Esse outro era o patrão. Um homem de cinquenta anos, separado, educado, com uma presença calma que a fazia sentir-se vista, respeitada. Não havia gestos ousados de sua parte, mas o simples cuidado que ele demonstrava já era mais do que recebia em casa. Muitas vezes, ao tocar nas roupas íntimas dele para lavar, era invadida por pensamentos proibidos — e logo depois se fechava no banheiro para aliviar-se em segredo. O gozo silencioso era uma rotina para essa esposa insatisfeita.
Ele trabalhava de home office, o que fazia os dois passarem longos dias juntos na mesma casa.
Ela se excitava com pequenos detalhes: a toalha úmida que guardava o cheiro do corpo dele, a cueca que parecia sempre moldada a algo que o marido jamais tivera, o som do chuveiro ligando.
Às vezes, ousava se arriscar: limpava a casa usando apenas um vestido solto, sem nada por baixo, deixando escapar movimentos que poderiam revelar mais do que deviam. Em outras ocasiões, fingia descuido e tomava banho com a porta entreaberta, apenas para imaginar que ele poderia observá-la.
E quando conseguia, de forma disfarçada, ver o contorno dele atrás do vidro embaçado do box, seu corpo reagia de imediato. Certa vez, ouviu o som abafado de um gemido masculino e percebeu que ele se masturbava ali dentro. Saiu tremendo, o coração disparado, e precisou se trancar na lavanderia para, em silêncio, molhar a calcinha enquanto se masturbava pensando na cena.
Tudo mudou numa tarde quente. Ela espiava novamente, o corpo colado na fresta da porta do banheiro. Achava-se discreta, até que percebeu o olhar dele no reflexo do vidro. Ele a tinha visto.
Em vez de se cobrir, continuou. A mão dele descia lentamente pelo corpo, firme, revelando sem pudor o que ela sempre imaginara.
O silêncio foi quebrado pela voz grave dele, calma e provocante:
— Quer me ver gozar?
Ela sentiu as pernas fraquejarem. O rosto queimava, mas a resposta saiu sem pensar:
— Quero…
Então, diante dos olhos dela, ele começou a se tocar de forma mais intensa. Os gemidos masculinos preenchiam o banheiro, fortes, quentes, até que, com um suspiro longo, ele gozou. O jato era abundante, muito além de qualquer experiência que ela já tivesse com o marido. Ficou impressionada, quase hipnotizada com a virilidade dele.
Saiu dali com a calcinha encharcada, sabendo que aquela imagem ficaria gravada na sua mente por muito tempo.
Os dias se passaram e a tensão entre os dois já não cabia mais no silêncio. Numa tarde abafada, ela decidiu não se conter. Sentada no sofá do patrão, ergueu discretamente a barra do vestido e levou a mão até a calcinha úmida. Ele entrou na sala, parou e ficou apenas observando. O olhar dele a despia mais do que qualquer mão.
Ela abriu as pernas sem falar nada. Os dedos circulavam o próprio prazer, cada gemido escapava alto demais, mas ela não queria esconder. O som dos respingos contra o tecido molhado ecoava pelo ambiente.
Quando olhou de relance, viu que ele também se tocava, firme, cada vez mais duro, cada vez mais excitado só de vê-la.
Ela arqueou o corpo inteiro quando gozou, sentindo as pernas tremerem, e teve a nítida certeza: nunca mais seria a mesma depois de se expor daquele jeito para ele.
Na semana seguinte, já não havia espaço para meias-medidas. Ela mesma tomou coragem e, com voz trêmula, fez a proposta:
— Se for comigo… tem que ser só por trás. Quero guardar o resto pro meu marido.
Ele sorriu de canto, entendendo. Aproximou-se devagar, sem forçar, apenas conduzindo-a até a cama.
Quando ela se inclinou, o vestido subindo até a cintura, o coração quase saiu pela boca. Ela de quatro, ali toda vulnerável, pronta pra ser sodomizada por um pênis que não sabia se aguentaria.
O momento da penetração foi avassalador. Ela sentiu a diferença logo no primeiro instante: o corpo se abriu de uma forma que nunca tinha conhecido. Era grosso, quente, cheio, ocupando cada espaço. Seu ânus esticou de uma forma única. Não havia como comparar com o marido. Enquanto o pedreiro sempre entrava rápido demais, quase sem preenchê-la, o patrão a fazia sentir cada centímetro, cada pulsar.
O prazer vinha em ondas, e a cada investida ela arfava alto, sem conseguir controlar.
Por trás, ele a segurava pela cintura, firme, ditando o ritmo com calma, até que ela gemia como nunca havia gemido na vida conjugal.
E, quando ele gozou, ela quase chorou de prazer. Sentiu a quantidade escorrer, abundante, quente, diferente da gota tímida do marido. Era como se o corpo dela tivesse finalmente conhecido o que era ser tomada de verdade.
Naquela noite, deitada ao lado do pedreiro, mal conseguiu disfarçar. Ele, com seu sexo pequeno e suas investidas curtas, parecia uma lembrança distante do que realmente a fazia vibrar. Masturbou-se às escondidas, como sempre, mas agora a comparação era inevitável: nada, nunca, seria igual ao que sentira por trás com o patrão.
Numa noite de sexta-feira, o pedreiro voltou para casa mais bêbado do que de costume. O cheiro de cachaça impregnava, o olhar turvo, mas o corpo ainda exigia dela o mesmo de sempre: sexo rápido, bruto, sem carinho.
Ela se deitou por obrigação, deixando que ele a penetrasse. O pênis pequeno mal provocava fricção, e a mente dela viajava para outro corpo, outro homem.
Foi então que, entre gemidos arrastados, ele deixou escapar:
— Um dia… queria te ver com outro homem… — disse, rindo sozinho, como se fosse uma bobagem de bêbado.
Ela congelou por dentro. Aquilo soou como um estalo, uma brecha que não esperava.
Terminou a transa no automático, e quando ele adormeceu, ficou olhando para o teto, pensando se seria possível levar aquilo adiante.
No domingo, ele voltou a beber. Mais solto, mais falador. Ela, por dentro, já tinha arquitetado um teste.
Deitou-se ao lado dele e começou a falar com a voz doce, quase como quem inventa um conto erótico:
— Sabe aquele dia que você falou… de me ver com outro?
Ele riu, meio tímido:
— Besteira minha… coisa de bêbado.
— Pois é… eu fiquei imaginando como seria. — Ela deslizou a mão pelo peito dele, fingindo inocência. — Pensei… e se fosse o meu patrão?
O olhar dele se acendeu, confuso, entre o choque e a excitação.
Ela continuou, como se fosse apenas imaginação:
— Às vezes eu fico limpando a casa e… vejo ele no banho. É grande, sabe? Muito maior do que você. Eu só de olhar já fico molhada…
O marido arfou, os olhos semicerrados, mas não a interrompeu.
— Um dia ele percebeu que eu espiava… e começou a se tocar pra mim. — Ela sussurrou, mordendo os lábios. — Você não imagina… a quantidade que ele gozou. Nada a ver com o pouquinho que sobra de você.
O pedreiro gemia baixo, excitado apesar do orgulho ferido. Ela percebeu e apertou ainda mais:
— Depois… ele me pegou por trás. Devagar, forte… eu senti cada parte dele me preenchendo. Foi como se tivesse me aberto inteira… nada parecido com o que sinto com você.
O marido não resistiu. Levou a mão ao próprio sexo e começou a se masturbar, enquanto ouvia a esposa narrar aquilo como se fosse fantasia.
Ela, por dentro, sorria. Sabia que cada palavra era verdade — e que o pedreiro estava sendo levado à beira do desejo e da submissão.
Depois da “historinha”, o pedreiro não conseguia mais dormir em paz. As palavras da esposa martelavam na cabeça dele: seria mesmo fantasia? Ou ela falava a verdade?
Dias depois, encarou a mulher na cozinha e, sem jeito, perguntou:
— Aquilo que você contou… era invenção, né?
Ela riu de canto, enxugando as mãos no pano:
— Você queria que fosse?
O silêncio dele disse tudo. O olhar baixo, a respiração acelerada, a confissão que não saía em palavras.
Então ela se aproximou e sussurrou no ouvido:
— Pois saiba que é real. Ele me toma… só por trás. O meu cu é só dele.
O corpo do marido estremeceu. Em vez de raiva, sentiu uma excitação proibida, vergonhosa.
— Eu queria ver… — murmurou, quase implorando.
No dia seguinte, ela o levou para a casa do patrão.
O pedreiro ficou sentado numa cadeira no canto do quarto, mãos suadas, o coração disparado.
Na frente dele, sua esposa se ajoelhou diante do patrão, chamando-o de “Senhor”, com devoção. Só isso já o fez tremer.
Quando ela se inclinou na cama e o patrão a penetrou por trás, lenta e profundamente, o pedreiro sentiu o mundo girar.
O contraste era cruel: o corpo da esposa se arqueava em prazer, gemendo alto, tomada de um gozo que ele nunca tinha arrancado dela. O patrão sabia exatamente o ritmo, a pressão, a pausa certa para fazê-la suplicar por mais.
Enquanto isso, o pedreiro não conseguiu evitar: abriu a calça e começou a se masturbar. Seu pênis pequeno parecia ridículo em comparação com o que via. Cada vez que olhava para o sexo grosso e pulsante do patrão desaparecendo dentro da esposa, percebia a própria insignificância.
A cena durou horas. O patrão não se cansava, viril, sempre ereto, sempre potente. A cada gozada dele, abundante, quente, ela suspirava de satisfação, recebendo tudo de bom grado.
O marido, por outro lado, só conseguiu esguichar algumas gotas tímidas em poucos segundos, quase escondendo o rosto de vergonha.
Foi então que, tomado pela mistura de humilhação e excitação, o pedreiro baixou a cabeça e disse, trêmulo:
— Obrigado, Senhor… por dar prazer à minha mulher.
O patrão apenas sorriu, sem parar de bombear o corpo dela.
E a esposa, entre gemidos, confirmou com malícia:
— Viu, amor? É assim que um homem faz.
No final, exausta, a esposa recebeu uma última explosão dele na boca, engolindo cada gota com prazer. Em seguida, levantou-se e foi até o marido, ainda encolhido na cadeira, e lhe deu um beijinho suave, como quem consola um menino.
mais um corno feliz e um puta satisfeita == larissabritosss Grupo == s/+zmpWy6G7mgtjOGEx
Parabéns. Conto com pessoas mais simples e desejo, por não ter como o cônjuge. Se entrega ao prazer com outro homem.... Tinha " Uma Secretária do Lar " Ela tinha a chave lá do apartamento, e ía 2 a 3 vezes por semana... Uma linda Morena Chamada Eliane. Ela também só deixava sodomiza-la. Votadíssimo. Me trouxe lembranças dos meus 26 anos de idade.... Até hoje, procuro por ela .... Mas, nos perdemos.... Como ela gritava de prazer... Doces lembranças ..... Tive várias mulheres. Nada se compara !