Era uma manhã de sábado quando Lucas e Bruna finalmente deram vida a um desejo antigo. Os dois se conheceram pela página de conteúdo erótico que ele administrava no Instagram. Desde o primeiro contato, os papos foram carregados de tensão sexual — intensos, íntimos, quase confessionais. Entre fantasias trocadas, Bruna revelou uma vontade que a consumia: um ménage com dois homens. Lucas, com seu jeito seguro e sedutor, prometeu que ela teria essa experiência do jeito certo — com prazer, respeito e entrega total. Começaram a buscar juntos alguém para completar o trio. Não demorou até encontrarem Caio, um seguidor da página de Lucas. Carismático, respeitoso e de mente aberta, entrou no jogo com naturalidade. Os três se entrosaram rápido em um grupo de conversa. As mensagens evoluíram para áudios e vídeos, e logo o desejo se tornou urgente demais para ficar só na tela. No sábado, chegaram à casa de Caio por volta das 10h. A recepção foi calorosa, mas a tensão sexual no ar deixava claro que o verdadeiro motivo do encontro ia muito além da conversa casual. Bruna estava deslumbrante — usava uma saia jeans curtinha, uma blusa justa que realçava os seios e um All Star branco nos pés. O visual simples deixava tudo ainda mais provocante, principalmente ao perceberem, com o passar dos minutos, que ela não estava usando calcinha. Pouco tempo depois de entrarem, os toques começaram. Lucas foi o primeiro a se aproximar, puxando Bruna pela cintura e beijando-a com desejo. Caio entrou no jogo logo atrás, explorando seu corpo com mãos firmes. Quando ela virou de frente para Lucas, os beijos se intensificaram. Caio deslizou as mãos por baixo da saia, confirmando o que já suspeitava — ela estava molhada, pronta, pulsando de vontade. Logo as roupas estavam no chão. Bruna se ajoelhou diante dos dois, olhos brilhando de tesão. Começou o sexo oral ali, alternando entre Lucas e Caio, saboreando cada um com vontade. A boca molhada, os gemidos abafados, as mãos explorando cada pedaço de pele. Os dois gemiam, envolvidos pela cena, enquanto ela se divertia em provocá-los com sua língua habilidosa e olhar selvagem. Quando o clima ficou ainda mais intenso, Lucas pegou Bruna pela mão e a conduziu até o quarto. O colchão espaçoso de Caio parecia já preparado para o que viria. Bruna deitou-se sem hesitar, abrindo as pernas com um olhar provocante. Lucas se ajoelhou entre elas e começou o sexo oral com intensidade. Sua língua explorava cada dobra com precisão. Enquanto isso, Caio se ajoelhava ao lado, beijando os seios dela, acariciando suas coxas e rosto. Bruna se entregava por inteiro. Gemia alto, puxava os lençóis, se contorcia. Quando o orgasmo veio, foi brutal. Seu corpo se tremia inteiro, como se eletrificado. Os músculos contraídos, a respiração falhada, os olhos virados. Era uma cena de pura entrega. Um espetáculo de prazer. — Meu Deus... — ela murmurou, com a voz embargada, ainda tremendo. Sem dar tempo ao corpo de esfriar, Lucas subiu sobre ela, agora pronto para penetrá-la. O encaixe foi imediato e profundo. Bruna gemeu alto, agarrando-se a ele com fome. Caio posicionou-se por trás, beijando sua nuca, suas costas, e mantendo as mãos firmes em sua cintura. As posições se alternavam. Lucas e Caio se revezavam com naturalidade, e Bruna, entre eles, parecia cada vez mais à beira da loucura. A cama rangia, os lençóis se amontoavam, e o ar era denso de calor e desejo. A cada nova estocada, o corpo dela reagia com espasmos. Os tremores de orgasmo vinham em ondas. Três vezes ela se entregou por completo, suando, arfando, gemendo como se o mundo tivesse parado ali. Em certo momento, ela sussurrou entre gemidos: — Eu quero os dois... dentro de mim... ao mesmo tempo... O sussurro ficou no ar como promessa. Mas antes que o desejo se concretizasse, Caio olhou para o celular e soltou um alerta: — A faxineira tá chegando... Ela não tem chave. Vai bater daqui a pouco. Começaram a se vestir às pressas, entre risos nervosos e suspiros frustrados. Quando ouviram as batidas na porta, já estavam praticamente prontos. Caio foi quem abriu. Bruna e Lucas saíram junto com ele, ainda ajeitando discretamente as roupas, e deram de cara com a faxineira parada na entrada com o balde na mão. Ela os olhou com estranhamento — talvez pelo cheiro de sexo que ainda pairava no ar — mas não disse uma palavra. Apenas entrou, e os três seguiram porta afora. No carro, Bruna ainda tremia, agora de excitação contida. Mordeu o lábio e disse com firmeza: — Da próxima vez... eu quero a dupla. Dentro. Ao mesmo tempo. Lucas olhou pra ela e sorriu: — Vai ser do jeito que você merece. E saíram dali com o corpo marcado, o desejo vivo — e a certeza de que aquilo foi apenas o primeiro ato.
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