Vovô brincalhão

Ola delícias!
Meu primeiro conto e vou começar por onde começou toda minha safadeza. O conto é verídico.
Sou uma mulher branca, bem gordinha e de cabelos pretos. Sempre tive bum bum redondinho e coxas grossas. Biquinhos rosados. Tudo em mim é rosado.
Quando pequena ficava bastante na casa do meu avô aos fins de semana, nos davamos mto bem.
Vovô gostava de brincar de upa upa cavalinho, me sentava no seu colo, começava devagar e logo o cavalinho ia cada vez mais rápido, vovô me segurava com força pra não cair, me apertando contra o colo. Vovô tinha uma sela especial que me encaixava perfeitamente, às vezes ele pedia pra arrumar a sela, falava que estava fora, que eu poderia cair, então ele arrumava bem no meinho. Eu não entendia, mas gostava e pedia pra brincar.
As brincadeiras evoluiam de acordo com a minha idade, agora brincavamos de casinha. Ele era o pai, eu a mãe e inventavamos uma rotina; ele chegando do trabalho, a gente jantando e depois indo dormir, juntos, como marido e mulher. Vovô entrava tanto no clima da brincadeira que pedia pra eu colocar a camisolinha e me abraçava por trás. Fazia carinhos como um marido, começava me beijando o pescoço e por fora da camisola passava os dedos nos pequenos bicos dos meus seios que começavam a crescer. Eu não entendia mas já sentia que era diferente, e gostava.
A cada brincadeira algo novo acontecia.
Um dia deitamos como sempre, a mão veio direto nos peitinhos e eu senti a "sela" que eu brinquei tanto. Dessa vez ele me apertou e me efregou mto forte contra ele, tanto que minha calcinha chegou a quase sair e ele tirou, disse que estava atrapalhando a brincadeira. Foi a primeira vez que senti o pau dele em mim, de cueca, mas a cada vai e vem, ficava mais melado e qto mais melado mais eu sentia, roçando na minha buceta que ainda era virgem, cada vez mais forte e cada vez mais rápido.
Vovô colocou um dos dedos em minha boca e pediu para lamber, tirou e tocou devagar no meu clitoris, me contorci, queria mais. Estavamos de lado e ele dizia: levanta a perninha.
O cacete melado esfregando cada vez mais na minha bucetinha e o dedo no meu grelinho. Vovô começou a ficar ofegnte, começou a me apertar, até machucar, de repente deu um urro que fez me assustar. Vovô me abraçou forte e rezou. Ficamos um tempo assim até ele me mandar tomar banho.
Hoje sei que a sela do cavalinho era seu pau, que ficava mais rápido e mais forte pq ele gozava nas próprias roupas se esfregando a minha pequena buceta.
Sei também que nesse dia do urro foi a primeira vez que gozou se esfregando e me tocando ao mesmo tempo. Foi a primeira vez que ele tocou no meu grelinho.
Tem mto mais e já vou contar.
Estão gostando?