Vovô brincalhão 3

Oie delicias!
Estão gostando das minhas brincadeirinhas com meu vovozinho?
Espero que sim. Dessa vez vai ser mais pesado, então se vc leitor, tiver problemas com violência, esse conto nao é para vc.
A essas alturas eu já estava sabendo bastante coisa sobre sexo, já tinha trocado confidências com amigas, ficado com alguns meninos, mas ainda era virgem.
Fiquei uns dois meses sem ver vovô, qdo ele me chamou para passar o feriado prolongado com ele.
Vovô estava animado e receptivo como sempre. Começamos a conversar e contei que fiquei com um menino, um pouco mais velho que eu.
Vovô não conseguiu conter a raiva e o ciúme. Ele disse que eu não podia fazer isso, que não tinha idade e que processaria o rapaz. Vovô veio pra cima de mim, me deu um tapa mto forte no rosto e me xingou de vagabunda.
Fui para o quarto, chorando desesperada. Eu não estava entendendo. Acabei adormecendo e acordei com vovô ao meu lado, fazendo carinho em meu rosto. Ele estava choroso, pediu desculpas e disse que não tinha esse direito.
Vovô era um homem mto bonito. Bem branco, olhos azuis, forte, quase sem barriga, braços e pernas grossas, sem contar o pau, uns 20 cm de carne dura, veiudo e grosso.
Vovô estava se sentindo trocado, velho.
-Vovô, eu nunca vou te trocar, sempre vou vir te visitar e sempre teremos nossas "brincadeiras".
-Chega de brincar, ele disse, e me beijou fortemente.
-Ele tocou sua buceta? Ele chupou seus seios?
Estava sentindo vovô novamente ficar nervoso.
-Vovô para! Por favor, para.
Mas ele não parou. Me beijava, a boca mal encaixava, tentei sair e ele me deu outro tapa, ainda mais forte.
Foi estranho, mas eu estava molhada e com vontade que aquele homem emputecido me possuísse e gritei:
-Para vovô, eu sou sua!
Ele levantou, tirou o pau e me colocou pra chupar, eu nunca tinha chupado nenhum outro pau, ele empurrava a minha cabeça, e eu tentava fazer o melhor, mamava com vontade aquela rola grossa, às vezes ele me puxava pra traz, cuspia na minha boca, me beijava e me botava pra mamar de novo. Eu sentia o pré gozo bem gostoso na minha boca qdo ele parou, me empurrou na cama, arrancou minha calcinha quase rasgando, me deixando de frango assado, cuspiu no meu cu e enfiou o dedo. Gemi alto e me contorci, ele caiu de boca na minha buceta. Eu nunca tinha recebido sexo oral, e ele ficou lá lambendo, chupando e socando o dedo no meu cu até eu gozar. Ele levantou, me deu um tapa na buceta e falou:
-Minha vez de gozar.
Me puxando de novo, meteu o pau na minha boca e foram3 ou 4 estocadas até senti o caldo grosso do gozo de vovô que me mandou engolir. Mostrei pra ele, boca vazia, não sobrou nenhuma gotinha.
Vovô me deu um beijo na testa e saiu. Qdo passei pelo corredor, ouvi ele rezando de novo.
Dormi mais um pouco e acordei com fome. Fui até a cozinha e vovô estava lá preparando o jantar. Por um momento parecia que nada havia acontecido. Jantamos e como de costume, comecei a ficar com vontade do meu vovozinho. Comecei a provocar, falando que aquilo qie ele fez foi uma delícia, mas ele se esquivava.
Fui para o sofá, tirei a blusa e chamei meu bebezão pra mamar, aí ele não se aguentou, era o ponto fraco dele e o meu tambem. Vovô mamou até eu quase gozar e ele estranhamente nao gozou na punheta como de costume. Ele me virou, segurou meu rosto, cuspiu na minha boca e disse agora vc vai ser minha pra sempre.
Meu coração acelerou, ainda não estava preparada para perder ninha virgindade. Ele começou a me masturbando, me beijando, com a mão na minha buceta.
Ele tirou a calça e eu fiquei apavorada.
-Não vovô, não vovô, por favor não faz isso.
-De quem vc é?
-Sou sua vovô.
-A quem vc pertencem
-A vc vovô.
E com uma estocada só ele entrou em mim. Ele rasgou minha bucetinha com aquele pau duro e enorme. Gritei e tremi, ele segurou minha boca, com a rola dentro dw mim e disse:
-Relaxa, tô parado, sente. Vai ficar gostoso, e vc é minha.
Vovô puxou o pau branco e estava cheio de sangue. Meteu de novo e com mais força, não parava e bombava como um animal. Fui ficando cada vez mais molhada e de repente comecei a gozar tão gostoso, forte, diferente de tudo que já senti.
-Piranha, tô sentindo sua buceta pulsar, ta gozando puta?
Senti que ele ia gozar também:
-Goza na sua netinha, goza na sua netinha Vovô.
E ele me encheu de leite, socando fundo como se quisesse deixar tudo dentro do meu útero.
-Eu sou sua Vovô.
-Vc é só minha, minha netinha.
Tinhamos um pacto firmado com sangue e porra.
Serei pra sempre do meu vovozinho.