Hudson despertou de bom humor, cantarolando feliz. O primeiro gesto, antes mesmo de escovar os dentes, foi caminhar até o cofre no canto do quarto. Girou o segredo com cuidado, atento a cada clique da trava, e enfim abriu a porta.
Lá dentro, olhou a pedra Eterion, uma relíquia rosada de brilho enigmático, guardiã de um poder que só ele conhecia.
Hudson ficou alguns instantes contemplando a superfície luminosa do mineral, quase como se a pedra estivesse viva em suas mãos calejadas. Aproximou-a dos olhos, deixando que a luz da manhã realçasse suas nuances cintilantes. Um sorriso de satisfação surgiu em seu rosto.
Com a mesma reverência de quem guarda um tesouro, voltou a colocar a pedra no cofre e trancou-o com firmeza. Só então seguiu para o banho, permitindo que a água morna lhe despertasse ainda mais o corpo e o espírito. Depois, sentado à mesa, degustou calmamente seu café da manhã: pão, leite com café e alguns biscoitos, enquanto deixava os pensamentos vagarem.
Era sábado, dia livre, e Hudson buscava decidir como aproveitá-lo. O calor já se fazia sentir, intenso e convidativo, e logo se lembrou do clube onde era sócio. Um lugar que há tempos não visitava.
A ideia de aproveitar o dia ensolarado e mergulhar na piscina soava irresistível. Decidido, vestiu-se com roupas leves, mas por baixo colocou o calção de banho. Pegou uma mochila para os pertences, conferindo toalha, carteira, óculos escuros e protetor solar.
Antes de sair, entretanto, abriu o cofre mais uma vez. Retirou dali a pedra Eterion e a guardou cuidadosamente na mochila.
Hudson sabia que não poderia prever quando precisaria de seu poder… e era melhor tê-la por perto.
O arqueólogo chegou ao clube pouco antes do meio-dia. O sol brilhava intenso, refletindo sobre a superfície azul da piscina.
O clima do clube estava animado: famílias, crianças rindo, casais conversando sob guarda-sóis. Hudson deixou seus pertences embaixo de uma espreguiçadeira próxima à borda e mergulhou.
A água fresca trouxe uma sensação de alívio imediato do calor escaldante. Nadou de uma ponta a outra, alongando o corpo, até emergir. Enquanto secava o rosto, apoiado na borda, seus olhos percorreram os arredores.
Foi então que viu a poucos metros dali uma mulher lindíssima de biquíni lilás, seu corpo mal cobria suas sensuais curvas. Ela ajustava a viseira branca no rosto. O sol enfatizava o brilho de sua pele branquinha e o corte apresentável do corpo.
Hudson a observou por alguns segundos, estudando seus gestos, olhando para os lados, verificando se a bela dama estava acompanhada. Até que decidiu não perder tempo e aproveitar a oportunidade de se aproximar dela.
Calmo, sem afobação, saiu da piscina, passando as mãos nos cabelos molhados. Ele voltou até a mochila, abriu-a e retirou a pedra Eterion do fundo, que irradiava seu brilho rosado mesmo sob a claridade do dia.
Hudson sentiu o peso em sua palma, e a energia da pedra percorreu seu corpo. Caminhou dando a volta em torno da piscina, até a beira, onde a mulher relaxava, sentada em uma espreguiçadeira.
Não houve sorrisos, nem cumprimentos. Em vez disso, Hudson questionou-a diretamente, sua voz cortando o ar como uma lâmina: “Bonito dia, não?” — Disse ele, com naturalidade, segurando a Eterion na mão direita.
A mulher distraída ergueu seu lindo rosto, e foi então que Hudson levantou a pedra diante de seus olhos. O brilho vívido refletiu-se nas pupilas dela. A expressão da moça se transformou, perdendo o controle do próprio corpo e mente. Ela ficou séria, fixa, não perdeu a consciência, porém hipnotizada pelo cristal rosado que brilhava na mão de Hudson.
O arqueólogo sabia, naquele ponto, que a pedra fizera efeito na mulher. Hudson fixou o olhar na bela mulher diante dele, os reflexos da Eterion dançando em suas pupilas.
— Diga-me o seu nome — ordenou o arqueólogo, somente para testar o alcance do feitiço.
A resposta veio calma e melodiosa:
— Carolina.
Hudson abriu um sorriso.
— Você é uma vagabunda, Carolina?
— Sim, sou uma vagabunda — ela respondeu, com uma sinceridade absurda, que soava mais profunda do que simples palavras.
A resposta deu combustível ao arqueólogo para continuar.
— Carolina, você me deseja?
— Sim, muito — respondeu Carolina, enquanto olhava para a Eterion, sem conseguir controlar a própria mente e corpo.
O arqueólogo sentiu um arrepio percorrer seu corpo. A confirmação do poder que tinha em mãos incendiava em seu íntimo.
Ao redor da piscina, ninguém podia notar a intensidade da trama, porque todos os presentes estavam sob a mesma influência do cristal, como peças dentro de um xadrez que Hudson controlava.
Ele se aproximou mais da mulher. Sua mão livre roçou forte os seios, o corpo dela, testando a reação. Carolina não se esquivou, ao contrário, deixou ser tocada e um suspiro frio escapou de sua boca, como se o toque fosse natural de um namorado.
Hudson percebeu que a barreira entre desejo e realidade se dissolvia diante de seus olhos. Sem se conter, inclinou-se e uniu sua boca à dela. O beijo foi lento no início, mas logo se tornou mais intenso, mais íntimo, carregado de segundas e terceiras intenções.
Em seguida, o arqueólogo deu uma cusparada cheia no rosto de Carolina. Sua saliva espessa a atingiu em cheio: dos olhos, passando pelos lábios, até o queixo.
Ela não reagiu à cusparada poderosa de Hudson, pelo contrário, continuou parada naturalmente, olhando para a pedra, que brilhava na mão dele, alimentando pela cena.
Hudson recuou somente o suficiente para encarar Carolina mais uma vez, e com um sussurro firme, ordenou:
— Mostre-me o quanto me quer. Baixe meu calção e lamba meu cacete, aqui e agora.
Carolina assentiu, nem resistiu obediente, seus olhos ainda fixos no brilho hipnótico da Eterion.
Logo após: Ela se ajoelhou vagarosamente no piso da orla da piscina, seus olhos fixo no cristal mágico. A parte de cima do biquíni, foi baixado pelo arqueólogo, expondo seus seios cheios e perfeitos. Ela estendeu a mão para desabotoar o cordão do calção de Hudson. O cacete dele já estava duríssimo, pulsante, que até doía.
Hudson olhou para Carolina, e deu o comando:
— Agora chupa meu pau, sua vagabunda.
— Sim, agora mesmo. — Ela respondeu, e iniciou a chupá-lo.
As pessoas próximas no clube, e ao redor próximas, continuaram suas vidas. Pessoas circulando normalmente. Era como se eles não existissem ali. Sentindo as chupadas da bela moça, os sussurros do arqueólogo se transformaram em murmúrios.
A boca dela envolvia o cacete de Hudson com uma habilidade que só poderia vir de experiências passadas. Sua língua traçando padrões que arrancavam gemidos dele. A pedra Eterion brilhava mais intensamente, não mão dele, alimentando o controle de Carolina.
Hudson segurava a pedra com força, sentindo a energia da pedra circular nele. A magia da pedra era perigosa, corrupta e intoxicante.
Por um tempo, ele fechou os olhos, deixando-se levar pela sensação saborosa de poder que aquilo lhe proporcionava. Quando os abriu novamente, Carolina estava ajoelhada, sua boca trabalhando incansavelmente para acariciar o pênis dele.
— Chega vagabunda, pare de chupar — ele disse, dominante.
Carolina obedeceu, recuando a cabeça, tirando o pau duro e molhado do arqueólogo de sua boca. Ela ficou para esperando o comando dele, olhando para ele com uma expressão de submissão.
Hudson queria mais, não satisfeito, a puxou pelo braço, levando-a até uma espreguiçadeira ao lado.
— Fica de quatro ali, vagabunda — o arqueólogo ordenou, e ela obedeceu, motivada pelo poder da pedra.
Sem conseguir controlar sua mente e o corpo. Carolina estendeu-se na espreguiçadeira, ficando de quatro, sobre a superfície.
— Tira a calcinha do biquíni — Hudson continuou, e Carolina obedeceu, deixando seu corpo nu e exposto à vista de todos.
Hudson ajoelhou-se atrás dela, a pedra Eterion em sua mão. Ele aproximou o rosto, o nariz da bunda, cu e da boceta dela, sentindo o aroma dos buracos que emanava dali.
Com a língua, ele traçou um caminho lento e deliberado, desde o rego, passando pelo ânus, boceta até o clitóris, arrancando um gemido baixinho de Carolina. Ela moveu os quadris, a bunda, o corpo inteiro. Porém, Hudson segurou seus quadris, mantendo-a no lugar. Ele a fez deitar na espreguiçadeira, e passou lamber os seios, chupando e mordiscando os mamilos até que eles ficassem duros e sensíveis.
Em seguida, o arqueólogo, a chupou forte na boceta, enfiando dedos. Depois, enfiou os dedos no ânus dela, lambendo e beijando.
Carolina gemia, seu corpo arqueando-se sob o toque dele, mas Hudson não demonstrou compaixão. Ele tinha o poder daquela situação, e ela, a escrava de seus desejos.
Com a pedra ainda em sua mão, Hudson posicionou-se entre as pernas de Carolina. Seu cacete estava mais duro do que nunca, pulsando com uma necessidade extrema. Ele olhou para ela, seus olhos brilhando com uma mistura de maldade e desejo.
— Fica de quatro, vagabunda. Vou te foder até você não aguentar mais — ele anunciou, e sem saber o que ocorreria. Carolina assentiu com a cabeça, ficando de quatro na espreguiçadeira, com os joelhos separados e a bunda empinada para o arqueólogo.
Hudson entrou com força no cu de Carolina, estocando-a violentamente, arrancando um grito dela. A pedra Eterion intensamente brilhava, como se estivesse se alimentando da dor e do prazer que emanavam daquele ato.
O homem movia-se com uma intensidade brutal, alternando entre o cu e a boceta, fodendo-a sem parar. Carolina gemia, violentamente, seu corpo remexia, movendo-se para frente e para trás, sob o impacto de cada estocada.
Mas o cruel Hudson, não estava satisfeito. Sua crueldade não tinha limites. Ele queria mais. Em um movimento rápido, ele montou em cima de Carolina, segurando com força seus quadris.
A pedra em sua mão emitia uma luz rosa hipnótica, e ele a pressionou contra as costas de Carolina, sentindo a energia da pedra fluir através dela.
— Vou gozar no teu cu — ele avisou, rosnando, e Carolina respondeu com um gemido de submissão.
Hudson estocou com ainda mais força, seu cacete entrando todo, fundo no cu de Carolina. Ela teve que aguentar o peso do corpo de Hudson, que se movia com uma velocidade e intensidade que transcendentes. Carolina gemia, seu corpo à beira do colapso.
E então, com um grito áspero, Hudson jorrou sêmen quente e abundante, no interior do ânus de Carolina. Ele ficou ali por um momento, até soltar a última gota, sentindo o corpo dela tremer sob o dele, antes de se retirar.
O interior do ânus de Carolina, ficou inundado pelo gozo do arqueólogo. Os músculos do ânus, se abriam e fechavam.
Friamente, Hudson vestiu o calção, deu a volta na piscina, guardou a pedra na mochila e olhou para Carolina, que permanecia de quatro, seu corpo imóvel e seu olhar perdido.
As pessoas ao redor, não percebiam o que havia acontecido, moviam-se normalmente. Hudson pegou a mochila, virou de costas e foi caminhando, se afastando de Carolina, deixando-a sozinha, exposta, de quatro, e abandonada.
E, quando o efeito hipnótico da Eterion passou. Ela e as outras pessoas ali, despertaram do efeito. Carolina tomou um susto, percebendo que estava nua, sentou e cobriu o corpo com as mãos, assustada, não entendendo nada, tentando se lembrar de algo.
As pessoas que estavam próximas viu nua. E alguns comentários surgiram das bocas de terceiros. A expressão de humilhação e vergonha em Carolina era visível. Era como se ela tivesse acordado de um pesadelo.
O clube voltou ao seu ritmo normal. Carolina se cobriu com a toalha de banho e colocou o biquíni, sentindo muita dor no cu e na boceta.
Longe do clube, Hudson dirigia normalmente. A magia de Eterion havia deixado sua marca, e Carolina, agora, era apenas mais uma vítima da corrupção que aquela pedra trazia consigo.
E Hudson? Ele já estava em busca de sua próxima presa, a pedra pulsando em sua mochila, pronta para corromper mais uma alma.
- Atenção: O conto é fictício. Os personagens foram criados por IA, ou seja, eles não existem.
- Se gostou, vota e comenta.
Em resumo, Hudson é um vilão que personifica a malícia controlada e o impacto corrosivo do poder. A pedra de Eterion serve como a ferramenta que valida e intensifica sua natureza malévola, transformando-o em uma ameaça ainda mais sombria e complexa.. Parabéns. Votadíssimo
Hudson É o antagonista. Ele é descrito como frio, calculista e sem remorso, já em busca de uma nova vítima. A "pedra de Eterion" é o instrumento de seu poder e corrupção. O texto aborda temas como violência, humilhação, trauma e a corrupção do poder. A pedra mágica é o elemento que justifica a ação maligna de Hudson, transferindo a culpa para o objeto e o poder que ele concede.
Li, curtir e comentei. Fico feliz por ter voltado a escrever.
O MELHOR DO CONTO É ESSA MINA GOSTOSA, PUTA MERDA, QUE DELÍCIA IRMÃO????
O conto traz cenas fortes de abusos e pervercidade, as fotos são realistas, votei e parabéns pelo conto.,