Ana sentou na cama e falou que estava precisando de um banho. Jorge disse: pode usar a suíte, deixa ver se tem toalhas aqui, foi até o banheiro, chegando lá ele fala: pode vim Ana, tem toalha limpa aqui. Ela segue até a suíte e ao chegar na porta onde Jorge se encontrava parado, pergunta a ele: você não quer me dar banho? Acho que mereço, depois do estrago que você fez em mim. Com todo prazer, disse ele, mas lembre-se que foi você que pediu e o corno do seu marido autorizou. Não se preocupe, eu que quis não, eu que quero. Segurou no pau dele e o puxou para dentro do banheiro. Durante o banho, Jorge ensaboou todo o corpo de Ana, alisando os seus seios, a bunda, chegando a enfiar os dedos em sua buceta. Ela toda molinha, ficava alisando o cacete dele que já estava meia bomba. O safado então, com a mão cheia de espuma, voltou a alisar a bunda de Ana, passando o dedo por entre o rego e começou a fazer carinho no cuzinho dela, que adorava tudo aquilo. Ele vendo a entrega dela, enfiou o dedo grosso no cú de Ana, que deu uma gemida safada, demonstrando ter gostado daquele invasor em seu buraquinho. Ele então, ficou brincando com o dedo no cú dela, enquanto ela batia uma punheta para ele. Sabendo que se continuasse daquele jeito aquilo não iria acabar bem, e ela não se sentia preparada para receber aquele pau no cú, se desvencilhou dele, se abaixando lentamente e caiu de boca naquele pau, mamando até que Jorge não aquentando mais gozou em sua boca, deixando ela toda lambuzada de porra. Ana não desperdiçou uma gota, passou o dedo pelos lábios e canto da boca e sorveu tudo com imenso prazer de puta que é. Após todos tomarmos banho, Jorge nos convidou para almoçarmos em um restaurante que fica na zona rural da cidade, põem não muito distante. Ao chegarmos lá, podemos constatar que era um local agradável, próximo a um lago, muito arejado. Nos acomodamos e fizemos os pedidos, resolvemos pedir um vinho branco, pois estava calor, ficamos degustando o vinho enquanto aguardávamos os pratos serem preparados. Após almoçarmos, voltamos para a cidade e pedi a Jorge para nos deixarmos onde estava nosso carro, pois iriamos para uma pousada. Ele disse que não era necessário irmos para uma pousada, pois poríamos ficar na casa, pois o proprietário só voltaria na segunda e a chave estava com ele e consequentemente ficaríamos mais à vontade. Concordamos, e ao chegar na cidade fomos até onde estava nosso carro. Ana então, disse que precisava ir até a uma farmácia, Jorge indicou uma próxima de onde estávamos. Enquanto ela foi até lá, ficamos conversando amenidades aguardando que Ana voltasse. Assim que ela voltou, fomos em nosso carro acompanhando Jorge em nosso carro até a casa. Ao chegar lá, ele abriu o portão, nos entregou a chave, disse que ficássemos à vontade e combinamos de a noite fazermos alguma coisa. Apertei sua mão, ele deu um abraço em Ana, que aproveitou e tascou um beijo nele e aproveitou para alisar seu pau. Ele se despediu dela dizendo tchau gostosa, a noite a gente se vê. Entramos e fomos tomar um banho, deitamos e dormimos durante toda a tarde, só acordando por volta das 20:00h. olhei o celular e já havia uma mensagem de Jorge perguntando o que iriamos fazer. Respondi que o anfitrião era ele, que ele decidia para onde iriamos e marcamos de nos encontrar dali a mais uma hora. Avisei a Ana do combinado e fomos nos aprontar. Coloquei uma bermuda branca e uma camisa de manga curta floral com fundo branco e tênis branco. Ana colocou um vestidinho preto de malha, tipo tubinho, bem curto que a qualquer movimento mostraria a polpa da bunda, uma calcinha fio dental preta e uma sandália de salto baixo. O tecido do vestido era fino e embaixo da luz poderia se ver a micro calcinha, bem como os bicos do peito de Ana, ela ficou um tesão de putinha. Então comentei: humm, está pronta pro crime! Prontíssima, e me deu um beijo de língua bem gostoso. Apertei forte sua bunda, passando a mão pela buceta por cima da calcinha, ela diz: para, daqui a pouco Jorge está ai, se não a gente acaba fudendo. Eu ri e nos afastamos, ela foi se maquiar. Então lembrei e perguntei, o que ela havia ido comprar na farmácia mais cedo. Ela toda dengosa responde: amor, você viu seu amigo na hora do banho cheio de maldade com meu cuzinho, não viu? Vi sim, ele enfiando os dedos no seu rabo. Então, acho que ele vai querer fuder meu cu hoje à noite, não vou dá meu cu para ele sem os devidos cuidados, né amor? Então, passei na farmácia e comprei um lubrificante e um anestésico para poder encarar aquele cacete no cú. Meu amor, mas você é muito puta, pensa em tudo, não é sua cachorra? Respondi. Claro, quem vai levar aquela rola no cú sou eu e não você. Respondeu ela, me fazendo rir. E você não sabe o que aconteceu, quando fui para o caixa pagar o lubrificante e o anestésico, a caixa era uma moreninha de uns 25 anos com uma carinha de putinha safada. Ela quando viu itens, me olhou descaradamente e me deu um sorriso. Eu disse para ela: a noite promete e fiz sinal com as duas palmas da mão aberta, dando a crer se tratar de algo bem grande. A safada riu e disse: eu que não tenho essa sorte. Aí falei baixinho para ela: se você quiser eu te apresento, não se preocupe que eu não me importo em dividir. Ela perguntou: é seu marido? Não, é um amigo dele. Respondi. Ela arregalou os olhos e perguntou: seu marido não desconfia? Não, na verdade ele sabe e vai estar junto conosco. Sério? Ela perguntou. Pisquei para ela, passei a língua nos lábios de forma bem sexy e disse: é muito bom, que me dar seu número, quem sabe a gente marca alguma coisa, estou na cidade até amanhã. Amor, ela apanhou uma caneta, anotou o número no cupom fiscal, chega estava trémula, me entregou e disse me liga por favor. Eu disse: pode deixar, soltei um beijinho para ela e dei de costa, saindo da farmácia. Puta que pariu Ana, você não perde tempo, eu disse. Não tenho culpa se as oportunidades se apresentam para mim meu amor, eu só procuro aproveitá-las. Terminamos de nos aprontar e logo Jorge estava ligando, avisando já está na porta da casa. Fomos ao seu encontro, ao abrir o portão eu saí e Ana veio logo atrás, quando Jorge a viu ficou boquiaberto e disse: porra Ana, você está linda. está não, eu sou linda, respondeu ela. É verdade Ana, você tem razão, você é linda, agora você está é muito gostosa, com todo respeito meu amigo, disse ele. Porra Jorge, você arregaçou minha mulher, fudeu ela de tudo que foi jeito e agora é que você vem falar de respeito, falei. O que fez, com que todos ríssemos. Então perguntei para onde ele iria nos levar, disse que iriamos a um barzinho bem legal, que tem música ao vivo aos finais de semana. Chegamos no barzinho, arrumamos uma mesa, pedimos uns drinks e ficamos conversando. Estava muito cheio, música alta, então Ana sugere, vamos armar uma festinha na casa? Podemos comprar bebidas e alguma coisa para comer e ficamos lá na beira da piscina. Achei ótima a ideia e Jorge também gostou da sugestão. Pagamos a conta do bar e saímos, no caminho passamos em um mercado que funcionava até mais tarde, compramos bebidas e decidimos passar em uma pizzaria para comprar pizza e levar para casa, e assim fizemos. Chegando em casa, nos acomodamos na beira da piscina, começamos a beber, comemos pizza e ficamos a jogar conversa fora, falando das nossas vidas e outras coisas mais. A determinada altura, a bebida já fazendo efeito, a noite estava quente, resolvi entrar na piscina, como estava de bermuda decidir tirar tudo e entrar nu, sendo acompanhado por Jorge e por Ana, que fizeram o mesmo com suas roupas. Entramos os três na piscina sem roupas. Ficamos ali nos refrescando, a água estava bem agradável, me encostei na parede da piscina e abracei Ana por trás, fiquei roçando meu pau em sua bunda, enquanto alisava seus seios com uma mão e a outra já estava em sua bucetinha, dedilhando seu grelinho. Nisso, Jorge em nossa frente já de pau duro, fiz sinal para ele se aproximar, ele chegou perto e começou a alisar os seios de Ana, ela pegou naquele cacetão e passou a punhetá-lo lentamente, ele pegou na cintura dela e começou a beijá-la, ela então pega o pau dele e coloca no meio das pernas, ele fica fazendo movimentos como se estivesse metendo nela, esfregando aquela picona na entrada da bucetinha de minha mulherzinha safada. Estava uma putaria muito gostosa, Ana estava com a buceta super melada, peguei ela pela cintura a levantei e a coloquei sentada na borda da piscina, ela já entendendo o que eu queria, abriu as pernas, me posicionei com o rosto no meio delas e passei a chupar sua buceta, chupei bastante, passando a língua ao redor do clitóris, chupando o mesmo como se quisesse engolí-lo, Ana gemia bastante pedindo para que não parasse, já demonstrando estar perto do orgasmo. Então, me afastei e fiz sinal para que Jorge assumisse minha posição, ele começou a chupar aquela buceta e enfiou um dedo nela, depois dois, e ficava fudendo ela com os dedos enquanto a chupava. Então, ele tira os dedos melados da buceta e enfia um deles no cuzinho dela. Ela passa a gemer mais alto, e diz: ai safado assim eu vou gozar com seu dedo em meu cú. Vai, goza sua puta, sente meu dedo nesse cuzinho gostoso, disse ele. Você está doido pra fuder meu cú não é seu filho da puta? Doido para enfiar essa jiboia em meu rabo, mas pode tirar seu cavalinho da chuva, pois eu não vou aguentar essa tora em meu cú. Isso depois a gente vê sua putinha, relaxa e goza sua safada. E continuou a chupar a buceta de Ana e fudendo u cuzinho dela com o dedo. Não demorou e ela começou a gozar. Ai filho da puta, eu tô gozando, vai chupa minha buceta, me faz gozar vai, mostra pra meu corninho como se faz uma puta gozar, ai caralho tô gozando. E se tremeu toda em um orgasmo delicioso, ficando toda molinha. Peguei ela pela cintura, coloquei dentro da piscina, ela me abraçou e me beijou, então me disse baixinho: ai amor, que gozada gostosa da porra, que dia maravilhoso você está me proporcionando, te amo muito. Me beijou novamente e disse: meu corninho gostoso, te amo demais, prometo te recompensar, mas hoje eu quero fuder com seu amigo até não aguentar mais. Vamos sair da piscina que eu quero sentar naquela pica, estou doida para sentir ela novamente preenchendo minha buceta. Fomos saindo da piscina, ela segurou no pau de Jorge e disse: vem me fuder, quero sentir esse pau na minha buceta. Ela mandou Jorge sentar na espreguiçadeira e foi como uma gata no cio chupar seu pau, lambendo aquele cacetão até as bolas e depois voltando para cabeça, que engolia com dificuldade, não conseguindo passar de um terço daquele pau que batia na sua garganta. Enquanto ela está de quatro chupando Jorge, eu me posiciono por detrás dela e passo a chupar sua buceta, colocando um e depois dois dedos no seu cú. No fundo estava preparando-o para receber o pau de Jorge, pois já sabia que Ana iria querer sentir aquela tora no cú. Depois de um tempo, com a buceta encharcada, Ana se levanta pede a Jorge para colocar a camisinha e se posiciona para sentar no pau dele, o que faz bem lentamente, proporcionando um espetáculo de tesão para mim que via aquela buceta ser alargada por aquele pau monstruoso, sumindo quase todo na minha mulherzinha de 1,60m, parecia impossível que ela fosse capaz de suportar tudo aquilo, o que me deixava com mais tesão ainda. Depois de encaixado, ela passa a subir e descer daquele pau, enquanto ele socava em um sincronismo que parecia uma única máquina em funcionamento. Meteram por uns dez minutos naquela posição, ele então tira ela de cima carinhosamente, colocando-a de quatro na espreguiçadeira. Ela olha para mim e diz: amor, abre minha buceta para o pau dele entrar. Abro sim, sua putinha. Me posiciono ao seu lado e seguro as duas bandas da bunda, abrindo-as e deixando a buceta bem exposta para que ele metesse. Ele se aproxima, coloca o pau na portinha da buceta dela e diz, olhando para mim: olha corno, vê a buceta da sua mulher sendo arrombada por esse cacete, não é assim que você gosta, assistir essa puta dando para outro. Só balancei a cabeça afirmativamente e ele foi enfiando aquele caralho grande e grosso na bucetinha de minha mulher, que naquele dia, na verdade, era mulher dele. Ele enfiou lentamente aquele pau na buceta dela, pareceu uma eternidade aqueles segundos, era uma visão alucinante, estava prestes a gozar sem nem mesmo tocar no pau, apenas com aquela imagem. Depois de enfiar até o talo, e o saco tocar na bunda de Ana, ele começou a socar de forma cadenciada, levando Ana a loucura, que gemia alto e dizia: vai me fode gostoso, soca esse cacete em minha buceta caralho, ai meu corninho, que amigo do pau gostoso é esse, como você nunca me disse que Jorge tinha um pauzão assim? Se você tivesse me dito isso antes, já teria dado um jeito de dar minha buceta para ele. Vai Jorge me fode gostos vai, fode sua puta, fode que hoje só você me come, esse corno vai ficar só assistindo a mulher dele gozando nessa piroca. Ele metia com vontade, Ana não demorou e gozou mais uma vez, Jorge não deu descanso para ela, continuou metendo e socando na buceta de minha (sua) mulher, até que Ana começou a ter um outro orgasmo. Gritando: caralho, tô gozando mais uma vez, vai Jorge mete essa pica gostosa em minha buceta, me arregaça vai, fode sua puta vai gostoso. Nisso, sentindo que iria gozar, Jorge tirou o pau de dentro de Ana, puxou-a levemente pela cintura, fazendo ela virar-se para ele, tirou a camisinha do pau, colocou aquele cacete na boca de Ana, que passou a chupar e punhetar, dizendo: vai safado, dá leitinho pra sua puta vai, enche minha boca com essa porra gostosa, goza pro corno ver a mulherzinha dele tomar leitinho da fonte. Não demorou e Jorge gozou, Ana abriu a boca e recebeu tudo na língua, depois sugou para dentro da boca reunindo tudo e com a língua colocou aquele monte de porra nos lábios, mostrando para mim, para em seguida engolir tudo. Pegou o pau de Jorge e voltou a chupá-lo, lambendo todo, deixando limpo e com aquela chapeleta enorme brilhando. Jorge disse que iria tomar um banho dentro da casa, Ana se levantou da espreguiçadeira me abraçou e me deu um beijo delicioso com gosto de pica e esperma, ficamos nos amassando ali em pé, ela então me diz: amor! Que homem é esse? Como ele mete gostoso, e que pica deliciosa, nunca imaginei que uma pica desse tamanho pudesse ser tão prazerosa. E aí, vai querer dar o cú para ele? Perguntei. Você acha que vou perder a oportunidade? Eu posso até não aguentar, mas eu vou tentar. Vou querer que você coma meu cú primeiro, depois ele vem e mete, se eu não aguentar eu aviso. Está certo, concordei. Vamos tomar um banho também, disse eu. Quando entramos na casa, fomos em direção a suíte principal e Jorge estava saindo do banheiro enrolado em uma toalha, entramos no banheiro e tomamos banho juntos, quando saímos, Jorge estava deitado na cama, Ana deitou na cama ao lado de Jorge e falou para mim: amor, pega aquele saco da farmácia ali por favor, fui até a mochila dela e pequei o saco da farmácia que estava em cima. Nisso, Ana começa a se pegar com Jorge, ficam aos beijos, ela se abaixa e começa a chupar o pau dele, não demora muito e aquele cacete já está duro novamente, ela fica chupando e punhetando, vou por trás e passo a chupar a bucetinha dela, enfio mais uma vez o dedo no cuzinho e fico laceando ele. Ana se levanta e senta no pau de Jorge, mas sem colocar ele dentro da buceta, fica esfregando o grelo e buceta nele. Então, ela empina a bunda para trás e diz: amor, prepara meu cú para seu amigo comer, deixa ele bem abertinho para ele socar esse pauzão. Não me fiz de rogado, peguei a pomada anestésica, coloquei no dedo e passei no interior do cú de Ana, esfregando pelas paredes anal. Em seguida, tomei o lubrificante e passei bastante em seu cú, bem como em minha pica. E aí pequei ela pela cintura, mirei o pau na portinha do cú e comecei a enfiar, quando a cabeça entrou ela deu um gritinho, mas se manteve firme. Dei uma parada para ela se acostumar, e continuei a enfiar até ficar só as bolas do lado de fora. Então comecei um vai e vem metendo e tirando daquele cú gostoso. Ana gemia e falava putaria: vai meu corninho mete no cú de sua putinha, prepara o cú da sua mulherzinha para seu amigo arregaçar ele com esse cacetão, mete corno gostoso, soco esse pau no meu cú. Eu metia no cú de Ana, enquanto isso, ela esfregava a buceta no pau de Jorge. Meti por alguns minutos e antes de gozar, ela disse: está bom, deixa esse safado fuder meu cú agora. Saí do cú de Ana para dá espaço a Jorge, que tratou de pegar a camisinha que estava no saco da farmácia, encapando o mostro que iria empalar minha esposinha. Dessa vez a camisinha não ficou pequena, Ana havia comprado extragrande. Ana ainda de quatro, passei novamente a pomada anestésica, coloquei mais lubrificante em seu cuzinho, passei para Jorge que apesar da lubrificação da camisinha, passou mais em cima do pau. Ana deitou-se de ladinho e disse para Jorge: vem, mais vai com calma, se eu mandar parar é para parar. Fique tranquila minha putinha, você vai sair daqui com esse cuzinho arrombado, mas bem feliz, disse ele. Espero que sim, respondeu Ana. Ele então, se posicionou atrás de Ana e começou a tentar enfiar. Ana então me pede: me ajuda amor, abre minha bunda para facilitar. Me ajoelhei em sua frente a afastei as bandas da bunda, deixando aquele cuzinho bem visível e já aberto, pronto para ser devorado. Jorge segurou o pau e colocou a cabeça bem na portinha e começou a forçar. Ana choramingava, dizendo está doendo, mas pedia para não parar. Jorge então, deu uma empurrada mais forte que fez a cabeça do invasor passar. Ana deu um grito, dizendo: ai filha da puta, desgraçado, para, para você rasgou meu cú. Jorge riu, e segurando-a pela cintura não deixou o pau escapar. Ana dizia: tira seu escroto esse pau do meu cú, eu não vou aguentar, tira esse caralho vai. Calma Ana, você acha que depois de já ter passado a cabeça eu vou tirar meu pau do seu cú, agora é tarde, você procurou agora aguenta, vou fuder esse seu cú que você vai ficar uma semana sem conseguir sentar, mas vai estar feliz da vida lembrando do meu pau, minha putinha gostosa. E beijou ela no pescoço. Cheguei perto e fiquei fazendo carinhos nela, beijei sua boca, ela estava relaxando e notei ela mexendo o quadril lentamente. Jorge entendeu aquela mexida como uma autorização para continuar a meter, e foi o que ele fez. Começou a enfiar o restante do pau no cú de Ana, e não demorou muito e já estava tudo dentro. Então, ele começou a bombar devagar no cú dela, e ela já acostumada com aquele cacetão já rebolava para sentir o prazer proporcionado pelo invasor em seu cú. Ficaram ali de ladinho metendo por bons minutos, então Jorge pega ela pela cintura, colocando-a de quatro, mas sem tirar o pau de dentro, e começa a fuder o cú de Ana naquela posição e chamando-a de puta gostosa, vagabunda safada, que nunca tinha fudido uma mulher tão puta como ela, que puta como ela merecia era isso, rola no cú. Por outro lado, Ana falava um monte de putaria: mete no meu cú seu filho da puta, não era isso que você queria? Fuder o cú da mulher do seu amigo? Então fode vai, me faz gozar pelo cú, arregaça meu cú, quero ficar uma semana sem sentar lembrando desse pau. Jorge metia no cú de Ana com vontade e não demorou para ela gozar gritando: ai gostoso, estou gozando pelo cú, soca esse pauzão no meu cú, faz a puta da mulher do seu amigo gozar, ai que delícia seu filho da puta pauzudo. Jorge ouvindo tudo isso, socou forte, tirou o pau do cú de Ana, tirou a camisinha e deu um banho de porra no cú dela, que escorreu em direção a buceta. Jorge se deitou ao lado de Ana, que me mandou deitar do outro lado dela, veio por cima de mim colocou a buceta em minha cara e disse: vai seu corno, faz seu trabalho, cuida direitinho da sua mulherzinha que seu amigo acabou de arregaçar. Chupei aquela buceta e o cuzinho, limpando toda a porra de Jorge, deixando ela limpinha como merece. Continua...
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