A transa com a bela dama, fervilhava como uma boa lembrança na memória. A primeira coisa que fez, ao largar a mochila no sofá, foi retirar a poderosa pedra Eterion e segurá-la na mão.
Sua poderosa energia percorreu o corpo dele. A luz suave do cristal cria reflexos rosados nas paredes da sala. Hudson contemplou-a fascinado. Ele sentia-se poderoso, o dono de um poder que ultrapassava qualquer limite humano. Um poder que, se mal utilizado, poderia destruir, mas que em suas mãos se tornava uma arma potente.
O arqueólogo deixou-se cair na poltrona de couro velho próximo a janela, apoiando os cotovelos nos joelhos, com seu amuleto entre os dedos. O pensamento insistia: Carolina havia se rendido a ele pela força misteriosa daquele rochedo. Isso deveria incomodá-lo? Não, ele não se arrepende, convencendo-se de que o destino colocara a pedra em seu caminho por uma razão: poder e prazer.
Levantou-se e foi até a varanda caminhando lento. Ficou observando as pessoas lá embaixo, alheias ao perigo.
Depois, tomou um banho, vestiu-se, mas não conseguiu deixar a pedra guardada no cofre. Ao contrário, colocou-a sobre a mesa de centro, para tê-la sempre ao alcance da vista.
Enquanto preparava um copo de vinho. Hudson sorriu para si mesmo, lembrando-se do que fez em Carolina. Ela havia sido apenas outra vítima, de muitas. E naquele sábado de calor, a pedra, o seu cristal da sorte, prometia fazer outra vítima.
Acabou bebendo metade da garrafa de vinho, pegando no sono, embriagado, e ao acordar com um sobressalto na poltrona surrada, o apartamento estava quase na escuridão, não mais que penas um ponto de luz rompia a negritude: a pedra Eterion, sobre a mesa de centro, irradiava um brilho pulsante, por si só.
Hudson levantou-se lento, retirando as roupas amassadas que usava desde a tarde. Seguiu nu para o banheiro e deixou que a água escorresse por seus ombros, lavando não apenas o suor, mas o que havia feito com sua última vítima no clube.
Quando saiu do banheiro com a tolha abraçando a cintura, escolheu roupas escuras: camisa preta, calça preta e sapatos pretos.
Havia na sua roupa uma solenidade de ritual. Antes de sair para a noite, voltou-se para a pedra sobre a mesa. Pegou-a com cuidado, e o brilho rosado refletiu-se em seus olhos. Guardou-a no bolso da calça, contra a coxa direita.
No corredor do prédio, o canalha, não tinha destino certo, porém, sabia que a noite o levaria a um novo destino. Entrou no seu automóvel e dirigiu por minutos pela cidade, sem destino algum.
Ao localizar um lugar, o arqueólogo estacionou o veículo a poucos metros de um bar, desses sofisticados e caros da cidade. O local tocava uma música tranquila e leve (Jazz).
No estabelecimento, havia pessoas bonitas, jovens bem-vestidos, mulheres interessantes. Elas conversavam sentadas em mesas, taças tilintando e sorrisos de alegria.
Hudson entrou, pediu um drink e sentou-se em um dos sofás próximos ao balcão. No entanto, seus olhos estavam atentos a mulheres bonitas. Essas tinham de monte no bar, não faltavam.
Algumas, acompanhadas de maridos ou namorados. Outras rindo em grupos de amigas, distraídas com conversas banais.
Hudson procurava algo a mais: uma em especial, uma que justificasse o uso da poderosa Eterion. E então a viu no balcão.
Era uma jovem de longos cabelos castanhos, soltos e vestido bonito, de cor preta. A senhorita tomava goles lentos de sua bebida, ladeada por três amigas que falavam animadas. Ela, porém, tomava sua bebida alheia ao perigo que a cercava.
Karla, assim, descobriria mais tarde. Tinha vinte e cinco anos e uma beleza que se destacava mesmo entre tantas outras mulheres bonitas.
Por minutos, Hudson a observou, tomando goles de seu drink, estudando seus gestos e expressões, até que se levantou daquele sofá confortável. O cristal rosado da Eterion pouco pesava em seu bolso, brilhando, como se pressentisse o que viria.
Com calma, o arqueólogo abeirou-se do balcão e, com um júbilo sereno, pediu outra dose de seu drink ao barman, colocando-se de modo a ficar próximo ao grupo de mulheres.
— “Boa noite? Com licença, senhoritas” — disse Hudson, sua voz era calma, mas firme. Ao notar que os olhos de Karla cruzavam os seus. — “O lugar está lotado… não se importam se eu ficar por aqui?”
As quatro amigas riram, inclusive Karla, elas deram de ombros para ele e logo retomaram a conversa entre si. Hudson não ligou em ser desprezado, riu, focando em Karla.
Um elogio delicado, uma observação sobre a música que tocava ao fundo, e mesmo assim, elas não ligaram, desprezando-o pela segunda vez. Hudson riu sozinho, e sorrateiramente retirou do bolso esquerdo da sua calça a Eterion, quando percebeu o momento certo.
A pedra brilhou em tons rosados, hipnóticos, refletindo nos copos, nas taças, nos pratos, nos anéis, colares, pulseiras e nas paredes espelhadas atrás do balcão.
O arqueólogo erigiu o cristal diante do rosto de Karla e perguntou para a mulher: Ei, vadia? Já viu algo assim, antes? — deixando que a luz atingisse os olhos da dama.
O riso das amigas se perdeu no ar. Karla piscou lentamente, os lábios ficaram entreabertos e a sua postura corporal relaxou de modo imperceptível. Seus olhos ficaram fixos no brilho. E Hudson sabia: a pedra já fazia efeito na sua vítima.
Com a outra mão livre. Hudson palpou o seio direito, apertando o mamilo, o seio todo. Após, fez o mesmo, agora no seio esquerdo.
E perguntou à moça: “Qual é o seu nomezinho, meu bem?”
— “Karla” … — respondeu a mulher, imediatamente, num tom de fio de voz, sem desviar os olhos do cristal iluminado.
Em seguida, o arqueólogo deu o primeiro comando a Karla, para ela alçar a própria saia. Imediatamente, a moça obedeceu, içando a saia, expondo sua pequena lingerie preta. Com a mesma mão que apalpou os seios, Hudson desceu a mão até a parte externa da calcinha, pondo os quatro dedos, e com o dedo do meio, primeiro, acariciou o clitóris, fazendo Karla sussurrar e juntar as coxas.
Em seguida, com o mesmo dedo. Hudson estocou a vagina de Karla, emergindo o dedo quase todo. Ela tremeu ao toque e apertou mais as coxas contra a mão dele.
Logo após, o arqueólogo retirou o dedo úmido dela, e o levou ao nariz, cheirou, a seguir, o lambeu, degustando o sabor.
Após, ele voltou-se às três amigas de Karla, agradeceu a breve companhia e, com um meneio cortês, convidou Karla a acompanhá-lo. As jovens, sob o efeito indireto da Eterion, nada estranharam.
Segundos depois, já do lado de fora do barzinho, Hudson a levou até seu automóvel. Karla o seguiu sem resistência, como se caminhasse ao lado do namorado.
O brilho da pedra pulsava em seus olhos, controlando seu corpo, sua mente, guiando-lhe os passos.
Com Karla ao seu lado no veículo. Hudson fechou a porta e ligou o motor, engatou a primeira marcha, puxou o freio de mão e saiu dirigindo pela cidade.
A mando do arqueólogo. Karla, sem saber o que fazia, encontrava-se debruçada, com a cabeça, sobre o colo de Hudson: abocanhando faminta o membro dele, convicta de ser do namorado.
Hudson, em companhia da pedra nas mãos, nenhuma vontade seria inalcançável. O abusador tentava guiar o veículo nas vias da cidade, porém Karla, debruçada, sugando o pênis com veemência, imersa no perigo. Ele tinha que redobrar o cuidado.
Karla lambia o pênis, com olhos semicerrados, obediente, a cabeça em movimento, os lábios entreabertos, sua língua massageando delicadamente, a pele fina do pau do arqueólogo.
Com dificuldade em concentrar na direção. Hudson perguntou a ela: “Onde você mora, vadia?” — ele, testando a força da pedra.
Karla retirou o pênis da boca e respondeu com detalhes, revelando endereço, bairro e até a cor do portão de sua casa.
— “E você… está comprometida?” — Hudson prosseguiu.
— “Tenho um namorado” — ela respondeu inocentemente, num tom tranquilo, enquanto segurava o pênis rijo do arqueólogo.
— “E qual é o nome do seu namorado?” — perguntou, curioso, tocando com a mão direita no traseiro dela.
— “É João” — respondeu a bela mulher, sem conseguir controlar a mente e o corpo.
Hudson, inclinou a cabeça para cima, seguiu dirigindo, satisfeito com a resposta dela. A pedra Eterion não apenas arrancava verdades, mas também diminuía resistências emocionais.
Ele avançou: “Agora fique sentada e mostre-me o seu celular.”
Karla acatou a ordem, se sentou no banco do passageiro, entregou o aparelho na mão dele, sem questionar. Hudson parou o automóvel em um lugar seguro e pediu a senha. Ela ditou calmamente, número por número e usou a digital do polegar.
Com apenas alguns comandos, ele tinha acesso a tudo da vida dela: mensagens, fotos, vídeos, redes sociais, senhas bancárias, segredos guardados atrás da falsa segurança da tecnologia.
Mas não parou aí. Ele queria mais dela. Hudson comandou a conversa para algo mais íntimo: “O que você mais deseja, Karla? Quais são as suas fantasias sexuais?”
Ela não agiu como um robô, suspirou, passou os dedos nos lábios, tirando a saliva do canto da boca, e apoiou a cabeça no encosto.
Ela falou lentamente, revelando todos os seus desejos, cenas guardadas no silêncio da mente, experiências que nunca ousara confessar a ninguém. Ao lado, Hudson ouvia tudo com atenção, de pau duro, fascinado com a facilidade com que a pedra arrancava verdades íntimas e profundas das pessoas.
Com o motor desligado, o automóvel se encontrava longe do bar, estacionado em uma rua sem saída e pouco iluminada.
O local era perfeito para o arqueólogo. Ele olhou para Karla, que o olhava com calma, como se o sujeito ao seu lado fosse o próprio João, o companheiro dela.
Então percebeu que não havia mais barreiras entre eles, deu o seguinte comando à moça: “A partir de agora, eu sou o João, seu namorado” — disse Hudson, apertando as coxas da mulher.
O olhar apaixonado de Karla para Hudson foi a confirmação de submissão àquele cristal sobrenatural.
Após, o canalha desabotoou a camisa, desceu para trás o banco do motorista, virou-se para ela, tocando a mão livre sobre o seio esquerdo da mulher. Karla olhou para o arqueólogo com amor, pensando ser o namorado, retribuiu com um lindo sorriso.
Ela curvou-se para o lado de Hudson, aproximando seus lindos lábios dos dele. O primeiro beijo ganhou intensidade. Ele correspondeu, trazendo a mão para a nuca dela, puxando-a para cima de seu corpo.
O tesão entre eles ganhava força. Os beijos desciam pelo pescoço dela, as aspirações ocupavam o terreno do recinto apertado, as mãos de Karla concerniam o peitoral e os ombros dele, à medida que Hudson a rodeava pela cintura, trazendo a mulher para mais perto.
Convicta ser João. Karla sussurrou no ouvido de Hudson uma fantasia secreta que a excitava. Ela queria ser possuída fora, sobre o capô do automóvel. Hudson encurvou as sobrancelhas, surpreso com a confissão da moça, e sorriu. Um olhar promíscuo, surgiu em seu rosto, prometendo-a realizar.
O beijo recomeçou forte, onusto de entrega. Hudson a tocava apenas com uma das mãos. Se a pedra Eterion escapasse de seus dedos, imediatamente, a hipnose perderia o poder.
Eles saíram do veículo. E fora dele, a escuridão da noite os engolia em penumbra. Hudson a beijou. Em seguida, a encostou contra o capô, o metal morno pelo motor recém-desligado.
O contraste da superfície fria em alguns pontos e quente em outros fez Karla arrepiar-se inteira.
Hudson recomeçou a beijá-la. Logo após desceu pelo pescoço, deixando-a corcovada de prazer sobre o capô. A moça apoiava as mãos abertas sobre o veículo, entre os beijos e o corpo dele colado ao seu. Num estímulo ousado, Karla se deitou de costas, os cabelos longos se espalhando sensualmente, como um leque.
Abriu as pernas para Hudson, que só acompanhou, colocando-se por cima, entre as coxas, à medida que segurava o cristal numa mão e, com a outra, apalpava cada curvatura com a mão livre, deixando-se guiar pelo desejo.
O vento frio da noite, misturado com o cheiro adocicado do perfume dela, ao ar livre, aumentava mais a excitação deles.
Karla mordia os lábios e murmurava baixinho, na proporção do corpo que se arqueava sob o dele, respondendo a cada moção.
Hudson a segurou pela cintura e puxou sua calcinha, rasgando todinha. Karla nem se importou, muito pelo contrário.
Ela escorregou mais na beira do automóvel, emitindo riso profundo, entregue. Ali, no improviso do capô, a fantasia da moça, ganhava um enredo intenso, ardente e proibido.
Hudson baixou as calças o suficiente para penetrá-la com ímpeto poderoso. A estocada vigorosa fez Karla gemer. Ele, por sua vez, usou os movimentos de seus quadris ganhando profundidade, ritmo e força. O veículo balança e as molas rangiam sob o movimento. — Karla balouçava, sentindo o membro em deslocamento.
Hudson segurava uma das pernas torneadas de Karla, empurrando no fundo da vagina. Com a mão livre, puxou para baixo o decote do vestido, deixando os seios expostos ao relento.
Quando enjoou da posição, a virou de costas, curvando-a sobre o capô. Controlada pela força do cristal rosado, ainda pensava ser João. Disse ela: “Eu quero no cu, amor” — arrebitando sua bunda linda, afastando as coxas da outra.
Os olhos de Hudson brilharam mais que as luzes rosadas da Eterion, enquanto a segurava, agradecendo em silêncio, ao “amuleto da sorte”.
Ele a penetrou de uma só vez no cu, o impacto foi tão grande que Karla soltou um grito, sentindo o cu ser invadido. O corpo da senhorita se moldava ao dele, e a cada golpe cruel, o som das molas do carro rangia sobre o asfalto irregular.
O ritmo foi ganhando força, o pau ia e vinha em movimentos intensos. Karla cravava as unhas na lataria do capô, o corpo encurvando, os gemidos mais altos se misturando ao barulho do relento.
O gosto de poder e desejo de Hudson, misturava-se ao estímulo de seus golpes, arrancando de Karla um grito confuso. Ela pedia:
“me fode, João… mais forte…”, sem imaginar que outro homem a fodia sem compaixão. Por longos minutos, eles ficaram ali, transando, com o corpo do arqueólogo colado ao dela, estocando-a fundo, sem parar, agarrando com força até o gozo golfar em Karla.
Hudson entulhou o ânus da senhorita com sêmen fervilhando, ficou colado ao corpo dela alguns segundos, até liberar a última gota, deixando-os fadigados e esbaforidos, sob o céu aberto.
Karla riu inocente, olhando sobre o ombro para Hudson, disse: “Amor, não acredito que realmente fiz isso.”
Mesmo exausto, o asqueroso deu um soco, não muito forte, nas costelas, do lado direito de Karla. Ela gemeu na hora e ficou com os olhos semicerrados, sentindo o golpe covarde.
Após, Hudson acariciou suas costas, perguntou: “Gostou, amor? Enchi seu cuzinho de porra.”
Ela confirmou, porém seu corpo tremia em espasmos, o suor escorria do corpo na lataria do capô, o cuzinho aberto, se derramava em gozo, feito cachoeira.
Hudson respirava, ainda que estivesse feliz, sua expressão era fria.
Vestiu-se, fechando o zíper da calça e ajeitando a camisa preta. Em uma das mãos, segurava a pedra rosada que brilhava docemente sob a luz fraca do farol do carro.
À sua frente, Karla, ela permanecia nua, os seios severamente marcados pelas mordidas, chupões e pelas mãos do arqueólogo.
O corpo tremia, os cabelos desgrenhados. A moça ficou em pé, vulnerável, sem reagir por conta do domínio da pedra sob sua mente.
— “Vista-se…” — a voz de Hudson soou alta, como uma ordem.
Karla puxou apenas a saia de volta ao corpo, obediente, sem consciência plena. Ela ajeitou a blusa amassada.
Hudson abriu a porta para ela, fez sinal para entrar e, em seguida, ligou o motor, pegou no volante, conduzindo-os para fora daquele lugar, deixando para trás a calcinha rasgada.
A estrada os levou de volta à cidade. O arqueólogo dirigiu de volta para o bar. Quando chegaram, o estabelecimento, se encontrava em movimento, mas não cheio.
Hudson estacionou em um ponto discreto, segurando a pedra mágica na palma da mão. Desceram do carro. E com o poder dela, atravessou a porta do bar ao lado da moça, sem que ninguém notasse a presença dos dois. Era como se estivessem invisíveis aos olhares alheios.
No bar, as três amigas de Karla ligavam desesperadamente, sem imaginar nada do que acontecera. Hudson levou Karla até a mesa delas e a fez sentar-se entre elas, mas antes de soltá-la, ele a beijou na boca com intensidade, apalpando os seios dela diante das amigas, e das outras pessoas que nada perceberam. O toque foi forte e possessivo, um gesto de marcação.
Então, sem dizer nada, Hudson virou-se e deixou o bar, caminhando até seu veículo. Entrou, ligou o motor e acelerou, o carro desapareceu pelas ruas, sumindo no mapa da noite.
Alguns segundos depois, o efeito da pedra se desvaneceu.
Karla piscou três vezes confusa, aspirando fundo. Olhou ao redor, tentando entender. Estava sentada à mesa, ao lado das amigas, como se nunca tivesse saído dali.
As três amigas se espantaram. Do nada, ela reapareceu como mágica. Começaram a questioná-la pelo sumiço, fazendo perguntas, mostrando os registros de ligações no celular.
Karla não soube explicar. Aliás, ninguém soube. Um calafrio percorreu sua espinha, e ela passou as mãos pelas coxas, notando a falta da calcinha, sem saber por quê. Ela pensou: “será que estou enlouquecendo?”
A moça sentia-se estranha, como se tivesse adormecido e acordado de repente de um sonho, sem lembrar nada do que ocorrera.
Karla sentia as dores no corpo e uma sensação incômoda, que não era inexplicável, como se algo tivesse sido vivido, mas arrancado da memória.
Esse é o poder da Eterion, continua…
— Quer saber o desenrolar do próximo capítulo? Comenta e vote, aí?
— Atenção: O conto é fictício. Os personagens, foram criados por IA.
Numa maratona de curiosidade, li todos os capítulos dessa saga envolvente, excitante, mística e com simbolismos categóricos. Aplaudo seu talento!
TÔ CHOCADA
Caraiiii por ia? Se tus não fostes honest0, nunka i a saber, mi encina?
Nossa migo, é tão real que confundi a cuca, gostei do conto. + tá na hora do personagem se dar mau , n acha?