Mudar para aquele prédio foi, para mim, mais do que apenas trocar de endereço. Foi o início de uma fase nova, cheia de descobertas — e de tentações. Aos poucos fui ficando conhecido entre os vizinhos. Ajudava aqui, conversava ali, e com o tempo, fui me aproximando mais de algumas moradoras. A vida fluía com um certo charme... e alguns segredos. Tudo começou com algo simples: a internet do prédio. Antes, era um vizinho do térreo quem roteava o sinal, mas depois que ele se mudou, essa responsabilidade caiu no meu colo. Comecei a cobrar uma quantia simbólica e mantinha todos conectados — literalmente. Uma noite, o sinal caiu. Não demorou muito até que uma vizinha do térreo batesse à minha porta. Alta, quase 1,70, com o cabelo longo e brilhante, corpo firme, tudo no lugar. Tinha uma cintura marcada e um bumbum que chamava atenção mesmo quando tentava ser discreta. Os olhos dela carregavam malícia misturada com doçura — uma combinação perigosa. Ela me chamou para tentar resolver o problema. Sabia que não seria possível sem acionar o suporte, mas fui até lá. Ela me recebeu de shorts curtos e uma blusa leve que marcava levemente os seios. O cheiro do perfume tomou o ar do quarto assim que entrei. A irmã dela estava na sala, então ela me levou direto para o quarto, onde o sinal do Wi-Fi deveria estar. Conversa vai, conversa vem… falamos da internet, depois sobre como era morar ali, sobre relacionamentos, sobre as frustrações do dia a dia. Aos poucos, o papo foi ficando mais íntimo. O olhar dela demorava mais no meu. A forma como sentava mais perto, como ria das minhas piadas… tudo indicava que alguma coisa estava acontecendo ali. Até que veio aquele silêncio. Aqueles segundos em que o mundo parece parar e os dois corpos se reconhecem no desejo. Nossos rostos se aproximaram e o beijo aconteceu. Calmo, depois intenso, cheio de tensão acumulada. A respiração ficou mais pesada, as mãos começaram a explorar os corpos — mas havia um obstáculo: a irmã dela, a poucos metros dali. Com os lábios ainda colados nos meus, ela sussurrou: — Não dá aqui... mas quero continuar. — Quando ela dormir, eu desço — respondi, com o coração disparado. Mais tarde naquela mesma noite, quando a casa estava em silêncio, desci as escadas e fui até o apartamento dela. Ela abriu a porta com aquele mesmo sorriso provocante. Entramos no quarto sem dizer nada e trancamos a porta. Ela me puxou pela camisa e me beijou com fome. As mãos desceram pelo meu corpo até abrirem o zíper da calça. Cai de costas na cama, e ela se ajoelhou entre minhas pernas, tirando a blusa devagar, revelando os seios firmes e lindamente proporcionais. Seus olhos não desgrudavam dos meus enquanto abaixava minha cueca. O oral dela… foi uma obra-prima. Nada de pressa. Ela sabia o que estava fazendo. A língua começou devagar, brincando com a cabeça do meu pau, depois desceu até a base, lambendo como se estivesse degustando cada centímetro. Nada de dentes, só lábios macios e uma sucção deliciosa, intercalada com olhares maliciosos. A boca dela era quente, molhada, habilidosa — e trabalhava com um carinho que misturava prazer e provocação. Segurei nos cabelos dela, guiando levemente, sem pressa, tentando conter os gemidos para não sermos descobertos. Ela sabia exatamente quando acelerar, quando parar, quando massagear com a língua e quando mergulhar até onde conseguisse. Um verdadeiro espetáculo. Depois, me levantei e deitei-a de costas. Tirei o shortinho dela devagar, revelando aquela bunda perfeita e uma buceta linda: lisinha, quente, e já completamente molhada. Comecei com beijos nas coxas, no ventre, até finalmente chegar lá. Minha língua encontrou seu clitóris e ela segurou o travesseiro para abafar o gemido. O gosto dela era viciante. Cada movimento de língua arrancava pequenos tremores. Fiz questão de dar a ela o mesmo prazer que ela havia me dado. Ela veio com força, gemendo baixinho, tentando manter o controle — mas não conseguia. O sexo que seguiu foi uma sequência silenciosa de explosões. De ladinho, por cima, com ela de quatro na cama e o rosto afundado no colchão para não fazer barulho. Cada posição era um novo prazer. O encaixe dos nossos corpos parecia milimetricamente planejado. O calor, o suor, os sussurros, os olhares... tudo era cúmplice para o prazer. Mas foi quando ela se colocou de quatro, na beira da cama, que tudo mudou. Aquela bunda perfeita empinada, com a cintura arqueada, me fez perder o fôlego. Coloquei uma das mãos nas suas costas e a outra no quadril. Penetrei devagar no começo, sentindo aquele calor apertado, envolvente. Ela soltou um gemido mais alto, não conseguiu segurar. Virou a cabeça com olhos semi-fechados e disse, sussurrando com a voz rouca de tesão: — Assim... assim é diferente... Eu sabia. Ali era a posição em que os dois corpos falavam com mais verdade. A cada estocada, sentia o impacto completo do prazer. O som da pele se chocando, o cheiro do sexo no ar, os gemidos contidos — tudo conspirava para o clímax. Aumentei o ritmo. Minhas mãos agarradas com firmeza na cintura dela. Ela jogava o cabelo pra trás, empinava mais, e rebolava entre as estocadas. O barulho da cama aumentando, mesmo a gente tentando ser discretos. O clímax era inevitável. Ela começou a tremer de novo, e eu a segurei forte enquanto ela gozou pela segunda vez, molhando tudo. — Quero você dentro de mim até o fim... — sussurrou, com a voz embargada de prazer. Virei-a de costas, sentei na cama, e ela subiu em mim, cavalgando com movimentos circulares, sensuais. Ela rebolava, gemia baixinho no meu ouvido, e meu corpo já pedia por alívio. Mas eu queria terminar de forma inesquecível. — Vem aqui... — disse, puxando-a suavemente dos quadris. Ela entendeu na hora. Se ajoelhou na minha frente, segurou meu pau com firmeza e começou de novo aquele boquete viciante. Me chupava com vontade, sem pressa. A boca dela era quente, a língua habilidosa, e os olhos não desgrudavam dos meus. Alternava sucções fortes e lentas com toques de língua que me deixavam à beira da loucura. O tesão explodiu. Disse que ia gozar, e ela apenas apertou meu pau com mais força e enfiou tudo de novo na boca, acelerando. Quando gozei, ela não recuou. Engoliu tudo. Com gosto. Fez questão de limpar até a última gota, me olhando com aquele sorriso sacana e satisfeito. Deitou ao meu lado, com os cabelos bagunçados, o corpo suado e o olhar saciado. A respiração aos poucos foi voltando ao normal. Ficamos ali, em silêncio, cúmplices de um segredo quente e prazeroso que só nós dois sabíamos. E que, sabíamos bem, ainda iria se repetir muitas outras vezes.
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