O dia em q vi minha mãe namorando (continuação 2)

Quando falaram que ele dormiria em casa, já me bateu uma ansiedade enorme. Eu só pensava em ter a chance de presenciar novamente aquela cena. Nem consegui jantar direito.
Fui logo para o banho e, ao ver a camisinha, não resisti à curiosidade. Peguei-a sem nem saber o porquê. Só de imaginar o que tinha acontecido, minha pele se arrepiava. Liguei o chuveiro, mas fiquei parada, deixando a água escorrer pelo corpo, lembrando do que tinha visto da primeira vez. A curiosidade foi mais forte: abri, cheirei… e, sem pensar, encostei a língua. O gosto era estranho, nada agradável, mas aquilo me incendiou ainda mais. A ideia de ver aquele líquido escorrendo, pingando sobre minha pele, só alimentava a vontade.
Me recompus, terminei o banho e fui para a sala assistir TV com os dois. Cochichavam sem parar, mas eu não conseguia entender nada. Então fingi cansaço:
— Pronto, gente, vou dormir, estou muito cansada. Boa noite.
Recebi boa noite de ambos e fui para o quarto. Assim que ouvi os dois irem deitar, fui até a porta e fiquei ouvindo. Pareciam discutir em voz baixa:

— Não fala alto… ela pode escutar… não podemos fazer isso de novo ela quase nos pega,em casa a gente não pode fazer isso
— Relaxa, nunca deu problema.
— E se ela chegasse dez minutos antes? Como eu ia explicar?
— Ia achar normal, a mãe dela se divertindo só isso
— vc é muito imaturo vc acha que ela sabe dessas coisa. Que a mãe dela com 34 anos dei de ficar fazendo ménage ela nem sabe o que é ménage !
— Então paramos com isso ?
— Aqui em casa não é muito perigoso podemos fazer como fazíamos antes
— Tá bom, vamos mudar de assunto então…

Houve um silêncio tenso, até que ele falou mais firme:
— Eu sei o que você quer, e é minha pica na sua boca.

Meu coração disparou. Espiei pela fresta e vi quando ele tirou o pau para fora, duro, latejando. Ela se abaixou, puxada pelos cabelos recebeu dois tapas no rosto e ele falou em voz alta :
— Vai, chupa logo, sua puta… fala baixo, vai…
— To mandando PORRA!!!
Segurou a cabeça dela e começou a meter forte, cada vez mais rápido.
— Vai CADELA SAFADA!
--- Vai CARALHO! QUE BOCA GOSTOSA PORRRRRA!
--- Porr.... Fa....... ela vai ouvir ....
Ela nem conseguia falar fiquei com os olhos estatelado coração saindo pela boca. A cena era bizarra eu vendo minha mãe tomando estocadas na boca. Deu mais um tapa na cara dela e falou e com um tom autoritário:
--- EU SOU SEU MACHO, toma ROLA sua CADELA PUTTTTTTTTTTA!

Puxou a cabeça dela com muita força até soltar um gemido intenso e gozar fundo em sua garganta. Eu conseguia ver o pau dele pulsando na boca dela.
De repente, ele largou e começou a caminhar em direção à porta. Entrei em pânico, corri de volta para meu quarto e tranquei a porta devagar, mas percebi que tinha esquecido um chinelo no corredor.

Logo depois, ouvi passos próximos e murmúrios abafados:

— Será que ela ouviu?

Meu corpo tremia inteiro, dividido entre o medo e o desejo. O risco de ser descoberta tornava tudo ainda mais proibido… e ainda mais excitante.