Uma amiga minha estava cuidando de uma casa e nos dava cobertura para que pudéssemos ficar juntos sem que ninguém soubesse. Além de amiga, ela morava na rua próxima à minha. Um belo dia, ela cedeu a casa para nós. O grande problema era que a casa ficava na rua ao lado da minha, e meu marido costumava passar em frente de moto. Não deu outra, combinamos e planejamos tudo para que nossa primeira aventura acontecesse ali.
A ideia era a seguinte: ir para a faculdade com o marido e, depois, seguiria para essa casa com minha amiga, onde eu me encontraria com ele. Fizemos exatamente isso. Minha amiga se trancou em um dos quartos e nos deixou livres para fazermos o que quiséssemos.
Aquele momento tão esperado finalmente aconteceu, e na minha cabeça era um misto de prazer e medo de ser descoberta. Mas decidi focar no prazer e seguir em frente. Corri para os braços dele, abracei-o e me deliciei naqueles lábios deliciosos. Ele deslizou a mão até minha nuca, segurou meu cabelo e me beijou novamente, com uma vontade absurda. Nesse momento, eu já estava com a calcinha hiper molhada e totalmente entregue àquele homem.
Fomos nos despindo, e a cada peça de roupa tirada, explorávamos cada centímetro do corpo um do outro. Sem perceber, estávamos completamente nus, excitados e loucos de tesão. Joguei ele no sofá, ajoelhei no colchão e abocanhei aquele mastro bem duro, enchendo minha boca com todo aquele volume. Eu enfiava todo aquele cacete na minha boca de forma suave, sem arranhar, e sentia o gostinho da sua lubrificação. Fiquei assim por alguns minutos até que a coisa se inverteu.
Ele era tão safado que, antes de chegar na minha bucetinha, me deu um banho de língua, percorrendo meu corpo do tornozelo até a nuca. Eu ficava louca de tesão, soltando alguns gemidos. Assim que ele me virou, fiquei toda aberta e com a xaninha escorrendo de lubrificação, extremamente molhadinha. O desgraçado abocanhou os dedos dos meus pés, chupando um a um. Seguiu pela minha perna, passou pela minha coxa, rodeou toda a minha bucetinha e, em seguida, caiu de língua. Parecia que ele tinha feito um pós-doutorado em chupar buceta... Que chupada maravilhosa! Nessa altura, eu já não ligava para mais nada; só queria aproveitar cada segundo de prazer.
Não aguentei de tanto prazer e puxei ele para cima de mim. Ele começou a colocar aquele mastro dentro da minha vulva, que pulsava para sentir algo grosso entrando. Ele iniciou um vai e vem devagar, mas continuou me deixando louca. Eu estava louca para cavalgar, então mudamos de posição e fui para cima dele. Chegou o meu momento de judiar daquele homem. Sentei nele todinho e comecei a fazer movimentos para frente e para trás, aumentando o ritmo até não aguentar mais. Depois, mudei e comecei a quicar. Eu estava explodindo de prazer, mas ambos não davam sinais de que estavam próximos de gozar. Estávamos aproveitando ao máximo aquele momento.
Logo em seguida, coloquei ele sentado no sofá e continuei cavalgando bem gostoso. Eu gemia alto, sem me importar com os vizinhos ou com minha amiga que estava no quarto. Uma posição que não poderia faltar era deitada no colchão, com o bumbum para cima (amo essa posição). Ele encaixou aquele cacete dentro de mim e começou a me meter freneticamente, com um vai e vem delicioso que eu já não aguentava mais.
Mas a cereja do bolo ainda estava por vir: a famosa posição de quatro. Assim que levantei e, com um olhar, partimos para essa posição, ouvi o barulho de uma moto ligando. Como já conhecia o som da moto do meu esposo, logo pensei que ele havia ligado a moto para ir me buscar na faculdade. No entanto, nada tirava o meu tesão; pelo contrário, aquilo aumentou a adrenalina. Fiquei de quatro e ele começou a me socar gostoso, com uma firmeza e força que eu amo.
Logo em seguida, percebi o barulho da moto aumentando. Nesse dia, meu marido decidiu mudar a rota e descer pela rua onde eu estava. Parece que o tesão aumentou mil vezes. Mandei ele socar forte e fundo, e assim ele fez. Quando a moto passou em frente à casa, eu estava gozando e gemendo de tanto prazer. Aquele safado encheu minha buceta de porra, pois gozamos juntos, e eu fiquei mole de uma gozada surreal.
Ficamos ali um pouco, curtindo tudo que tinha acontecido, meio que sem acreditar nessa aventura épica. No entanto, eu precisava me apressar, pois tinha que chegar em casa antes do meu marido voltar da escola. Já estava tudo arquitetado na minha mente. Nos vestimos e saímos da casa um de cada vez. Ele saiu primeiro e foi para sua casa, e eu subi rapidamente para a minha. Assim que meu esposo chegou, eu já estava em casa e disse que a professora tinha faltado, então voltei andando com umas amigas. Ainda perguntei por que não o encontrei no caminho, e ele explicou que tinha mudado a rota naquele dia.
Essa foi a aventura mais doida que eu fiz. Houve outras com esse novo paquera. Na verdade, ficamos nos pegando por cerca de um ano. Todos na pequena cidade sabiam, menos meu esposo.
Meu nobre e bom AMIGO, "mestredooral". Pelo seu perfil Baahia Sou um homem - Casado(a) Imaginei que você seja baiano rsrsrs. Quero registrar que aqui no Conto Erótico eu sou seu 9⁰ AMIGO & você é meu 9.000⁰ amigo! Se estivéssemos na mesma cidade eu te convidaria para comemorarmos esse momento num motelzinho. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que gostosa! Adoro uma casada safada! Se for crente então melhor ainda! Conta mais das suas putarias conta!