Diana e aposta mais imbecil da minha vida



 Vamos começar pelo começo meu nome é Vitor, com meus vinte quatro anos tenho um 1.85 m, um corpo esbelto uma piroca de 17 cm e um mancha no cotovelo esquerdo, caso queiram saber também, mas nada disso é importante. Importante é Diana. Uma moça de 20 anos com 1.60 de altura, tímida, voz fina. Poderia falar que seu estilo é gótico mas ela também usa roupas tom rosa então fica difícil definir um estilo. Seu corpo é magro, seus seios são pequenos que somem debaixo das roupas largas que ela usa frequentemente mesmo no calor.
Ela parece uma mulher simples mas depois ficou misteriosa. Por instinto o homem tem medo do escuro mas quando ele toma forma de mistério corremos para ele, principalmente quando o mistério tem buracos quentes. Mas sem filosofias, não sou filósofo sou um rapaz que pega minas pelos seus corpos, fode elas e larga. A ultima tinha sido Luana, terminei havia apenas dois meses. Era sobre Luana que eu e meus quatro amigos idiotas José, Arthur, Igor e Cássio falamos quando surgiu a ideia da aposta. Estávamos sentados na praça central da faculdade conversando.
José, o mais idiota apontava para Luana ao longe: “Ei Vitor como era comer a Luana?”. Eu respondi”: Exatamente como comer sua mãe”. Arthur completou:’“Paga-se caro e é horrível então”. E Igor que poderia ter fido calado disse: “Pelo menos deve ser menos pior que comer a Diana?” .Por fim, Cássio também fez seu ponto :“Essa aí te pagam para comer, se você conseguir”.
Deste ponto é fácil imaginar para onde a conversa evolui . Logo estávamos apostando 600 reais sobre qual de nos teria coragem de transar com ela. Não tinha intenção alguma de comer aquela baranguinha, estava na fase do término que se odeia todas as mulheres. Mas os 600 reais me convenceram. Com o divorcio dos meus pais, minha mãe e eu lutávamos para se manter. Eu pulava de bico em bico entre os horários da faculdade de modo que aqueles 600 reais seriam muito bem vindo.
Assim, uma hora depois da aposta selada, eu estava convidando Diana para sair. Passamos um mês entre encontros para cinema, bares e alguns eventos de anime os quais não suportava, sempre achei jogos e desenhos coisa de nerds. Isso não afeta meus empregos em vista que depois do meu término estava com certo tempo livre. Fui conhecendo mais ela, para ser sincero mais sobre os interesses dela, Diana era bem silenciosa sobre sua vida pessoal. 
Fui perceber que até que ela era legal, mas não o suficiente para não ignorar que ela era um baranguinha. Além de perceber que a aposta não iria dar certo. Ela era tímida demais e ainda era virgem, não deixava espaço algum para mãos bobas de nem tipo. Arthur, José Igor e Cássio então decidiriam mudar o termos da aposta: apenas 500 reais de cada e tudo que eles queriam eram as provas de um punheta. Difícil, entretanto não impossível.
 
Assim, com alianças fofas pedi ela em namoro, ela aceitou . Logo a historia se espalhou na faculdade, assim um dia no horário de almoço Luana chegou até mim perguntando diretamente se aquilo era para fazer ciumes nela. Respondi que não, que realmente gostava de Diana e que está cansado garotas fúteis e mimadas. Seus olhos denunciaram sua raiva, mas ela mesmo não deu alguma resposta e saiu de perto de mim bufando.
Após dois meses de namoro, resolvi acabar com a aposta. Um dia na faculdade fiz uma sugestão: “Porque não vamos para sua casa na sexta? Ver um filme juntos?’
“Não sei”. A relutância de Diana era clara. “Porque não vamos para sua?”
“Eu pedi primeiro”. Pontuei, “já sei você mora com seus pais, tudo bem”
‘Não, moro com minha tia, eu e meus pais não nos damos bem” Não precisa ser um gênio para notar que era um tópico sensível, então mudei de assunto
“Vê com sua tia então, você é adulta” – um pouco de chantagem talvez “Que foi? Já sei tem vergonha de mim? Porque sou mais velho”
“Não, nunca, jamais, você é incrível”. Ela ficou meio indignada, o que me surpreendeu “OK., vou ver com ela tudo bem amorzinho”
“Tudo”. Ela adorava falar amorzinho, eu odiava porque significava que ela realmente gostar de mim.
A tia dela deixou e a conheci na sexta mesmo. Era uma pessoa para cima muito feliz e de mente aberta. Me recebei muito bem em sua casa e me parabenizou pela minha coragem. Disfarcei um sorriso ao ouvir e isso e minha conscienciosa me comia por dentro tão forte que não liguei de porque eu seria corajoso.
Ficamos no quarto de Diana que com eu esperava tinha bonecos e pôsteres de todas as coisas mais nerds  e mais idiotas do mundo. Ela apagou a luz,colocou um  filme na TV do seu quarto e deitamos em sua cama. Eu sentei de perna abertas e ela sentou entre elas, com os pernas cruzadas. O filme era sobre algum idiota fantasiado de animal.
.Esperei até a metade do filme e fui gentilmente colocando a mão dela próxima da minha virilha, na primeira vez ela até olhou para mim com o canto de olho, sem mover a cabeça e exibiu um sorriso de modo que percebi que ela estava afim. Continuei. Fui movimento a mão dela até ficar sobre o meu pênis que ainda estava flácido.
Tentei olhar um pouco para corpo franzino dela em busca de um excitação mas nada veio. Apelei para minhas memorias de uma antiga foda com Luana. Lembro da primeira vez que ela tinha me dado o cu. Estávamos no seu quarto à noite, a única iluminação era um raio de luz vindo de um poste através da janela. Eu estava deitado na cama, e tudo que via era silhueta de Luana acha sobre minha virilha abrindo as nádegas com as mãos.
Ela já tinha dado o cu antes para algum sortudo e eu já tinha comido um cu antes. Mas não como aquele. De olhos fechados relembrei bem sobre como ela havia descido os quadris devagar sobre meu pênis até que o seu cu tocasse na ponta da minha cabeça, era quente. O quadril foi baixando devagar e o esfíncter dela foi se abrindo para abocanhar minha glande. Embora estivéssemos usando lubrificante era áspero e apertado como nenhuma buceta, e nenhum cu como descobri depois, era. Luana gemia de leve mas nem por isso, deixava de abaixar o quadril.
Lembro dela tentar se ajeitar para descer com mais calma e mas seu pé direito deslizou pelo lençol da cama, assim ela perdeu parte do equilíbrio descendo com tudo sobre meu pênis. Luana soltou uma grito de prazer misturado com dor, mas logo se pôs em equilibro. Tentou levantar o quadril mas já era tarde demais. Eu já estava com pênis completamente dentro dela.
Quando ela caiu, meu pênis deslizou para dentro em um segundo atingindo bem fundo dela. A primeira coisa que passou pela minha cabeça de baixo foi aquele interior apertado e quente. Pela minha cabeça de cima o que seu passou foi “ Droga porque eu tinha comido a buceta dela antes", porque quando Luana tentou levantar o quadril, seu delicioso cu, como todo cu, puxou meu pênis de volta, com suas reentrâncias como milhares de dedos fazendo carinho na minha cabeça. Gozei lembro de quase desmaiar com a gozada.
Luana então abaixou mais o quadril para sentir minha porra mais fundo dentro dela. Olhei para baixo onde sua bunda encostava em minha virilha e via meu membro desaparecer dentro dela, com um líquido branco escorrendo da onde meu pau dava lugar ao cu alargado dela. Após o gozo, por um tempo meu pênis permaneceu duro o suficiente para Luana quicasse sobre ele, fazendo questão de aproveitá-lo enquanto ele murchava. Os seus gemidos durante isso faziam mesclavam com os barulhos molhados do seus cu cheio de porra sendo aperto pela minha vara.
Voltado ao presente, meu amigo começou a endurecer com essas lembranças. Diana notando o volume-te com a palma da mão, começou a alisá-lo sobre a calça. Mas a porra da aposta era uma punheta e já estava de saco cheio dessas semanas juntos tentei algo arriscado. Enfiei a mão dela dentro minha calça. Ela deu sobre salto na cama e tentou se virar em minha direção: ‘Opa não amorzinho, o filme tá ali” Apontei para TV enquanto usava minha mão para guiar a dela ao redor do corpo do meu pênis.

Ela entendeu o recado ficou de frente para a televisão enquanto sua mão estava dentro dos meus shorts. Ela era boa na punheta muito boa que até pensei que já tivesse feito isso antes . Não faça sentido então logo ignorei isso e voltei a curtir o prazer que até que era bom desse que esquecesse que era ela fazendo. Seu movimento eram simples mas ela sabia onde tocar: envolvia o corpo todo com as palmas das mãos assim toda vez que subia até a cabeça seus dedos tocam na parte de trás da glande. Ela apertava a cabeça no momento certo e no momento de deslizava até as bolas.
Alguns vezes, eu mesmo movia minha virilha para meu pênis passar entre seus dedos. Mas precisei focar na aposta. Abri a calça deixando meu pênis para fora e discretamente tirei uma foto da mão dela me tocando. A marca de nascença em sua mão era a prova mais que suficiente. Mandei para os meus amigos em visualização única para expor ela demais a final não sou cara ruim.
Com a foto enviada, eu deixei a natureza seguir seus curso, e em poucos minutos gozei entre os dedos dela. Ela olhou para mim e soltou um "eita" bem natural, do jeito que era tímida eu esperava que ela corasse mas ficou com a mesma cor de sempre. Foi até o banheiro limpou a mão e trouxe papel para eu me limpar. Bagunça solvida. Diana se aproximou de mim: “Eu te amo’ sua voz era fina e sincera, e eu estava fodido.  


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Ficha do conto

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arbmos

Nome do conto:
Diana e aposta mais imbecil da minha vida

Codigo do conto:
243714

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
01/10/2025

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