A vizinha safada (parte 1)

Estávamos num sábado a noite de bobeira, sem nenhuma programação e decidimos tomar um vinho na varanda do nosso quarto. Preparei uma tábua de frios, abri uma garrafa de Bordeaux, e levei tudo para cima na varanda. Ficamos degustando o vinho e os frios, jogando conversa fora e ouvindo música. Quando foi por volta das doze horas, vimos William, um jovem de uns 27 anos que mora no mesmo condomínio que nós. Ele passou pela frente da nossa casa, estava com uma garrafa embaixo do braço, enrolada em um saco e foi em direção a casa de Tânia, ao chegar no portão, empurrou e entrou, o mesmo já se encontrava aberto, como se estivesse esperando por ele. Achamos estranho e ficamos curiosos com aquela situação.
Tânia é nossa vizinha há muito tempo, ela é uma coroa com uns 56 anos, divorciada, mas muito bem cuidada, pois pratica academia e se cuida muito bem. No momento que o William entrou, eu maldei logo e disse para Ana, minha esposa. Ele deve estar comendo a Tânia; Ana disse: será? Ele tem idade de ser filho dela. E daí, o que vocês querem é uma pica dura, e de um novinho então (respondi). Mas que safada, passando o rodo no moleque, disse Ana. Então perguntei: está com inveja, gostaria de estar no lugar dela. Até que não seria uma má ideia, ele é muito gostosinho (respondeu Ana). Nisso, ela levantou e foi para o guarda-corpo da varanda, ficou um tempo sem dizer nada, então cheguei por trás dela, dei uma encoxada na bunda, meti a mão por baixo da minissaia que ela estava usando, alisando sua bunda e quando passei o dedo na buceta, ela estava toda melada, perguntei no seu ouvido: está imaginando o que Willian deve estar fazendo com a Tânia, é por isso que você está toda melada? Ela não respondeu nada, apenas me disse: me come aqui mesmo. Não pensei duas vezes, já alto com o efeito do vinho, baixei a minissaia de Ana, puxei a calcinha fio dental que ela estava usando para o lado, ela empinou a bunda, então tirei meu pau do short (estava sem cueca, pois não costumo usar em casa) e meti naquela buceta encharcada, comecei a socar, enquanto Ana rebolava, gemia baixinho e dizia: mete gostoso, mete na buceta de sua putinha. A sensação de perigo, de sermos flagrados por alguém que passasse na rua ou algum vizinho das casas da frente, deixava o tesão nas nuvens. Passei a meter e tocar uma siririca no grelinho dela, pois sei que ela não resiste a isso, não demorou muito e ela começou a dar sinais de que iria gozar, aumentei as estocadas, socando de forma vigorosa e ela jogou a bunda para trás, como quisesse receber toda minha pica, sem deixar nada de fora e gozou. Segurei firme pela sua cintura e esperei ela terminar de gozar, ela então se virou e disse: que gozada gostosa do caralho e você ainda não gozou. Eu disse: quero gozar na sua boca, ela não pensou duas vezes, se abaixou colocou meu pau na boca e fez um boquete delicioso, em alguns minutos estava gozando, enchendo aquela boquinha de porra quente. Ela limpou meu pau todinho, depois me mostrou a língua cheia de porra e engoliu tudo, levantou e me deu um beijo delicioso com gosto de porra e me disse, te amo.
   
Ficamos conversando por mais um tempo, até terminarmos a garrafa do vinho e decidimos entrar para o quarto, acabou que não vimos a hora que William saiu da casa de Tânia.
Quando passava no condomínio e via o William, dizia para minha esposa: olha lá o comedor de coroas do condomínio, ela respondia: você não presta, vai ver não foi nada disso. Duvido, ele está é comendo a safada da Tânia aposto que te comeria também. Ela então perguntou, você acha mesmo? Eu disse: Que ele está fudendo a Tânia ou se ele te comeria também? Os dois, respondeu ela. Pois bem: aposto que ele está comendo ela e se você der mole ele também te come, com aquela carinha de sonso dele.
Uma vez, estávamos voltando da praia, já era início da noite, estávamos no maior tesão, Ana vinha chupando meu pau e com os peitos a mostra, passamos pelo portão do condomínio e mais a frente vinha o Willian a pé no sentido contrário do nosso carro, quando estava perto dele a Ana se levantou e ficou com os peitos a mostra, de sacanagem ao passar por ele baixei o vidro do carro e o cumprimentei, de modo que ele pudesse ver minha mulher com os peitos a mostra e tenho certeza que viu. Ana disse: você é doido? Não está vendo como estou, como é que você baixa o vidro do carro para falar com ele? Desculpa amor, nem lembrei que você estava assim. Foi mesmo? Você é muito corno, isso sim, mostrando os peitos de sua mulher para o primeiro que passa na rua. Disse Ana. Rimos e seguimos para casa, pois estávamos doidos para fuder.
Abrir o portão da garagem com o controle remoto, coloquei o carro para dentro e fechei o portão, antes mesmo de se fechar por completo já caí de boca nos seios de Ana e enfiando a mão por baixo do biquíni que já não era tão grande (pois Ana só usa biquínis pequenos que eu mesmo compro), meti um, dois, três dedos na buceta dela, estávamos cheio de tesão, Ana dizia: me fode vai, eu quero pica, mete esse cacete em minha buceta, sai do carro, chamei ela para fora, coloquei ela encostada no porta malas, abri as pernas dela, me abaixei e dei uma bela chupada naquela buceta que estava encharcada, Ana gemia e rebolava a buceta em minha boca, enfiava a língua como se quisesse fudê-la e chupava o grelinho, colocando-o todo na minha boca, ela ia a loucura. Enfiei três dedos de vez em sua buceta enquanto chupava o grelo, Ana não resistiu e gozou pela primeira vez. Tirei os dedos de dentro dela, levantei tirei a sunga e meti meu pau naquela buceta que já estava arrombada pelos meus dedos. Meti com vontade, soquei com força como um animal no cio, enquanto isso Ana dizia: fode gostoso, soca em minha buceta vai, me enche de porra, quero sua porra quentinha na minha buceta. Só que eu queria mesmo era gozar no cú dela, então tirei o pau de sua buceta e comecei a pincelar na entrada de seu cuzinho. Ela disse: quer fuder meu cú é safado? Quer meter no cú de sua mulherzinha? Então vem, fode meu cú vai. Goza no meu rabo, enche meu cú de porra. Coloquei a cabeça do pau na entradinha do seu cú e empurrei de vez, ela deu um grito que os vizinhos devem ter escutado. Caralho, seu filho da puta, quer me rasgar metendo dessa forma, porra, você arrombou meu cú, agora mete vai e goza logo seu corno escroto. Meti com vontade até gozar no cú de minha amada esposinha e deixar ele cheio de porra. Nos beijamos apaixonadamente e entramos para casa e fomos tomar banho, depois dessa foda deliciosa.