Para quem não nos conhece ainda, aconselho ler os contos anteriores. Somos um casal maduro, na faixa etária dos 50, com filhos e bem resolvidos com a vida. Dentre as muitas aventuras que já vivemos, essa é uma delas. É comum no Nordeste, alugarmos casa nas cidades do interior para passarmos o período do São João, havíamos combinado com alguns familiares ir para determinada cidade do interior da Bahia onde as festas juninas são bem disputadas. Ficou sob a minha responsabilidade procurar a casa para alugarmos, então resolvi entrar em contato com um amigo da juventude que morava nessa cidade já fazia um tempo. Jorge era o seu nome, liguei para ele, trocamos uma ideia, pois há muito tempo não nos falávamos e disse para ele a minha necessidade em conseguir uma casa para as festas juninas, ele foi muito solicito e disse que ficasse tranquilo que iria buscar uma casa que atendesse o que eu estava buscando. Ficou de me ligar assim que tivesse uma posição. Passada aproximadamente uma semana, Jorge me liga e diz que havia encontrado uma casa justamente como eu estava buscando, o número de quartos, bem localizada e ampla. Me mandou algumas fotos via WhatsApp passando uma impressão agradável sobre a casa. Disse a ele que iria falar com o pessoal e voltaria a falar com ele. Dias depois, liguei para ele e disse que a casa agradou a todos e que no final da semana daria faria uma viagem até a cidade para ver melhor a casa e fechar o negócio com o proprietário. Ficamos certos assim, de nos encontrarmos no sábado. Conversei com Ana (minha esposa) que no sábado iriamos até a cidade para fecharmos o aluguel da casa, ela concordou e a semana se passou até chegar ao final de semana. Sábado, saímos bem cedo, pois a viagem durava umas cinco horas, pegamos a estrada e quando foi por volta das 09:30 chegamos na cidade. Fomos para a feira municipal, tomamos café e mandei mensagem para Jorge avisando que já havia chegado na cidade e onde me encontrava. Continuamos pela feira, compramos alguns produtos e depois fomos para um bar e pedimos uma cerveja, alguns minutos depois Jorge chegou. Jorge é um cara na nossa faixa etária, na casa dos 50, aproximadamente 1,90, magro, não é nenhum bonitão, mas um bom papo, alegre, super gente boa e nos damos muito bem. Sempre foi uma boa companhia, quando ainda casado, muitas vezes saímos os dois casais juntos, depois do seu divórcio ele foi morar no interior e perdemos um pouco o contato. Quando ele chegou, nos cumprimentamos com um abraço, ele deu um abraço e beijinhos no rosto de Ana, e a elogiou, dizendo que ela continuava bonita como sempre, ela riu e respondeu: e você sempre gentil. Voltamos a sentar ao redor na mesa e ficamos bebendo e degustando petiscos de churrasco que era servido no bar e conversando sobre muitos assuntos. Em determinado momento, Jorge disse que precisava ir ao banheiro, pois estava apertado, disse que também iria que também me encontrava no limite. Ana brincou: vocês são assim, é bebendo e correndo para o banheiro. O que nos fez rir. Chegando ao banheiro fizemos as nossas necessidades naqueles mictórios de parede e Jorge comenta: Porra que alívio do caralho, uma mijada assim é tão bom quanto uma gozada. Porra é verdade, respondo. Nisso, ela faz o comentário e se vira para o meu lado balançando o cacete, olho de forma instantânea aquela pica que parecia uma cobra pendurada de tão grande que era. Então, lembro que no passado ele tinha um apelido que o deixava bastante irritado que era Jorge Cavalo, justamente por causa do tamanho do pau. Voltamos para a mesa e chegando lá, Ana disse: agora é a minha vez, afinal eu também estou bebendo. Logo Ana voltou e continuamos a conversar, então resolvo sacanear Jorge e pergunto: Jorge, venha cá, ainda te chamam de Jorge Cavalo? Ele: Porra Paulo, lá vem você com essa história, tá a fim de sacanear. Não porra, só estou perguntando se ainda te chamam assim, sei lá. Ana então pergunta: que história é essa desse apelido Jorge Cavalo, que eu desconheço? Deixa essa porra pra lá Ana, babaquice desse sacana, besteira da adolescência, esquece. Falou Jorge, meio chateado. Vi que ele não ficou confortável com a brincadeira e não falei mais nada. Continuamos a beber e conversar amenidades, passou-se mais um tempo e ele foi novamente ao banheiro, quando ele saiu Ana perguntou: que história é essa de Jorge Cavalo? Deixa pra lá respondi. Deixa pra lá nada, eu quero saber e conta logo antes que ele volte. Então eu disse: na época de moleques ele tinha esse apelido por conta do pau descomunal que ele tem, e quando fomos ao banheiro eu vi o pau dele e lembrei dessa história. E é mesmo grande assim? Perguntou Ana. Caralho, deve ter uns 20 cm, mole. Respondi. Ana, não se conteve e lambeu os lábios e disse: Sério? Deve ser uma senhora pica. Bota pica nisso, respondi. Eu queria ver, disse Ana. Vai começar com a safadeza? Eu não, foi você que veio com essa história, eu nem sabia disso, disse Ana. Está certo, então trate de esquecer, falei. Jorge então voltou do banheiro, continuamos a conversar e Ana então pergunta: Jorge depois que você se divorciou não quis mais se casar, e aí está com alguma namorada? Ele respondeu: estou com uma namorada aí, já temos um tempo juntos, mas não quero compromisso, está bom do jeito que tá. Humm, guerreira ela, para ti aguentar... disse Ana, com um tom de malícia. Me aguentar, como assim, questionou Jorge. Um cara chato como você, a mulher tem que ser guerreira para aguentar, disse Ana rindo. Todos rimos, mas no fundo eu sabia o que a safada da minha esposa insinuou. Jorge então disse: a conversa está boa, mas vamos lá ver a casa? Vamos sim respondi. Pagamos a conta do bar e saímos, ele disse: vamos todos no meu carro, pois tenho que passar na casa da irmã do proprietário para pegar as chaves, pois ele foi ontem com a família para a fazenda e só volta na segunda. Passamos na residência dessa pessoa, ele desceu e rapidamente voltou com a chaves, então fomos ver a casa, que ficava a apenas 10 minutos de onde estávamos. Chegando na casa, ele abriu o portão e nós entramos, a casa era realmente grande, com piscina, churrasqueira, duas salas amplas, cozinha grande, dois quartos na parte baixa da casa e na parte de cima mais três suites, sendo uma a principal, com uma cama king size gigante, espelho no teto, parecia até um quarto de motel, muito convidativa para uma boa foda. Ana se jogou na cama e disse: uma cama dessa é tudo que estou precisando e aí se espreguiçou e arqueou a bunda ficando praticamente de quatro na cama, com o rabo na nossa direção. Detalhe: ela estava com um short branco curto, um pouco folgado, tipo destroyer, que ela havia cortado para ficar mais curto, quase mostrando a polpa da bunda, só que embaixo tinha só aquela tira central com a costura, o que deixou a buceta a mostra, pois ela estava usando uma calcinha string, daquelas que é só um fio passando pela buceta e a bunda. Pude observar que Jorge ficou quase que paralisado com aquela visão, com o olhar fixo no rabo de Ana, fiquei na minha e deixei rolar para ver até onde iria a safadeza dela. Então ela diz: vem cá amor, vem ver como essa cama é gostosa, eu sento ao seu lado e ela diz, deita para você sentir. Deitei na cama ao seu lado, só que de barriga para cima. Está vendo como é uma delícia? Dá vontade de passar a tarde toda aqui, diz ela. E aí, ela ligeiramente se move passa uma perna e o corpo por cima de mim, permanecendo com a bunda enpinada na direção de Jorge e começa a me beijar. Eu correspondo aos beijos, ela começa a alisar meu peito por cima da camisa e vai descendo a mão até pegar em meu pau. Eu fico alisando seus peitos e acabo tirando um dos seios da camiseta de seda que ela estava usando sem soutien. Nisso, Jorge estupefato com nossa putaria diz: acho melhor sair daqui, porque a coisa está esquentando. Ana olha para traz e aí ele pode ter uma visão do seio de Ana fora da blusa. Ela vendo o olhar de tarado dele e observando o volume que já se formava por baixo da bermuda jeans, fala: sair porque? Onde come um, comem dois. E eu estou curiosa para saber o porquê dessa história de Jorge Cavalo, ou vocês acham que esqueci? Jorge rir e diz: seria melhor você ter esquecido, depois não reclame. Eu não sou mulher de reclamar por aquilo que recebo, eu só reclamo pelo o que não me dão. Respondeu Ana. Você está ouvindo sua mulher Paulo? Perguntou Jorge. Estou sim, meu amigo, essa daí quando quer algo não tem jeito, só sossega quando consegue. Respondi. E você permite? Perguntou Jorge. Meu amigo, não é uma questão de permitir, é uma questão de fazê-la feliz, dá a ela o que ela quer, é isso que eu faço. Jorge pergunta: eu sei muito bem o que ela está querendo, eu posso dar a ela? Já deveria ter dado, respondi. Então, Ana sai de cima de mim, senta na cama e diz: me mostra porque te chamam de Jorge Cavalo. Aposto que esse filho da puta do seu marido já te contou, disse Jorge. Contar, contou, mas eu não acreditei, eu quero é ver se é verdade. Jorge então, chegou para perto de Ana, parando bem a sua frente, abriu o zíper e o botão da bermuda jeans, baixou a mesma até o chão, ficando só de cueca box com aquele volume enorme marcando. Então Ana, começa a alisar aquele pau por cima do tecido, me olha dando um sorriso safado enquanto aquele mostro cresce sob seus carinhos, Ana lentamente vai tirando o pau e Jorge da cueca, segundos que pareceu uma eternidade, quando finalmente o pau está fora da cueca, pude ver como realmente era descomunal. Ana, com um sorriso meio assustado comenta: eu já vi muito pau grande, mais igual a esse eu juro que nunca tinha visto nada parecido, será que cabe na minha boca? Você só vai saber se tentar, respondeu Jorge, passando a mão nos cabelos de Ana, demonstrando já está mais confortável com aquela safadeza. Ela então olha para mim e pergunta: amor, posso colocar esse pauzão na minha boca? Você deixa? Se você aguentar... fique à vontade, respondi. Ela então, começa a lamber a cabeça daquele monstro, passando a língua por todo o corpo do pau, indo até as bolas, e voltando para a cabeça, colocando toda na boca e enchendo a mesma de saliva, ela colocava o máximo que podia na boca, indo até a garganta. Ela segura até onde conseguiu engolir e olhando para a pica dele me diz ofegante: amor, olha só, eu não consigo nem engolir a metade desse caralho, que pau grande da porra. Jorge então diz: eu te avisei, está reclamando agora? Reclamando porra nenhuma, estou apenas comentando, eu lá sou mulher de reclamar de pica grande, e se prepare que eu quero ele em minha buceta, isso se meu corninho deixar. Você deixa meu amor, seu amigo pirocudo fuder a bucetinha de sua mulher? Falou Ana. Se eu deixo? Você que se vire com essa pica, não é isso que você quer, sua puta? Respondi. Ai amor, é assim, para eu me virar, você não vai me ajudar a receber esse cacetão na buceta não, é? Falou Ana, cheia de safadeza. Me ajuda vai, tira minha roupa, e vem preparar minha buceta para receber esse monstro. Ela se levantou da cama e ficou colada no corpo de Jorge, segurando seu pau, com o rosto na altura do peito dele, devido a diferença de altura, levantou o rosto olhando para ele e disse: pirocudo, gostoso do caralho, quero esse pau em minha buceta. Começaram a se beijar de forma lasciva, um beijo de língua totalmente despudorado. Aproveitei e por trás dela, abaixei seu short, tirei a camiseta por baixo, deixando-a só de calcinha e tênis. Tirei o fio da calcinha de dentro da buceta de Ana e comecei a chupá-la por trás, enquanto eles trocavam beijos, ela punhetava aquele cacetão e Jorge já estava com a mão naquela bucetinha, que naquela altura já estava ensopada. Jorge tinha mãos grandes e dedos também, ele começou a enfiar os dedos na buceta de Ana que se contorcia toda, começando a gemer. Enquanto ele enfiava os dedos em sua buceta, eu chupava seu clitóris. Ana, não aquentando mais, se desvencilha de nós, empurra Jorge levemente para a cama e diz: deita aí que quero sentar nesse pau. Ele rapidamente se livra do resto da roupa e deita na cama com aquele cacete em riste que só faltou bater no teto. Ela diz: amor, pega uma camisinha em minha bolsa. Vou até a bolsa, pego uma camisinha e entrego a ela, que rapidamente tira da embalagem, coloca na boca e coloca na cabeça da rola, fazendo o resto do serviço com a mão. Detalhe: a camisinha só encapou metade do pau. Ana vai para cima dele, posiciona a pica na entrada da buceta, olha para mim e diz: amor, assiste essa tora arrombando sua mulherzinha, aproveita e filma que depois quero ver. Peguei o celular e comecei a filmar. Ela começou a descer o corpo engolindo aquele pau, quando a cabeça passou, Ana travou e deu um grito: caralho, puta que pariu, essa porra vai me rasgar toda. Jorge puxou ela e começou a beijá-la, e disse: viu puta, você não procurou? Agora vai receber um pau de verdade, se prepare para ser fudida como nunca foi na sua vida, e nem tente desistir, agora não tem volta. Disse isso, e foi empurrando o pau para dentro da buceta de Ana, que respirava fundo para suportar aquele mostro invasor em sua buceta. Quando mais da metade do pau já estava em sua buceta, Jorge parou mais uma vez para ela se acostumar, então ela começa a rebolar lentamente, subindo e descendo daquele pau. Eu não conseguia acreditar que ela estava aquentando aquilo tudo na buceta, eu filmava com uma mão e com a outra batia uma punheta, estava quase gozando assistindo aquela cena. Ana então, já acostumada com o intruso em sua buceta, cavalgando de forma controlada, pois era impossível enfiar aquilo tudo, pois era capaz de rasgar seu útero. Ana já sentia prazer, e seu lado piranha já aflorava e enquanto subia e descia no pau de Jorge, dizia: está vendo meu corninho, sua mulherzinha recebendo esse pirocão? Olha bem vai. Vê Jorge Cavalo fudendo a buceta da sua mulher...foi você que disse que ele tinha uma pica de cavalo... achou que eu não iria querer experimentar essa piroca, foi? Você sabe muito bem a piranha que tem casa... agora aproveita e goza vendo sua mulher no pauzão do seu amigo. Parei a punheta, pois estava quase gozando. Nesse instante, Jorge se levanta, tira Ana de cima dele e coloca ela de quatro. Ela se abre toda, sabendo que vai ser arregaçada naquela posição. Então, ele começa a meter na buceta dela, a princípio as metidas são cadenciadas, mas quando ele sente que ela já acostumou com seu pau, ela aumenta as estocadas, metendo com mais força, Ana geme como uma cadela no cio, ele mete com mais força e em determinado momento, pude ver que o pau dele já entrava todo em sua buceta. Ana gritava e falava putaria como uma desesperada, já tinha gozado duas vezes. Mete seu filho da puta, me arromba com esse pau vai, mete Jorge Cavalo, fode a mulher do seu amigo vai. Ai Jorge cavalo seu escroto, me faz gozar de novo vai. Parecia que quando ela o chamava pelo apelido, despertava um animal e ele metia com mais intensidade e não demorou para ela gozar mais uma vez, gritando: tô gozando caralho, mete seu filho da puta, me lasca seu escroto, fode a mulher do seu amigo corno vai, fode que ele adora assistir os machos me fudendo. Gozou e jogou o corpo para frente praticamente desfalecida, eu havia gozado sem nem tocar no pau, apenas olhando Ana se acabando naquele cacete que mais parecia uma obra de arte. Jorge com cacete duro, pois ainda não havia gozado, diz para mim: caralho meu amigo, como vocês são loucos e como Ana é gostosa, que puta deliciosa sua mulher. Aproveita amigo, acaba com ela. Respondo rindo. Ela na cama, diz: é assim, não é seu corno, mandando seu amigo acabar comigo, pois fique sabendo, vou fuder muito com ele hoje e você vai ficar só olhando, só na punheta, vendo eu me acabar nessa pica maravilhosa. E aí se posiciona de barriga para cima na cama, abre as pernas e diz: vem Cavalo, vem fuder sua égua, vem que minha buceta já está sentido falta desse cacete. Ele então se aproxima dela, se posiciona entre suas pernas e coloca o pau na portinha da buceta, vai enfiando lentamente aquela tora até sumir na Buceta de Ana. Ele começa a acelerar as estocadas. Ela olhando ele nos olhos, dizia: vai me fode, fode sua égua, Jorge Cavalo... fode a mulher do seu amigo... arregaça essa buceta vai... mete seu filho da puta... me fode gostoso, pois é de pica que eu gosto, pica grande, pica de Cavalo. E não aguentando, gozou mais uma vez. Jorge foi à loucura, socou forte, tirou o pau de dentro da buceta, tirou a camisinha e gozou em cima da buceta de Ana, parecia que tinha dias que não gozava, dado a quantidade de porra grossa que jorrou, deixando aquela bucetinha toda melada. Ana me olhava com um sorriso de satisfação, eu não me aguentando mais de tesão, me posicionei entre suas pernas e gozei em cima de sua buceta também, sem nem meter, misturando minha porra com a de Jorge. Ana então diz: muito bem meu corninho obediente, gozou sem tocar em sua putinha, está sabendo que hoje só quem me come é seu amigo, aproveita e faz o seu dever de casa, limpa toda essa meleira da minha buceta, e do jeito que eu gosto, com sua língua seu corno. Não hesitei e fui cuidar da bucetinha dela, lambendo aquele monte de porra que estava misturado, foi então que pude ver o estrago que estava a buceta de minha mulher, totalmente arrombada e arregaçada, a vontade foi de socar meu pau ali, mas sabia que hoje aquela buceta tinha dono, e não era eu. Continua.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Que maravilha de conto, ter uma esposa bonita, gostosa e bem safada é assim mesmo, só tras alegrias, felicidades e muitas gozadas na bucetinha pro maridão chupar gostoso. Delicia de conto, bem escrito, muito excitante e que bela e deliciosa esposa hein?
votado e aprovado