucada. Começou a arder, mas era um alívio, já que as chicotadas tinham parado um pouco. Depois de derramar a cera, ela me puxou pela coleira e mandou que eu ficasse de quatro, com as mãos e o rosto encostados na parede. Então, começou a me chicotear novamente. Desta vez, a ardência foi maior, pois a pele já estava machucada, e ela bateu mais forte. Por vezes, quase caí, mas aguentei firme. Era o aniversário dela; tinha que fazê-la sentir orgulho de mim.
Ela parou com o chicote, veio ao meu ouvido e me deu os parabéns por ter aguentado. Fiquei muito feliz com isso. Agradar minha rainha é meu maior prazer. Ela me puxou para o centro do palco e mandou que eu ficasse parado. Como estava com a máscara de cachorro, não conseguia ver muito bem o que acontecia. Percebi que havia outra pessoa no palco. Ela sentou em cima de mim e começou a chupá-lo. Fiquei só imaginando a cena. Queria muito estar vendo—amo ver minha rainha chupando outro macho—, mas não conseguia. Será que o pau dele era grande e grosso como ela gosta?
Ela se levantou, virou e se apoiou em mim, ficando de costas para ele. Só sentia as estocadas dele na minha rainha. Comecei a ouvi-la gemer, e as estocadas ficando cada vez mais fortes e rápidas. O tesão que sentia era imenso. Como eu queria estar vendo… mas saber que estava ajudando minha rainha a transar daquele jeito também me excitava muito.
Por fim, ela deitou em cima de mim, e ele meteu nela com tanta força e rapidez que ela gemeu muito, até que senti um líquido escorrendo pelas minhas pernas. Pela quantidade, eu sabia que minha rainha tinha tido um squirt. Ali foi meu ápice: ter contribuído para minha senhora ter um prazer tão grande.
Quando ela levantou, me pegou pela coleira e saímos do palco. No camarim, ela disse que, por eu ter me saído bem, iria ganhar um prêmio. Ela ficou nua, sentou-se com as pernas abertas e falou que eu poderia chupá-la cheia de porra de macho. Agradeci e me ajoelhei imediatamente, caindo de boca na sua buceta. Chupei como nunca tinha chupado na vida. Senti o gosto dela, do macho que lhe deu prazer. Perdi a noção do tempo que fiquei ali, até que bateram na porta, dizendo que tínhamos que desocupar o camarim.
Agradeci novamente à minha rainha por ter me dado um prêmio tão gostoso. Vestí-me e voltamos para a mesa. Nossos amigos nos parabenizaram pela performance, que foi muito boa. Fiquei feliz com os elogios, mas estava feliz mesmo por ter conseguido agradar minha rainha.
Só quem é corno manso submisso sabe o tesão de ser usado assim. E o prêmio é a buceta pingando porra, que delícia !!!
corno-muito-manso