Oie
Espero que tenham lido e gostado do primeiro conto pq essa é a continuação.
Vovô me mandou tomar banho e foi tomar banho também.
Depois do que aconteceu vovô mudou, não me procurou pra brincar, parecia triste.
Deixei ele quieto uns dias, até pq o atrito da cueca na minha bucetinha fez assar um pouco e eu sabia que se brincassemos de novo iria doer.
Meus pais me buscaram e eu demorei mais de seis meses para ver meu avô novamente, até o dia que ele fez um almoço e nos convidou.
Na hora de ir embora ele falou:
-por que minha netinha não fica aqui esse fim de semana? A gente se vira com as roupas, não se preocupem.
Meus pais ficaram todo contentes pq iam foder o fim de semana todo, e eu senti meus peitinhos ficarem duros, tão duros que a blusa incomodou.
Meus pais não perderam tempo e foram embora. E vovô também não. Veio pra cima de mim perguntando pq meus peitinhos ficaram ouriçados, passando a mão pela minha cintura, me derrubando no sofá e levantando a minha camiseta falou:
- Que saudades netinha, que saudades.
Abocanhou meu peito chupando, lambendo, mordiscando enquanto com a outra mão punhetava o pau por cima da roupa.
Ele parou, me sentou direito no sofa, pediu desculpas e se virou pra sair.
Tirei minha blusa e chamei:
-Vovô, tenho uma brincadeira nova. Vou ser a mamãe e vc o bebê, vem mamar.
Vovô se derreteu e eu vi o pau que já estava inchado, aumentar ainda mais.
Mas diferentes das outras vezes, eu chamei sabendo mto bem o que eu queria.
Ele deitou com a cabeça no meu colo, abrindo as calças e tirando aquele pau grosso, grande e melado pra fora.
Fiz tal qual uma mãe, segurando o peito coloquei em sua boca que sugou com tanta força que doeu e gemi, num misto de sensações pré adolescente, aprendendo instintivamente a gemer, sentir e dar prazer.
Comecei a alisar e fazer o vai e vem no pau do vovô, que alternava os peitos mamando e gemia. Senti minha buceta encharcada, olhando aquelas veias da rola saltando cada vez mais, pensando em tudo que poderia fazer com meu vovozinho. Ele levantou de repente e mandou um jato de porra grossa nos meus peitos, gemendo e se tremendo todo.
Esfregou o pau nas biquetas, começou a lamber e me deixou limpinha.
Ele se sentou satisfeito, mas eu ainda estava acesa, querendo mais e pedi:
-Vovô, faz aquele carinho gostoso?
Vovô veio até mim, me beijou como um homem beija uma mulher, de língua, foi colocando a mão dentro da minha calcinha, e com os dedos abriu minha bucetinha, achando o lugar certinho e começou a esfregar. Ele às vezes tirava a mão, cheirava, lambia os dedos e voltava ao trabalho, meio desajeitado mas me fazendo ficar cada vez mais molhada, e eu me esfregando na mão dele, pedindo pra não parar:
-Vai vovozinho, tá gostoso, vai mais forte.
Senti uma sensação maravilhosa tomar conta de mim, minhas pernas bambearam, meu coração acelerou e vieram as contrações de um gozo que eu nem sabia que existia.
Vovô tirou a mão, lambeu os dedos, me beijou na testa e adormecemos juntos no sofá, netinha e vovô num cochilinho após almoço.
Alternamos por mais alugum tempo nossas brincadeiras gostosas, hora ele era meu marido, hora meu bebê faminto, mas agora sabiamos que toda vez iriamos gozar, ele e eu, sem pudores. Mas mesmo com tudo isso, faltava algo.
Continua...